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Relatório Curva de Magnetização a Vazio da Máquina Síncrona

Por:   •  28/4/2015  •  Relatório de pesquisa  •  532 Palavras (3 Páginas)  •  767 Visualizações

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[pic 1]

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

FACULDADE DE ENGENHARIA DE TUCURUI

ENGENHARIA ELÉTRICA 2007 – MANHÃ

LABORATÓRIO DE CONVERSÃO DE ENERGIA

Andrey Ramos

RELATÓRIO 9

Elielton Chaves Frazão

Tucuruí – PA

Junho de 2010


Curva de Magnetização a Vazio da Máquina Síncrona

Elielton Chaves Frazão – 07134000218

Laboratório de Conversão de Energia – Turma: Eng. Elétrica 2007 manhã

  1.   Objetivos

Obtenção da curva característica de circuito aberto de uma máquina síncrona.

  1. Introdução

Quando um gerador síncrono, girando a velocidade constante, é posto em funcionamento com os terminais da armadura “em aberto”, pode-se determinar a tensão no induzido, referente a cada valor de corrente de campo aplicada.

A figura 1 mostra a curva de magnetização a vazio de uma máquina c.a, à velocidade síncrona. A parte “OB” é coincidente com a “linha de entreferro”, que representa o funcionamento da máquina em condições “não saturada”. Entretanto, do ponto “B” ao ponto “C”, a curva assume um comportamento não-linear, dado que o valor de tensão na armadura aproxima-se do nominal; a curva afasta-se da linha de entreferro, indicando que a máquina tende à saturação.

[pic 2]

Figura 1: Curva de Magnetização.

  1. Equipamentos utilizados
  • Amperímetro;
  • Voltímetro;
  • Tacômetro;
  • Varivolt;
  • Excitatriz estática ajustável;
  • Máquina de corrente contínua (motor);
  • Máquina síncrona trifásica (gerador);
  1. Procedimentos e Resultados experimentais

Montamos o circuito apresentado na Figura 2, em seguida identificamos os componentes do circuito padrão através dos dados de placas e do número de série do equipamento.

Excitamos a máquina de corrente contínua através de um variador de voltagem, até obtermos os valores de tensão nos circuitos de campo e de armadura do motor, quando este atingiu a velocidade nominal, sendo esta de 1800 rpm.

Aplicamos ao campo do gerador uma tensão contínua através de um varivolt, com os enrolamentos da armadura ligados em delta – 220 V, com os terminais abertos, sendo conectado um voltímetro a uma das fases e um amperímetro no enrolamento de campo. Com a corrente de campo nula, medimos a tensão residual devido ao magnetismo residual, em seguida imprimiu-se  mais excitação ao campo do gerador, medindo os valores de corrente e tensão, bem como a velocidade a cada incremento na corrente de campo, anotando os valores na Tabela 1

[pic 3]

Figura 2: Máquina a Vazio.

Tabela 1: Valores Obtidos no Experimento.

IF (A)

0

0,1

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

1,2

Ea(V)

0,1

0,4

1,4

2,9

4,1

5,0

5,7

6,3

N (r.p.m)

1865

1885

1890

1854

1800

1740

1659

1578

IF (A)

1,4

1,6

1,8

2,0

2,2

2,4

2,5

2,9

Ea(V)

6,8

7,1

7,4

7,7

8,0

X

X

X

N (r.p.m)

1489

1394

1300

1192

1081

X

X

X

Houve a parada da máquina quando a corrente de excitação atingiu 2,34 A.

Convertendo os valores de tensão à velocidade desejada, usando a expressão: ; preenchemos a Tabela 2.[pic 4]

Tabela 2: Tensão convertida à velocidade desejada.

IF (A)

0

0,1

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

1,2

Ea(V)

0,104

0,382

1,333

2,816

4,1

5,172

6,184

7,186

IF (A)

1,4

1,6

1,8

2,0

2,2

2,4

2,5

2,9

Ea(V)

8,220

9,168

10,246

11,628

13,321

X

X

X

...

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