Pasteurização
Por: mmm0077 • 25/9/2015 • Trabalho acadêmico • 1.242 Palavras (5 Páginas) • 558 Visualizações
Pontifícia Universidade Católica do Paraná
ESCOLA POLITÉCNICA
CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA
júlia renz abdalla
lais bellini
maria michelle M. Kuchla
marianna knorr bonardi
pasteurização
CURITIBA
2015
júlia renz abdalla
lais bellini
maria michelle M. Kuchla
marianna knorr bonardi
pasteurização
Relatório técnico apresentado à disciplina Laboratório de Engenharia Química II do Curso de Graduação em Engenharia Química da Pontifícia Universidade Católica do Paraná como forma parcial e/ou total de avaliação referente a 1a Parcial.
Orientador: Prof. Carlos Alves de Oliveira
cURITIBA
2015
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
FIGURA 01 Trocador de calor...............................................................7
FIGURA 02 Termopar............................................................................8
LISTA DE QUADROS E TABELAS
TABELA 01 Dados do fluido de passagem...............................................................9
TABELA 02 Temperatura na seção de aquecimento................................................9
GRÁFICO 01 Seção de aquecimento.......................................................................9
TABELA 03 Temperatura na seção de resfriamento................................................10
GRÁFICO 02 Seção de resfriamento.......................................................................10
TABELA 04 Dados experimentais............................................................................11
SUMÁRIO
1 Introdução
1.1 TROCADOR DE CALOR DE PLACAS
2 MATERIAIS E MÉTODOS
2.1 MATERIAIS
2.2 MÉTODOS
3 RESULTADOS E DISCUSSÕES..............................................................................9
4 CONCLUSÕES.......................................................................................................14
Referências 15
Introdução
A pasteurização é um processo térmico criado por Pasteur em 1864. O objetivo deste processo é a eliminação parcial da flora banal e eliminação total da flora microbiana patogênica. Neste processo, o alimento é aquecido até no máximo 100 ºC, podendo utilizar água quente, vapor seco, vapor, corrente elétrica e radiação ionizante (Evangelista, 2008).
Em relação ao tempo e a temperatura, a pasteurização é realizada de duas maneiras (Nutritotal, 2015) :
- Processo LTLT (flow temperature long time): baixa temperatura e longo tempo. Exemplo: 63 ºC durante 30 minutos.
- Processo HTST (high temperature short time): alta temperatura e rápido tempo. Exemplo: 72 ºC durante 15 segundos.
A pasteurização pode ser realizada em pasteurizados contínuos ou descontínuos. Os descontínuos servem para pasteurizar produtos uniformes e de grande volume. Em contrapartida, os contínuos são mais indicados para grandes porções de líquidos e são constituídos por trocadores de calor e de placa, de quatro seções: regeneração, aquecimento, retenção e resfriamento (Evangelista, 2008).
Segundo Fellows (2006), muitos alimentos são pasteurizados após serem embalados. Neste caso, os pasteurizadores a água quente podem operar em batelada ou em forma contínua.
A pasteurização pode afetar a composição de nutrientes e o sabor dos alimentos. Entretanto, a pasteurização melhora a qualidade do leite e aumenta seu prazo de validade, destruindo enzimas indesejáveis.
TROCADOR DE CALOR DE PLACAS
O trocador de calor de placas consiste em uma série de placas verticais de aço inoxidável mantidas juntas em uma armação de metal. Para evitar que o produto se misture com os meio de aquecimento e resfriamento, cada placa é provida de um selo de borracha para vedação (Fellows, 2006).
Na operação, o alimento é bombeado para a seção de regeneração, onde é preaquecido pelo alimento já pasteurizado. Na seção de aquecimento, ele é aquecido até a temperatura de pasteurização e mantido em um tubo de retenção. Após a pasteurização, o produto é resfriado na seção de regeneração e novamente por água fria (Fellows, 2006).
Há muitas vantagens em utilizar um trocador de calor a placas para o processo de pasteurização. Uma delas é a facilidade de limpeza, pois as placas são facilmente desmontáveis. Isso permite que todas a partes sejam limpas, evitando contaminação de um lote para o outro. Além disso, esses trocadores são muito flexíveis, sendo possível o redimensionamento para novas condições de processo. Uma das principais vantagens é que o trocador de placas acomoda mais de uma seção de troca térmica utilizando ‘grades conectoras’, onde o fluido é aquecido e resfriado no mesmo trocador (Hottopos, 2015).
MATERIAIS E MÉTODOS
2.1MATERIAIS
- Pasteurizador;
- Termômetro;
- Água.
2.2MÉTODOS
A prática foi realizada no trocador de calor de bancada utilizando água como fluido de passagem.
[pic 1]
Figura 01: Trocador de calor
Fonte: Própria
Logo após a identificação do trocador de calor, contou-se o número de placas das seções de aquecimento, regeneração e resfriamento.
Utilizando o equipamento Termopar foi realizada leituras de temperatura da água quente e da água fria.
[pic 2]
Figura 02: Termopar
Fonte: Própria
Identificou-se as correntes de água fria e quente. Utilizando o termopar e um termômetro de mercúrio, foi realizada as leituras de temperatura dessas correntes.
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