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Portfólio Individual - II Semestre

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Por:   •  13/6/2013  •  5.046 Palavras (21 Páginas)  •  1.107 Visualizações

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UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ – UNOPAR

CURSO DE GRADUAÇÃO EM TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

MARLON SANDE FERNANDES

Jequié-Ba

2012

MARLON SANDE FERNANDES

Portfólio apresentado ao polo da UNOPAR de Jequié - BA, como parte das atividades do 2ª semestre, relacionadas às disciplinas de Analise de Sistema I, Engenharia de Software, Banco de Dados I, e Linguagens e Técnicas de Programação I, do curso de Tecnologia em Analise e Desenvolvimento de Sistemas.

Jequié-Ba

2012

Sumario

2. Introdução-----------------------------------------------------------------------pg.04

3. Objetivo--------------------------------------------------------------------------pg.05

4. Desenvolvimento--------------------------------------------------------------pg.06

4.1 O Processo de Inspeção de Software----------------------------------pg.06

4.2 SGBD – Locadora de Livros----------------------------------------------pg.24

4.3 Linguagem de programação a ser utilizada pelo SGBD--------pg.24

4.4 Modelo a ser usado no desenvolvimento do software----------pg.25

5. Conclusão-----------------------------------------------------------------------pg.26

6. Referencias---------------------------------------------------------------------pg.27

2. Introdução

Quando se fala em desenvolvimento de software muitas coisas são levadas em conta como os requisitos, processos e modelos a serem utilizados. Veremos alguns detalhes sobre isso incluindo como exemplo um Sistema Gerenciador de Banco de Dados mais conhecido popularmente como SGBD que será usado para uma tarefa simples, direta e intuitiva.

3. Objetivo

 Mostrar os processos para criação de um software.

 Escolher um SGBD ideal para uma locadora de livros.

 Escolher uma linguagem de programação adequada para o desenvolvimento do SGBD.

 Informar um modelo que se adeque ao cenário proposto na atividade.

4. Desenvolvimento

4.1 O Processo de Inspeção de Software

FAGAN (1976) desenvolveu o processo tradicional de inspeção de software, uma forma detalhada de se realizar uma revisão. Neste processo, existem seis atividades principais:

Planejamento: Um usuário, desempenhando o papel de moderador da inspeção, define o contexto da inspeção (descrição da inspeção, técnica a ser utilizado na detecção de defeitos, documento a ser inspecionado, autor do documento, entre outros), seleciona os inspetores e distribui o material a ser inspecionado.

Apresentação: Os autores dos artefatos a serem inspecionados apresentam as características destes. Esta fase pode ser omitida se os inspetores possuem conhecimento sobre o projeto e os artefatos que devem ser inspecionados.

Preparação: Os inspetores estudam os artefatos individualmente, e eventualmente fazem anotações sobre estes produzindo uma lista de discrepâncias. O fornecimento de técnicas de leitura pode facilitar a execução desta tarefa.

Reunião: Uma reunião em equipe ocorre, envolvendo o moderador, os inspetores e os autores do documento. Discrepâncias são discutidas, e classificadas como defeito ou falso positivo. A decisão final sobre a classificação de uma discrepância sendo discutida é do moderador. A solução dos defeitos não é discutida durante a reunião, que não deve exceder duas horas, uma vez que após este tempo a concentração e a capacidade de análise dos inspetores costuma reduzir drasticamente. No caso em que uma reunião precisar de mais de duas horas, é sugerido que o trabalho de inspeção continue no próximo dia.

Retrabalho: O autor corrige os defeitos encontrados pelos inspetores e confirmados pelo moderador.

Continuação: O material corrigido pelos autores é repassado para o moderador, que faz uma análise da inspeção como um todo e re-avalia a qualidade do artefato inspecionado. Ele tem a liberdade de decidir se uma nova inspeção deve ocorrer ou não.

A forma como estas atividades se relacionam no processo de inspeção está ilustrada na Figura 5. Note que a atividade de apresentação, opcional, não está representada na figura.

Figura 5. Processo de inspeção de software, conforme definido em (adaptado de FAGAN, 1976).

Entre as características deste processo, temos que ele pode ser aplicado a todos os artefatos produzidos ao longo do processo de desenvolvimento, permitindo a utilização de técnicas de leitura de artefatos específicos na atividade de preparação individual. Além disto, ele possui uma estrutura rígida, com aspectos colaborativos, onde papéis, atividades e os relacionamentos entre atividades estão bem definidos.

A Reorganização do Processo de Inspeção

Baseados em diversos estudos experimentais sobre inspeções de software SAUER et al., (2000) propuseram uma reorganização do processo tradicional de inspeção. Essa reorganização visa a adequação do processo tradicional a inspeções

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