O Ensaio Granulométrico

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI[pic 1]

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL – 6º Período

 RELATÓRIO

MATERIAIS DE CONSTRUÇÕES

Mayra Chaib Moreira Pinto

Pâmela Dias Martins Lima

Hércules Gylben Oliveira do Vale Melo

Pedro Ibiapina Andrade

Marlon Márcio Feitosa de Moura

Francisco Marcos Pessoa Vale

TERESINA - PI

2018

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ----------------------------------------------------------------------------- 01

2 METODOLOGIA --------------------------------------------------------------------------- 02

3 ETAPAS ------------------------------------------------------------------------------------- 03

3.1 Ensaio com agregrado graúdo (seixo)----------------------------------------- 03

3.2 Ensaio com agregrado miudo (areia) ------------------------------------------ 03

4 MATERIAL ULTILIZADO ---------------------------------------------------------------- 04

5 RESULTADOS ---------------------------------------------------------------------------- 04

5.1 Ensaio 1: Agregrado Graúdo ------------------------------------------------------ 04

5.2 Curva granulométrica ----- --------------------------------------------------------- 06

5.3 Módulo de finura --------------------------------------------------------------------- 06

5.4 Diâmetro Máximo -------------------------------------------------------------------- 06

5.5 Ensaio 2: Agregrado miúdo ------------------------------------------------------- 07

5.6 Curva granulométrica --------------------------------------------------------------- 09

5.7 Módulo de finura -------------------------------------------------------------------- 09

5.8 Diâmetro máximo ------------------------------------------------------------------------ 09        

7 FOTOS DO EXPERIMENTO ------------------------------------------------------------ 10

6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ------------------------------------------------------ 11

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          INTRODUÇÃO

Granulometria é o termo utilizado para medir a proporção relativa, em porcentagem, dos diferentes tamanhos dos grãos que constituem o agregado. A composição granulométrica tem grande influência nas propriedades futuras das argamassas e concretos. É determinada por meio de peneiramento, através de peneiras com determinada abertura constituindo uma série padrão.

A granulometria determina, também, o diâmetro máximo do agregado, que é a abertura da peneira em que fica retida uma porcentagem igual ou imediatamente inferior a 5%. Outro índice importante, determinado pela granulometria, é o módulo de finura, que é a soma das porcentagens retidas acumuladas, divididas por 100.

Partiu-se  de uma amostra que já passou pelo processo do quarteamento, prescrito nas NBR NM 26:2009, reduzida às frações prescritas pelos respectivos métodos de ensaio, de acordo com a NBR NM 27:2001 e pela fase de secagem na estufa.

Desta forma, o objetivo deste ensaio, ao término, é determinar a composição granulométrica do agregado miúdo, bem como conhecer o módulo de finura e a dimensão máxima característica do agregado, fundamentado na NBR NM 248:2003.

         METODOLOGIA

Foi coletada uma amostra de agregado miúdo (areia)  contendo 1kg, bem como  uma amostra de agregado graúdo (seixo) contendo 5Kg.

As peneiras, previamente limpas, foram preparadas obedecendo à série normal, de modo a formar um único conjunto de peneiras, com abertura de malha em ordem crescente da base para o topo. Para o agregado miúdo foram  utilizadas peneiras  de espessura de 4,8 mm à 0,15mm; já para o agregado graúdo obedeceu-se a ordem de espessuras de 25 mm à 6,3mm e, posteriormente, utilizou-se a amostra de fundo em  peneiras de espessura de 4,8mm à 0,15mm .

ETAPAS

Ensaio com agregado graúdo (seixo):

1° - Pesado  5kg de agregado graúdo;

2° - Colocada a amostra sobre a peneira, com o devido cuidado de evitar a formação de uma camada espessa de material sobre qualquer uma das peneiras;

3° -  Realizada a agitação mecânica do conjunto de peneiras ( 25mm até 6,3mm), por um  minuto, para permitir a separação e classificação dos diferentes tamanhos de grão da amostra;

4º - Coletada a amostra de fundo para peneiras, por agitação mecânica por 3 min, à partir da peneira de espessura de 4,8mm até a 0,15mm;

5° -  Removido o material retido na peneira para uma bandeja (papel) identificada. Escovada a tela em ambos os lados para limpar a peneira. O material removido pelo lado interno foi considerado como retido e o desprendido na parte inferior como amostra de fundo;

6°-  Determinada a massa total de material retido em cada uma das peneiras e no fundo do conjunto. O somatório de todas as massas não deve diferir mais de 0,3% da massa inicial da amostra.

Ensaio com agregado miúdo (areia):

1° - Pesado 1kg de agregado miúdo na balança;

2° - Colocada a amostra sobre o conjunto de peneiras em ordem decrescente de espessura de 4,8 mm à 0,6mm;

3° - Realizada a agitação mecânica no período de 3min para permitir a separação e classificação dos diferentes tamanhos de grão da amostra;

4° -  Removido o material retido na peneira para uma bandeja (papel) identificada. Escovada a tela em ambos os lados para limpar a peneira. O material removido pelo lado interno foi considerado como retido e o desprendido na parte inferior como amostra de fundo.

5° -  Determinada a massa total de material retido em cada uma das peneiras e no fundo do conjunto. O somatório de todas as massas não deve diferir mais de 0,3% da massa inicial da amostra.

 MATERIAL UTILIZADO

• Conjunto de peneiras da série normal e intermediaria, tampa e fundo
• Agitador mecânico;
• Cronômetro;
• Balança eletrônica em precisão de 0,01% da massa da amostra de ensaio;
• Caneta

RESULTADOS:

Ensaio 1: Agregado Graúdo.

A amostra de seixo ensaiada foi coletada na quantidade de 5 Kg, conforme prescreve a NBR NM 248. Reunidos todos os materiais, procedeu-se ao ensaio, montando-se o conjunto de peneiras, conforme a seguir:

Peneiras (mm): 25; 19; 12,5; 9,5; 6.3; 4,8; 2,4; 1,2; 0,6; 0,3; 0,15 e fundo.