Orientada A Objeto
Artigo: Orientada A Objeto. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: keylllasspp • 17/9/2014 • 1.666 Palavras (7 Páginas) • 263 Visualizações
Um banco de dados é usado para armazenar informações estruturadas e organizadas de forma a permitir sua recuperação rápida e eficiente. Existem diversos modelos de banco de dados entre eles: Em rede, hierárquico, relacional e orientado a objeto.
Os modelos em rede e hierárquico no momento não são mais utilizados, somente em projetos antigos é possível encontrar tais modelos. Neste trabalho iremos focar apenas no modelo relacional, o mais usado hoje em dia.
No modelo relacional a informação é dividida em tabelas, e cada tabela representa entidades, desta forma dividimos as informações em porções onde as entidades se relacionam. As tabelas possuem atributos (campos) que são as colunas, as linhas são os registros (dados). Os relacionamentos permitem que os usuários combinem informações de várias tabelas através de chaves primárias (pk – primary key) e chaves estrangeiras (FK – foreign Key)
Os comandos da linguagem SQL são muito poderosos, mas normalmente consegue=se melhorar o desempenho das aplicações através da programação do banco de dados. Ao desenvolver módulos que sejam executados diretamente no servidor diminui-se o tráfego de informações na rede, esconde-se boa parte das estruturas das tabelas e agiliza-se o processamento e o retorno das mensagens. Internamente o banco de dados possui mecanismos integrados que permitem unir estruturas tradicionais de programação com os comandos SQL.
O banco de dados possui mecanismos próprios que podem ser utilizados em favor do desenvolvedor. Cada banco de dados possui um conjunto específico de comandos que definem a linguagem de programação do banco de dados. No caso do Oracle, a linguagem é o PL/SQL, o SQL Server possui o TRANSACT-SQL, o DB2 possui sua própria linguagem de programação, o POSTGRE possui diversas extensões que podem ser utilizadas como linguagem de programação e o MySql lançou sua mais recente versão com a possibilidade de programar o servidor. Cada banco de dados é unico sob este aspecto, mas todos trabalham sobre os mesmos conceitos. É possível criar módulos programáveis, como funções, procedimentos, objetos, pacotes, gatilhos, Etc.
1.0 – Fundamentos de consultas SQL e Comandos DML
Fundamentos de consultas SQL
Para falarmos sobre fundamentos de consultas SQL é necessário sabermos que SQL (Structured Query Language – Linguagem de pesquisa estruturada) é uma linguagem de pesquisa declarativa padrão para os banco de dados relacionais.
O SQL foi desenvolvido originalmente no início da década de 70 no laboratórios da IBM®, através do projeto System R, que tinha como objetivo demonstrar a viabilidade de implementação do modelo relacional proposto por E.F. Codd.
A linguagem é um grande padrão de banco de dados. Isto decorre de sua simplicidade e facilidade de uso. Ela se diferencia de outras linguagens de consulta a banco de dados no sentido em que uma consulta SQL especifica a forma do resultado e não o caminho para chegar a ele. Ela é uma linguagem declarativa em oposição a outras linguagens procedurais.
A linguagem SQL é uma linguagem de alto nível para manipulação de dados dentro do modelo relacional. É de tal ordem sua importância para a indústria dos banco de dados relacionais que ela acabou por se tornar mecanismos mais popular de acesso aos grandes bancos de dados cliente/servidor.
Um sistema de dados, por si só, pode ser considerado como um armário de arquivamento, ou seja, sele é um repositório ou um recipiente. Os usuários de um sistema podem solicitar ao sistema que realize diversas operações envolvendo arquivos como por exemplo: acrescentar novos arquivos ao banco de dados; inserir dados em arquivos existentes; buscar dados de arquivos existentes; excluir dados de arquivos existentes; alterar dados de um arquivo existente; remover arquivos existentes do banco de dados.
É costume tratar SQL como proposta de subconjuntos de comandos para a execução de diferentes tarefas, tal como a DAO a SQL, suporta tanto uma linguagem de definição de dados (DDL) quanto uma linguagem de manipulação (DML) para a seleção e atualização dos dados armazenados nas tabelas.
Comandos DML
DML (Data Manipulation Language – Linguagem de manipulação de dados) uma família de linguagem de computador utilizada para a recuperação, inclusão, remoção e modificação de informações em banco de dados. Pode ser procedural, que específica como os dados devem ser obtidos do banco; pode ser também declarativa (não procedural), em que os usuários não necessitam especificar o caminho de acesso, isto é, como os dados serão obtidos. Estas tarefas podem ser executadas em vários registros de diversas tabelas ao mesmo tempo. Os comandos que realizam respectivamente as funções acima referidas são: Insert, Select, Update, e Delete.
As DML’s tem sua capacidade funcional organizada pela palavra inicial e uma declaração, a qual é quase sempre um verbo. No caso da SQL, este verbos são:
• Select – Seleciona dados de uma ou mais tabelas
• Insert – Insere novos registros em uma tabela
• Update – Atualiza dados já armazenados em uma tabela
• Delete – Exclui dados presentes em uma tabela
Cada declaração SQL é um comando declarativo. As declarações individuais da SQL são declarativas, em oposição às imperativas, na qual descrevem o que o programa deveria realizar, em vez de descrever como ele deveria realizar. Muitas implementações de banco de dados SQL estendem suas capacidades SLQ fornecendo linguagem imperativas, isto é, procedurais. Exemplos destas implementações são o PL/SQL, da Oracle, e o SLQ PL da DB2. As linguagens de manipulação de dados tentem a ter muitos tipos diferentes e capacidades entre distribuidores de banco de dados. Há um padrão estabelecido para a SQL pela ANSI, porém os distribuidores ainda fornecem suas próprias extensões ao padrão enquanto não implementam o padrão por completo.
1.1 – Consultas SQL – sistema SIG
1.1.1 – Consulta Clientes
SELECT
NOME,
CIDADE,
UF,
IDADE,
GENERO
FROM CLIENTES
WHERE CIDADE = 'VALPARAISO'
ORDER BY NOME
1.1.2
...