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Artigos Científicos: Oredsfjdfjdsf. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: joanenanci • 26/3/2015 • 1.304 Palavras (6 Páginas) • 230 Visualizações
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO
ADAM DREYTON FERREIRA DOS SANTOS
CARLOS ROGÉRIO CAMPOS ANSELMO
FELIPE BATISTA CABRAL
FRANK GOMES DE AZEVEDO
NAGIB COELHO M. NETO
MODELO DE PROTOTIPAÇÃO
BELÉM
2011
ADAM DREYTON FERREIRA DOS SANTOS
CARLOS ROGÉRIO CAMPOS ANSELMO
FELIPE BATISTA CABRAL
FRANK GOMES DE AZEVEDO
NAGIB COELHO M. NETO
MODELO DE PROTOTIPAÇÃO
Trabalho apresentado como requisito parcial
da avaliação da disciplina Análise e Projeto de
Sistemas de Software, ministrada pelo professor
Fábio Lobato.
Turma: 10
BELÉM
2011
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1. INTRODUÇÃO
No contexto atual de desenvolvimento de softwares é praticamente um princípio
considerar que não existe uma abordagem ou modelo (paradigma) que seja
absoluto, ou seja, a combinação de métodos abrangentes em relação às fases de
desenvolvimento de software é, de fato, o que se espera para possibilitar um
excelente processo de desenvolvimento.
De acordo com Bezerra (2007), há diversos modelos de ciclo de vida. A diferença
entre um e outro está na maneira como as diversas fases são encadeadas.
Adicionalmente, Pressman (1995) afirma que um paradigma de engenharia de
software é escolhido tendo-se como base a natureza do projeto e da aplicação, os
métodos e as ferramentas a serem usados, os controles e os produtos que precisam
ser entregues.
Contudo, Engholm (2010) elucida que podemos dizer que a qualidade de um
sistema é bastante influenciada pela qualidade do processo utilizado no
desenvolvimento e manutenção do mesmo.
Dessa forma, são considerados inúmeros modelos de ciclo de vida, dentre os
quais se destacam: ciclo de vida clássico (cascata), prototipação, modelo espiral,
ciclo de vida iterativo e incremental, modelo espiral e técnicas de quarta geração.
Portanto, no presente trabalho serão abordados aspectos referentes à definição,
ao contexto de aplicabilidade e as vantagens e desvantagens da utilização do
modelo ou paradigma de prototipação.
2. DEFINIÇÃO E APLICABILIDADE DO MODELO
Em diversas situações, o cliente (usuário ou contratante) definiu um conjunto de
objetivos gerais para o software a ser desenvolvido, porém não esclareceu
detalhadamente características referentes aos requisitos de entrada, processamento
e saída. Muitas vezes também, o desenvolvedor não tem certeza da forma como se
dará a interação homem-máquina. Quando estes fatos passam a fazer parte do
processo de desenvolvimento, o modelo de prototipação ou prototipagem pode
representar o paradigma a ser utilizado.
Assim, Pressman (1995) ressalta que a prototipação é um processo que capacita
o desenvolvedor a criar um modelo do software que será implementado.
E, então, Bezerra (2007) destaca que a prototipagem (construção de protótipos)
é uma técnica que serve de complemento à análise de requisitos. Além disso, no
contexto do desenvolvimento de software, um protótipo é um esboço de alguma
parte do sistema.
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Os protótipos podem ser construídos para telas de entrada, telas de saída,
subsistemas e, muitas vezes, até para o sistema como um todo. Esta construção é
realizada através de três formas:
I. Um protótipo em papel ou modelo baseado em PC que retrata a interação
homem-máquina de uma maneira que capacite o usuário a entender como ocorrerá
tal interação;
II. Um protótipo de trabalho que define algum subconjunto da função exigida do
software desejado; ou
III. Um programa existente que executa parte ou toda a função desejada, mas que
tem outras características que serão melhoradas em um novo esforço de
desenvolvimento.
Segundo Pressman (1995), a sequência de eventos para o paradigma de
prototipação é a seguinte:
Como todas as abordagens ao desenvolvimento de software, a prototipação
inicia-se com a coleta de requisitos. O desenvolvedor e o cliente reúnem-se
e definem os objetivos globais para o software, identificam as exigências
conhecidas e esboçam as áreas em que uma definição adicional é
obrigatória. Ocorre então a elaboração de
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