Orientação A Objetos

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.........................................................................................................3

2 OBJETIVO................................................................................................................4

3 DESENVOLVIMENTO..............................................................................................5

3.1 Banco de Dados Orientado a Objetos....................................................................5

3.1.1 Aplicação e mecanismo de funcionamento.........................................................6

3.1.2 Diferença entre banco de dados orientado a objetos e relacional......................6

3.2 ORM - Mapeamento Objeto Relacional.................................................................7

3.2.1 Como desenvolver utilizando o modelo orientado a objetos...............................8

3.2.2 O que é ORM e para que é utilizado...................................................................8

3.2.3 Ferramentas disponíveis no mercado.................................................................9

3.2.4 Vantagens e desvantagens da ferramenta ORM................................................9

4 CONCLUSÃO.........................................................................................................11

REFERÊNCIAS..........................................................................................................12

1 INTRODUÇÃO

O presente trabalho busca apresentar conceitos como o de banco de dados orientado a objeto, ressaltando sua aplicação e mecanismo de funcionamento.

Busca ainda apresentar conceitos de mapeamento objeto relacional (ORM) e sistemas operacionais, apresentando vantagens e desvantagens desse tipo de sistemas.

2 OBJETIVO

O presente trabalho tem por objetivo trabalhar o conteúdo do eixo temático, auxiliando na aplicação dos conceitos estudados, bem como a importância do conhecimento sobre banco de dados orientado a objeto e as principais ferramentas ORM e sua aplicação.

3 DESENVOLVIMENTO

3.1 BANCO DE DADOS ORIENTADO A OBJETOS

Um banco de dados orientado a objeto é um banco em que cada informação é armazenada na forma de objetos, e só pode ser manipuladas através de métodos definidos pela classe que esteja o objeto.

Os Banco de Dados Orientado a Objetos sugiram da necessidade de armazenar dados complexos e de acabar com a disparidade que havia na modelagem da aplicação e do Banco de Dados. Eles cresceram fora das pesquisas durante o começo da metade dos anos 80, buscando ter sustentação intrínseca da gerência da base de dados para objetos gráfico-estruturados.

Num banco de dados orientado a objetos puro, os dados são armazenados como objetos onde só podem ser manipulados pelos métodos definidos pela classe de que estes objetos pertencem. Os objetos são organizados numa hierarquia de tipos e subtipos que recebem as características de seus supertipos. Os objetos podem conter referências para outros objetos, e as aplicações podem consequentemente acessar os dados requeridos usando um estilo de navegação de programação.

Muitos bancos de dados orientados a objetos oferecem suporte a versões. Um objeto pode ser visto de todas as várias versões. Ainda, versões de objetos podem ser tratadas como objetos na versão correta. Alguns bancos de dados orientados a objetos ainda proveem um suporte sistemático a triggers e constraints, que são as bases dos bancos ativos.

Hoje, os bancos de dados orientados a objetos são extremamente seguros, não sendo necessária a existência de um Database Administrator (DBA), o que faz com que o custo do software seja menor.

Existem vários bancos de dados orientado a objeto, como o CACHE, ZOPE, entre outros.

3.1.1 Aplicação e mecanismo de funcionamento

Em um sistema orientado a objetos, uma das características é ocultar informação e tipos abstratos de dados, sendo bastante complicado a aplicação, na prática, desse modelo.

Os bancos de dados orientados a objeto têm, em grande parte, suas restrições com relação a extensões.

Em aplicações de bancos de dados é comum que cada tipo ou subtipo de dado contenha uma extensão associada, que mantenha a coleção de todos os objetos persistentes daquele tipo ou subtipo. Quando isso ocorre, a restrição é de que todo objeto numa extensão que corresponda a um subtipo também deva ser um membro de extensão que seja correspondente a seu supertipo. Alguns sistemas de bancos de dados orientados a objeto possuem um tipo de sistema predefinido.

Dentre as vantagens do SGBD orientado a objetos, está o fato de que ele permite salvar objetos grandes e depois obter a recuperação facilmente desses objetos, como texto longos, imagens etc. Eles são considerados não estruturados porque o SGBD não conhece a sua estrutura. A aplicação pode utilizar várias funções para manipular esses objetos. E o mais importante é que o SGBD não conhece essas funções, mas através de técnicas oferecidas por ele é capaz de reconhecer esses objetos e buscá-los no banco de dados. Caso o objeto seja muito grande ele pode utilizar técnicas como buffering e caching.

3.1.2 Diferença entre banco de dados orientado a objetos e relacional

Os bancos de dados orientado a objetos e bancos de dados relacionais apresentam características distintas, mas basicamente servem ao mesmo propósito: persistir dados necessários para a manutenção do negócio para o qual são aplicados, possibilitando a recuperação, comparação e tratamento desses dados a fim de produzir dados tangíveis, sendo que cada um tem a sua vantagem e desvantagem. Como exemplo, pode-se citar o fato de os modelos orientados a objeto utilizarem interfaces navegacionais ao invés das relacionais, e o acesso navegacional é bem eficiente, implementada por ponteiros.

Existem grandes