O Ensaio Granulométrico
Por: marquitotevez • 29/5/2020 • Abstract • 1.222 Palavras (5 Páginas) • 261 Visualizações
UNINOVE – UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO
CAMPUS SANTO AMARO
ENGENHARIA CIVIL
Alan Almeida Dos Santos
Anaelson Fausto Gonçalves da Silva
Cleiton Dias
Giovanna Matias Rossi
Marcos Vinicius Trajano de Souza
Matheus Oliveira Lordeiro
Raul Matoso Ferreira
Tarcísio Evandro Melo Pereira
RELATORIO 1
GEOLOGIA E INTRODUÇÃO A SOLOS
SÃO PAULO
2020
Alan Almeida Dos Santos RA;2218200184
Anaelson Fausto Gonçalves da Silva RA2218109700
Cleiton Dias RA;2220113245
Giovanna Matias Rossi RA;2218108361
Marcos Vinicius Trajano de Souza RA;2218108846
Matheus Oliveira Lordeiro RA;2218107969
Raul Matoso Ferreira RA;2218108696
Tarcísio Evandro Melo Pereira RA;2218109823
RELATORIO 2
GRANULOMETRIA
RELATORIO GRANULOMETRIA
SÃO PAULO
2020
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 1
2. OBJETIVO 2
3. MATERIAIS 2
4. PROCEDIMENTOS. 2
4.2 Sedimentação. 2
4.3.1 Cuidados ao se realizar o ensaio de sedimentação. 3
5. CALCULOS 3
5.1 Peneiramento. 3
5.2 Sedimentação 4
6. CONCLUSÃO 5
7. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS 6
INTRODUÇÃO
A análise granulométrica do solo tem por objetivo a determinação da distribuição granulométrica do solo estudado, ou seja, o percentual em peso que cada faixa especificada de tamanho de grãos representa na massa seca total utilizada no estudo (UDESC, online).
As características obtidas neste ensaio são de importância significativa na determinação das propriedades físicas do solo, com aplicações práticas nas seguintes áreas: estudos de drenagem, estudos de erosão, absorção de nutrientes e pesticidas (NASCIMENTO, online).
Por meio dos resultados a serem obtidos neste trabalho – o qual será baseado na NBR 7181 (1984) –, será possível resultar na curva de distribuição granulométrica, a qual tem por finalidade a caracterização geotécnica do solo.
OBJETIVO
Proceder a realização do ensaio de granulometria através do peneiramento e sedimentação com a finalidade de obter a curva granulométrica de um solo, utilizando como base a NBR 7181(1984)
MATERIAIS
Para o procedimento laboratorial foram utilizados os seguintes materiais:
- - Conjunto de peneiras (NBR 5734) desde # 4 (4,8 mm) a # 200 (0,075 mm);
- - Vibrador de peneiras com fixação de até 6 peneiras mais a tampa e o fundo;
- - Balanças com capacidade de 200 g; 1,5 kg; 5,0 kg e 10,0 kg com precisão de 0,01 g; 0,1 g; 0,5 g; e 1 g respectivamente;
- - Aparelho de dispersão e copo munido de chicanas;
- - Densímetro de bulbo simétrico calibrado a 20°C;
- - Termômetro graduado em 0,1°C no intervalo de 50°C;
- - Cronômetro;
- - Estufa capaz de manter a temperatura entre 60° - 65°C ou 105°C – 110°C;
- - Recipientes para secagem do solo (cápsulas de porcelana e de alumínio);
- - Almofariz e mão de gral;
- - Desfloculaste (normalmente hexametafosfato de sódio);
- - Escova com cerdas metálicas e bisnaga com água destilada.
PROCEDIMENTOS.
4.1 Peneiramento.
- Passar o material retido na # 10 pelas peneiras: 50 mm; 38 mm; 25 mm; 19 mm; 9,5 mm; 4,8 mm (# 4); 2,0 mm (# 10).
Pode-se passar por outras peneiras desde que respeitando o intervalo entre elas, nesse caso, o peneiramento é feito com auxílio do vibrador automático de peneiras por mínimo de 10 minutos e pesar o material retido em cada peneira anotando os valores.
4.2 Sedimentação.
- Determinar a umidade higroscópica do material;
- Transferir o material para um béquer e acrescentar desfloculaste na razão de 125 ml para cada 100 g de amostra deixando imerso na solução por no mínimo 12 horas;
- Colocar a mistura no copo dispersor, removendo o material do fundo com auxílio de água destilada. Agitar por 15 minutos;
- Transferir o material para a proveta, removendo o material do fundo com o auxílio de água destilada, completando a proveta até a marca de 1000 ml;
- Agitar a proveta de forma enérgica por 1 minuto;
- Imediatamente colocar a proveta sobre a mesa, anotar o tempo exato do início do ensaio e mergulhar cuidadosamente o densímetro na suspenção;
- Fazer as três primeiras leituras sem retirar o densímetro da suspensão (30 s, 1 min e 2 min), nas leituras seguintes, retirar o densímetro cuidadosamente e mergulhá-lo em água destilada;
- Terminar as leituras, verter o material na # 200 e lavar o material com água destilada;
- Secar o material retido na estufa e proceder o peneiramento fino, passando pelas peneiras: 1,2 mm; 0,6 mm; 0,42 mm (# 40); 0,30 mm; 0,15 mm; 0,075 mm.
4.3.1 Cuidados ao se realizar o ensaio de sedimentação.
- Evitar suspensões com concentração elevada de sólidos, para evitar turbulências;
- Retirar cuidadosamente o densímetro da suspensão evitando que partículas fiquem aderidas a ele;
- Adicionar a quantidade certa de desfloculaste e dispensar pelo tempo exigido em norma de forma a garantir a total separação dos grãos.
- CALCULOS
5.1 Peneiramento.
PENEIRAMENTO GROSSO | ||||
Amostra Total Seca (g) | 650,9 | |||
Peneira | Diâmetro (mm) | Peso da Amostra Seca (g) | % Passante | |
Retido | Passante | |||
2'' | 50,8 | 0 | 650,9 | 100,0 |
1 1/2'' | 38,1 | 0 | 650,9 | 100,0 |
1'' | 25,4 | 0 | 650,9 | 100,0 |
3/4'' | 19,0 | 0 | 650,9 | 100,0 |
3/8'' | 9,5 | 114 | 536,9 | 82,5 |
N° 4 | 4,8 | 167,3 | 369,6 | 56,8 |
N° 10 | 2,0 | 194,5 | 175,1 | 26,9 |
PENEIRAMENTO FINO | ||||
Peneira | Diâmetro (mm) | Peso da Amostra Seca (g) | % Passante | |
Retido | Passante | |||
N° 16 | 1,19 | 54,3 | 120,8 | 18,6 |
N° 30 | 0,59 | 44,1 | 76,7 | 11,8 |
N° 40 | 0,42 | 18,1 | 58,6 | 9,0 |
N° 50 | 0,25 | 24,3 | 34,3 | 5,3 |
N° 100 | 0,15 | 32,7 | 1,6 | 0,2 |
N° 200 | 0,075 | 1,6 | -4,84057E-14 | 0,0 |
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