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Por:   •  1/6/2013  •  1.908 Palavras (8 Páginas)  •  440 Visualizações

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Passo 1

Nome: Juliana da Silva Tavares RA: 6448309306

1-1 Unidade central de processamento

Quando Você vai escolher um PC de última geração e se depara com uma infinidade de letrinhas especificando o processador: AMD, Intel, Pentium, Dual Core, Dual 2 Core, Semprom, Celeron... De cara surgem as dúvidas: O que esses termos significam? Qual desses modelos é o mais indicado para comprar?

Pois então, para escolher a melhor máquina é fundamental entender o processador, a parte mais importante do seu micro. É ali onde será interpretada e executada uma série de informações fornecidas pelos aplicativos (softwares) que você usa, como o sistema operacional e o editor de textos.

Quanto mais rápido o processador, mais veloz ficará sua máquina. A Unidade Central de Processamento realiza as funções de cálculo e tomada de decisão como se fosse um cérebro. Ou seja, ele executa todas as instruções encontradas na memória do seu micro e ainda controla todos os chips da sua máquina.

Por isso, antes de comprar seu PC, é importante levar em consideração três principais fatores: a sua demanda pelo equipamento (o que você vai usar?), a relação custo/benefício (preço) e a tecnologia. Pode adicionar também um quarto fator, o da flexibilidade para upgrades, ou seja, uma opção de compra superior ao que você precisa, de modo a não precisar trocar daqui a um ano.

Quais as características?

Demanda: Cada processador tem sua capacidade medida por hertz que equivale a um "ciclo por segundo", ou seja, uma "instrução por segundo". Logo, 100 Hz são 100 instruções/segundo. Seguindo a mesma lógica, 100 MHz são 100 milhões de instruções por segundo. E finalmente, Mil mega-hertz (1000 MHz) equivalem a um giga-hertz (1 GHz) que, por sua vez, significa um bilhão de instruções por segundo. Esse é o fluxo de informações que os processadores atuais suportam.

No entanto, os processadores mais robustos são indicados para quem tem a necessidade de explorar um fluxo de informações muito intenso e simultâneo, como vídeos de alta qualidade ou games tridimensionais de última geração, por exemplo. Não são o caso de pessoas que usam o PC para entrar na internet, redigir documentos, ouvir música e fazer downloads de imagens, dentro outras coisas.

Fabricantes: A Intel e AMD são as fabricantes de processadores mais conhecidas no mercado. Hoje em dia, tanto um quanto outro busca melhor desempenho. Os números para seus processadores são diferentes, mas a tecnologia de ambas é equivalente e apresenta o que há de melhor em processamento para os usuários. Resta optar entre a relação custo/benefício e a demanda e escolher pela marca que mais lhe agrada.

Modelos: Os modelos básicos de processador se dividem em quatro: Pentium e o Celeron, da Intel, e Athlon e Sempron, da AMD.

As categorias Celeron e Sempron são menos potentes e têm menos recursos de processamento avançado. Atende aos requisitos básicos como navegar na internet e usar programas como o Office, visualizar imagens, baixar música, sem

fazer muito feio nos quesitos avançados. A maior vantagem desses modelos é o custo mais baixo.

Já o Pentium e o Athlon são as edições mais caras, primeiro porque possuem uma capacidade de processamento mais elevada. Segundo, porque esses modelos são "turbinados" com tecnologias que dão mais velocidade e eficiência – como memória cachê maior que os demais – que agiliza ainda mais o ciclo de processamento em funções avançadas.

Dentro dessas categorias, há no mercado versões de processadores para todos os gostos e bolsos. Quanto mais tecnologia embutida, mais rápido será seu processador, e mais oneroso também. Um exemplo: Os Pentium 4 são considerados superiores aos Athon, por que têm mais memória cachê e um barramento frontal (FSB).

Isso quer dizer o seguinte: essa versão aguenta bem a comunicação entre a memória RAM e todos os outros componentes do computador com o processador. Em tese, quanto mais rápido o FSB, maior será a sinergia com os outros periféricos e mais capacidade o processador terá.

Já na versão top, o Extreme Edition da Intel trabalha até com o dobro de cachê do que o Athlon64-FX. No entanto, é preciso avaliar se vale a pena comprar uma versão tão sofisticada. Vários testes revelam que o detalhe é quase sempre supérfluo e não interfere tanto no desempenho final de softwares e jogos de última geração.

Single Core e Multicore: Outro fator que diferencia os processadores é a tecnologia dos núcleos de processamento. Os fabricantes estão substituindo os single core (um núcleo) pelos processadores de unidades multicore. Ou seja, no lugar de apenas um ou dois núcleos de processamento, a moda é ter quatro, seis, oito núcleos em um único chip. Não equivale exatamente a ter vários processadores simultâneos, mas o resultado é por aí.

Na prática, o uso dos multicores também pode ser recomendado para aplicativos de Internet e usuários que adoram trabalhar com dezenas de programas ao mesmo tempo, embora eles sejam destinados ao uso de softwares mais pesados. É o caso dos Pentium D e Core 2 Duo, da Intel, e os processadores que terminam com o sufixo X2, como o Turion 64 X2 (desenvolvido especificamente para notebooks), ou mesmo o Athon 64 X2, da AMD. Hoje em dia já é possível encontrar computadores com quatro núcleos, são os chamados Quad-Core.

2-1 Tecnologias de processamento disponíveis para computadores pessoais.

IBM Microchip com capacidade de transmissão de 1TB por segundo

Misturando conceitos de fabricação convencionais e revolucionários, IBM conseguiu criar um chip capaz de atingir o desempenho de transferência de 1 TB (Tbps) de dados por segundo. Para você ter dimensão da capacidade deste chip ótico, memórias DDR3 atuais chegam no máximo a 100 Gbps. Banda de 1 Tbps é suficiente para, por exemplo, transmitir três Blu-rays por segundo.

Batizado de Holey Optochip, ele consiste basicamente em um microchip com 48 perfurações no silício que servem para que a luz percorra as terminações e possibilite o tráfego de dados. As perfurações convivem com os transistores tradicionais no silício, fabricado da mesma maneira que o mais rústico microchip do seu celular.

As perfurações sozinhas não fazem mágicas. É necessária uma rede de emissores de lasers e sensores fotossensíveis

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