O RELATÓRIO DE PALESTRA UFMG TALKS: INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
Por: VictorGMO • 11/2/2022 • Relatório de pesquisa • 321 Palavras (2 Páginas) • 115 Visualizações
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
VICTOR GABRIEL MOURA OLIVEIRA
RELATÓRIO DE PALESTRA
UFMG TALKS: INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
BELO HORIZONTE
2021
INTRODUÇÃO:
Este documento se trata de um relatório da palestra, disponibilizada neste link, promovida pelo canal do Youtube TV UFMG, cujo tema é Inteligência Artificial. Na ocasião, houve a participação de dois professores da UFMG: Eduardo Albuquerque - professor do Departamento de Economia da UFMG - e Nivio Ziviani, professor emérito do Departamento de Ciência da Computação.
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL:
Existe no senso comum uma visão deturpada acerca do tema em questão. Muitos possuem o ideal da inteligência artificial como uma utopia futurista, tal como é representado nos filmes de ficção científica. Entretanto, a inteligência artificial já se faz presente em nosso cotidiano, e sua presença tende a se intensificar à medida que novas pesquisas são realizadas. Tais inovações buscam exercer o papel de qualquer outra tecnologia: promover o bem estar da humanidade de forma sustentável. Nesse sentido, o professor Nivio mostra aplicações inovadoras da IA em Startups oriundas de pesquisas realizadas na UFMG, nas áreas da saúde, educação e informação.
Todavia, com o surgimento da IA e das tecnologias de automação surge um novo dilema ético: o desaparecimento dos postos de trabalho em virtude da automação dos processos. Se por um lado isso é uma conquista para o bem estar social, uma vez que as máquinas podem fazer trabalhos tidos como insalubres e repetitivos que promovem problemas de saúde, por outro promove o desemprego de pessoas que atuam nesses postos de trabalho. Nesse âmbito, o professor Eduardo Albuquerque mostra por meio de gráficos estatísticos que tais cenários costumam acompanhar grandes revoluções tecnológicas, e aponta para o fenômeno global de reposicionamento do trabalho, em que há um deslocamento dos postos de trabalho manuais para o pólo de ocupações intelectuais. Sendo assim, urge, nas economias globais, que seja promovida a educação científica e fomentada a criação de pólos científicos, sobretudo em economias onde elevada parcela das ocupações possuem baixo estrato tecnológico.
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