Samuka
Resenha: Samuka. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: samudias • 10/4/2013 • Resenha • 304 Palavras (2 Páginas) • 309 Visualizações
Em face das diversas discórdias que se apresentam hoje em nosso País, em relação a administração pública, antes de optar por Parlamentarismo ou Presidencialismo, assim como o texto solicita, acredito que necessitamos de uma “reforma”.
Esta reforma, que acredito ser o foco destes debates prévios, deveria englobar alguns pontos, como: quantidade de partidos; semelhança entre as propostas e objetivos destes diversos partidos; facilidade de entrar para o meio político, onde não é necessário idade mínima ou relação com lideranças de regiões ou massas; facilidade de utilização de manobras e lacunas existentes na atual legislação, que permitem que candidatos que repetidamente se mostram indígnos de representar a população, continuam se candidatando e muitas vezes, tornando-se representantes da população.
Uma vez realizada esta “faxina”, ficaria fácil de tomarmos decisões.
Baseado nisto, prefiro o Presidencialismo pois este teoricamente representa o povo, pode ter o papel de árbitro para as questões onde o debate no senado e congresso não chega a lugar algum.
Sobre esse ponto, acredito ser mais frutífero a utilização de apenas uma casa, visto que muitas vezes, por questões politico-partidárias, aprova-se algo em uma casa, já sabendo que na outra será vetado. Além disso temos a questão que definisse a pauta / atividades de maneira a benificiar ciclano ou beltrano, algo que não poderia ser admissível, pois determinados assuntos, são mais importantes pois refletem as necessidades da nação.
Por último os cargos políticos, para evitarmos a avalanche de candidatos e partidos, deveriam ser remunerados de acordo com as atividades exercídas e também, baseado em experiência e por que não dizer, também o histórico acadêmico. Desta maneira, poderiamos criar profissionais dedicados e de carreira, não somente pessoas que desejam em estar em uma posição para “saber como é”, visando um salário que é desproporcional a nossa realidade.
Assim, desta forma, teriamos “profissionais” por assim dizer, que sabem as responsabilidades que lhes esperam
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