Revestimento de Piso
Por: salvereis.eng • 11/6/2016 • Trabalho acadêmico • 660 Palavras (3 Páginas) • 531 Visualizações
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- Na exploração do subsolo antes da realização de qualquer ensaio de campo é imprescindível, como regra geral:
- a execução de sondagem de simples reconhecimento (SPT), para que o engenheiro tenha uma ideia das características do subsolo, a mais real possível.
- A drenagem e rebaixamento do lençol freático antes de qualquer movimentação de maquinas e equipamentos.
- A execução do ensaio de palheta (Vane test) afim de se obter dados relativos a força torcional requerida que causara a ruptura do solo por cisalhamento.
- A retirada da camada de solo compressível e sua substituição material resistente, sendo executada por meio de compactação de cada camada sucessivamente.
- É correto afirmar que, durante a investigação do subsolo, realizado “in situ”, o ensaio cuja suas informações obtidas podem ser utilizadas para obter a resistência não drenada do solo (Su) é:
- Ensaio de palheta ou “Vane test”.
- Ensaio de penetração estática ou ensaio de cone.
- Ensaio pressiométrico auto perfurante.
- Ensaio de sondagem de simples reconhecimento a percussão (SPT)
- Em ralação ao tratamento do solo mole para o melhoramento de suas propriedades geotécnicas como, resistência e deformabilidade, podemos afirmar que algumas das principais técnicas empregadas são:
- Construção por etapas; Aplicação de sobrecarga temporária; instalação de drenos verticais; Execução de colunas de brita (ou areia); Estacas de distribuição.
- Concretagem da camada superficial do solo; injeção de solo-cimento; reconstituição da camada superficial com uso de rachão; estaqueamento metálico e coroamento de concreto.
- Rebaixamento do lençol freático; construção de bermas de equilíbrio; drenagem por meio de dutos de brita e areia; compactação imediata para recalque posterior.
- N.d.a.
- Na aplicação de sobrecargas temporárias em aterros sobre solos moles, um cuidado importante a ser observado é:
- Não ultrapassar a altura crítica de aterros;
- Executar a sobrecarga antes da antecipação do recalque;
- Após o lançamento da sobrecarga executar drenos e uma camada adicional de aterro.
- As sobrecargas temporárias devem ser executadas após o adensamento efetivo do aterro.
- Sobre as bermas de equilíbrio, é correto afirmar que:
- Se a altura de aterro a ser lançado for maior que HC (Altura critica do aterro), pode-se utilizar as bermas de equilíbrio;
- As bermas de equilíbrio devem ser executadas de forma que seu peso especifico seja .duas vezes superior ao peso especifico do aterro;
- O comprimento da berma de equilibro deve ser igual a altura do aterro mais duas vezes a altura da berma.
- O comprimento da berma de equilíbrio pode ser obtida pela diferença entre a altura critica (Hc) e a altura do aterro (Haterro).
- Para a construção de aterros sobre solos moles, algumas soluções podem ser adotadas, algumas delas são:
- Aterros leves, Substituição total da camada mole, construção por etapas e aterro reforçado com geossintêticos.
- Construção por etapas, substituição parcial da camada de solo mole, aplicação de sobrecarga permanente, construção de geodrenos em bermas temporárias.
- Bermas de equilíbrio, colunas de pedra ou areia, taludes com inclinação em 90º, construção em etapa única de aterro com uso de drenos.
- N.d.a.
- Os aterros Leves em EPS (Expanded Polystyrene ou Poliestireno Expandido) apresentam uma estrutura microcelular que garante ao EPS um peso específico da ordem de 1% em relação aos solos, mas que apresenta boas propriedades mecânicas. Dentre as desvantagem no uso do EPS em aterros, devido a sua leveza, temos a flutuablidade. Várias medidas podem ser tomadas com o objetivo de evitar a flutuação, exceto:
- Construção de camada de material convencional (solo) sobre o EPS, com peso suficiente para contrapor a ação do empuxo hidrostático;
- Rebaixamento do lençol freático;
- Atirantamento do conjunto de blocos (EPS);
- Substituição da camada de solo mole.
- Para o esquema de aterro abaixo representado, com altura admissível igual a 2,83m, qual será, respectivamente, o fator de segurança (Fs) adotado, a altura critica do aterro (Hc) e a altura da berma (Hberma).
[pic 1]
- (Fs = 1,63), (Hc = 4,62m), (Hberma = 2,47m)
- (Fs = 1,50), (Hc = 4,28m), (Hberma = 2,85m)
- (Fs = 1,52), (Hc = 5,15m), (Hberma = 3,20m)
- (Fs = 1,45), (Hc = 4,85m), (Hberma = 3,42m)
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