RFID (abreviação de identificação de radiofrequência)

RFID (acrônimo de para Radio-Frequency IDtification)

Como é de costume nos Brasileiros adoramos fazer umas comprinhas, e às vezes nos empolgamos e exageramos ficando minutos e até mesmo horas nas filas de supermercados, para passar nossas compras em um caixa, que de um a um lê os códigos de barra dos produtos que pegamos e nos dá a soma final de quanto devemos.

Mas em breve isso pode mudar facilitando a vida de muitos, RFID (acrônimo de para Radio-Frequency Idtification ou, em português, Identificador de rádio frequência) esta tecnologia vem sendo estudada e pode substituir esse habito praticado por todos, assim nos poupando tempo, por conta de seu sistema de identificação de curto alcance os códigos de barra poderiam ser lidos na saída do supermercado sem ter a necessidade de ler produto por produto e sim lendo todos de uma única vez pelo sensor de radio frequência.

Origem:

Na segunda guerra mundial os países (Alemanha, Japão, Inglaterra e EUA) utilizavam sistemas de radares para a identificação de aviões inimigos que se aproximava para assim se preparar para possíveis ataques, mas não tinham como identificar aviões amigos de inimigos.

Foi ai que o físico escocês “Sir Robert Alexander Watson Watt” desenvolveu o RFID juntamente com o exército Britânico, para identificar as aeronaves amigas nos radares, implantando em aeronaves inglesas, e assim sendo utilizando o primeiro sistema de radio frequência.

Como funciona?

O RFDI é composto por antena, um transceptor que faz a leitura de sinal e transfere para um dispositivo leitor que por sua vez, converte as ondas de radio do RFID para informações digitais.

Exemplo de utilização do RFID:

Em hospitais: pesquisadores da área da saúde sugerem que sejam implantados pequenos chips RFID de baixo da pele, assim tendo acesso a saúde do paciente. Remédios também podem ser etiquetados reduzindo possíveis erros.

Industrial: as empresas de aluguel de carros pode ser umas das muitas a se beneficiar da utilização do sistema RFID, implantados no para brisa dos carros para identificar sua localização.

As empresas aéreas também, implantando nas bagagens, e assim diminuindo os números de bagagens perdidas.

Nas indústrias o sistema pode ser utilizado em diversas funções, em identificação de ferramentas, melhorando na rapidez e organização do mesmo.

No esporte já está sendo utilizado, em Portugal nos eventos das empresas Lap2Go e HMS Sport, na corrida do Sporting para cronometrar milhares de atletas de uma só vez, também usado em tags em eventos de Maratona ou Triatlo.

Em bibliotecas o uso do RFID também esta sendo utilizado em identificação do acervo, rastreamento das obras.

Em rastreamento de animais injetado no mesmo com um aplicador parecido com uma injeção, o RFDI é revestido com um material de cerâmica resistente a acido, e pode ficar no estômago do animal por toda sua vida.

Vulnerabilidade:

O RFID porta material de dados em que esta sendo aplicado e, portanto, o uso do mesmo sem o devido cuidado pode acarretar vários problemas ao seu usuário.

Em meio a essas possibilidades de violação