SGBDOO e SGBDR
Resenha: SGBDOO e SGBDR. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Magaiver • 11/10/2013 • Resenha • 572 Palavras (3 Páginas) • 531 Visualizações
Assim como o SGBDOO e SGBDR possuem padrões de linguagem de consulta,com a evolução do conceito objeto relacional ocorreu a necessidade da criação de mais um padrão para manipular o mesmo, findando assim a criação do padrão SQL3 ou SQL99. Criado em 1999 com o intuito de propor interação entre o banco de dados e aplicações orientadas a objetos de forma mais natural, inclui novos tipos de dados, novos operadores, suporte para a noção de objeto (OIDs, métodos, tipos de dados estruturados definidos pelo usuário e etc.), consultas recursivas, triggers, navegação pela estrutura dos objetos, chamada de métodos (na própria formulação da consulta) e etc. Nele, representamos objetos como linhas (ROW) que definem uma tupla em forma de registro. Diferente do modelo relacional, onde cada atributo possui valores atômicos, pode ocorrer de objetos posuirem outros objetos ou de mais de um registro, caracterizando o conceito de relação aninhada, onde os atributos podem ser constituídos de outras relações e não apenas de valores atômicos. Um conjunto de novos operadores pode ser encontrado no SQL3, alguns deles são os seguintes: Set, Cast-Multiset, Cursor, Bag, List, Array, Row.Outro ponto que vale ressaltar é o uso do tipo de dado LOB, utilizado para dadosmuito grandes como vídeos, música e etc. Possui dois subtipos que são o CLOB (Character LOB) e BLOB (Binary LOB).Enfim, um conjunto de outras utilidades pode ser encontrado na linguagem SQL3 ou SQL99 de modo a facilitar o uso do SGBDOR de forma eficiente e padronizada. Como já apresentado, os Banco de Dados Orientado a Objetos (BDOO) sugiram da necessidade de armazenar dados complexos e de acabar com a disparidade que havia na modelagem da aplicação e do Banco de Dados (BD). Logo, as vantagens do BDOO vieram rapidamente à tona: possui uma abordagem flexível, facilidade de manusear objetos complexos, trabalha com noções, de objetos, classes, relacionamento e identidade de objetos.
Entretanto, logo foram percebidas suas limitações, principalmente a relacionada ao.
Desempenho quando comparado com o Banco de Dados Relacional (BDR) e a falta de fundamentação matemática, o que dificulta realizar consultas complexas. Por conta, principalmente destas limitações, foi desenvolvido do Banco de Dados Objeto.
Relacional (BDOR). Este apresenta diversas vantagens em relação ao BDOO e ao
BDR. Em poucas palavras, pode-se dizer que o BDOR surgiu para agregar as
Vantagens da orientação a objetos (herança, polimorfismo, encapsula mento,
Abstração) que há no BDOO, juntamente com o alto desempenho, eficiência e
Maturidade do BDR. O armazenamento de dados, tanto em BDOO, quanto em BDOR, se torna relativamente simples, uma vez que em ambos os bancos oferecem suporte a dados complexos. Entretanto, a principal vantagem do BDOR é a capacidade manipular dados complexos, persistentes e ao mesmo tempo manter a facilidade de uso dos métodos de consulta do SQL3.
O BDOO possui um modelo rico de dados, ou seja, possui representação de objetos
Complexos, é extensível (oferece suporte para novos tipos de dados capazes de operar no objeto), ofereço suporte à ocultação da informação e herança. Seu ponto
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