PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO (EaD)
Por: Guilherme Anselmo • 22/6/2019 • Pesquisas Acadêmicas • 470 Palavras (2 Páginas) • 199 Visualizações
UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES
PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO (EaD)
Disciplina: Ergonomia
Tarefa 1
Aluno: Tutor:
Data: 22/06/2019.
Questão 1)
O engenheiro de segurança deve atuar como um conceituador e, como tal, o que nos preserva das situações de trabalho sobre as quais nós intervimos? Como nós valorizamos a experiência acumulada no momento de uma intervenção? De quais ferramentas de reflexão nós podemos dispor?
O profissional de Engenharia de Segurança de Trabalho (EST) tem um grande papel dentro de qualquer corporação. Seu principal objetivo e garantir a saúde e integridade do trabalhador. Dentro do ambiente laboral deve desenvolver atividades relativas área de segurança que inclui prevenir riscos à saúde do trabalhador, riscos esses causados por agentes químicos, físicos e biológicos. No âmbito da Engenharia de Segurança, os trabalhadores também estão expostos a riscos relacionados ao ambiente em si, a forma de executar a tarefa, o risco que o equipamento pode trazer pra si.
Com isso, um dos processos dessa melhora de trabalho e conforto do ambiente, encontra-se na ergonomia. A ergonomia evita a degradação da saúde do trabalhador e favorece na melhoria física, psíquica da saúde desse trabalhador. O engenheiro de segurança deve atuar como conceituador e antecipar aos problemas associado à ergonomia, não se deve esperar o problema acontecer para fazer as análises devidas e sim reunir grupos de reflexões com participação de outros setores para envolver e coletar informações dos trabalhadores que estão efetivamente inseridos no ambiente antecipando-se aos futuros problemas. A intervenção não deve ser compreendida como uma apenas fonte de conhecimento “pesquisa”, nem tão pouco como uma solução infalível, ela deve ser a fornecedora de múltiplas respostas a uma situação de trabalho. Isto não significa que todas as respostas são boas. O que pode nos preservar é a busca pelo conhecimento de especialista e a experiência dos fabricantes.
Nós como profissionais devemos utilizar nossa experiência acumulada de forma coerente e com cautela no que se refere a comunicação entre nós profissionais x operários. O nosso trabalho refere-se às comunicações existentes entre os elementos de um sistema, a transmissão de informações, o processamento e a tomada de decisões, ou seja, o processo de intervenção deve ser enriquecido por meio de informações acumuladas com experiência no assunto. Com isso quanto mais vivência a práticas de ações, mais seguros nas decisões e tomada ação.
A ferramenta da comunicação tem papel fundamental no processo reflexivo em um ambiente de trabalho. São instrumentos que facilitam a aplicação de uma determinada força ou ação, correspondentes operacionais que auxiliam na tarefa de forma mais eficiente, sendo essas ferramentas utilizadas no intuito de melhorar uma determinada ação produtiva. Nesse âmbito, as ferramentas na ergonomia, em especial as que lidam com os aspectos físicos ou biomecânicos das atividades de trabalho, são importantes para o diagnóstico, prevenção e prognóstico das consequências dos impactos de origem física nas atividades de trabalho.
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