Sistema de Compartilhamento de Bicicletas: custos e desenvolvimento

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS

Programa de Graduação em Engenharia Civil

Amanda Nicácio Cândido

Andreza de Oliveira Emerenciano

Isabella Nayara da Silva Almeida

Libna Madalena Gonçalves Braga

Mariane Silvia Diniz

Thallita Paola de Fátima Nascimento Castro

SISTEMA DE COMPARTILHAMENTO DE BICICLETAS:

custos e desenvolvimento

Belo Horizonte

2015

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Amanda Nicácio Cândido

Andreza de Oliveira Emerenciano

Isabella Nayara da Silva Almeida

Libna Madalena Gonçalves Braga

Mariane Silvia Diniz

Thallita Paola de Fátima Nascimento Castro

SISTEMA DE COMPARTILHAMENTO DE BICICLETAS:

custos e desenvolvimento

Trabalho acadêmico apresentado ao Programa de Graduação em Engenharial Civil da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Engenharia Civil.

Belo Horizonte

2015

RESUMO

Em meio ao crescente desenvolvimento das cidades, percebe-se a necessidade de meios de transporte viáveis economicamente, mas que também sejam sustentáveis e eficientes. Desta maneira, faz-se necessária a ampliação de sistemas alternativos de locomoção, como o Sistema de Compartilhamento de Bicicletas (SCB’s).

O SCB’s foi criado em 1965 e desde então sofreu várias evoluções, visando melhorias com relação à segurança, monitoração, controle e cobrança do mesmo. Para isso, atualmente, tem-se a tecnologia como uma grande aliada.

Este sistema é um projeto sustentável e não poluente, além de ser um modal de fácil acesso para toda a população.

Para que haja eficiência no SBC’s, é necessário que exista apoio por parte da comunidade política, visando a cooperação entre poder público e empresas responsáveis pela implementação do sistema.

O investimento no SCB’s ocorre de maneira variável de acordo com as características escolhidas. Como há grande dependência dos custos em relação às variáveis, não podemos afirmar se a implementação do sistema é cara ou barata, ficando essa avaliação a cargo dos elaboradores do sistema.

Palavras-chave: Meios de transporte. Transporte Sustentável; Compartilhamento de Bicicletas

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ABSTRACT

Amid the growing development of cities, we see the need for viable means of transport economically but are also sustainable and efficient. Thus, it is necessary the expansion of alternative mobility systems such as the Bike Sharing System (SCB's).

SCB's was created in 1965 and since then has undergone several changes, aimed at improvements for security, monitoring, control and collection of the same. For that, currently, we have the technology as a great ally.

This system is a sustainable and non-polluting design, apart from being a mode of easy access for the entire population.

So there is efficiency in SBC's, there needs to be support from the political community, aimed at cooperation between public authorities and companies responsible for the system implementation.

The investment in SCB's is variably selected according to characteristics. As there is heavy dependence on costs in relation to variables, we can not say whether the implementation of the system is cheap or expensive, being in charge of this evaluation system makers.

Keywords: Means of transport. Sustainable transport; Bike sharing

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LISTA DE TABELAS

TABELA 1 Custos dos Sistemas de Bicicletas Compartilhadas_______________ 12

TABELA 2 Custo operacional anual por viagem dos Sistemas de Bicicletas Compartilhadas____________________________________________________ 12

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO_____________________________________________ 7

1. DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE BICLETAS COMPARTILHADAS_____________________________________________  8

1. A história das bicicletas compartilhadas_______________________ 8
2. Benefícios________________________________________________ 9
3. Elementos necessários para implantação do sistema de compartilhamento de bicicletas___________________________________  9
4. Tecnologias e estudos na área de compartilhamento de bicicletas_10
5. Apoio Político_____________________________________________10
6. Planejamento_____________________________________________ 10

1. CUSTOS_________________________________________________ 11

1. BICICLETAS COMPARTILHADAS EM BELO HORIZONTE_________13

1. Criação__________________________________________________ 13
2. Como utilizar______________________________________________13

1. CONCLUSÃO______________________________________________14

REFERÊNCIAS__________________________________________________15

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1. INTRODUÇÃO

Na medida em que uma cidade se desenvolve, cresce também a demanda por mobilidade e transporte. Em meio a esse desenvolvimento, percebe-se a necessidade de meios de transporte viáveis economicamente, mas que também sejam sustentáveis e eficientes, garantindo o acesso da população no espaço em que vive.

Devido ao crescimento do espaço urbano, faz-se necessário a ampliação de sistemas alternativos de locomoção, como o Sistema de Compartilhamento de Bicicletas (SCB’s). Esse sistema, além de ser uma maneira de diminuir o tráfego de automóveis nas cidades, também promove a oportunidade da população se exercitar fisicamente, sendo esse um ganho a mais para os usuários.

Ao longo deste trabalho serão abordados o planejamento necessário para a implantação e manutenção do SCB’s e os custos dos mesmos, bem como a história da sua criação, de maneira geral.

        

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1. DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE BICLETAS COMPARTILHADAS

1. A história das bicicletas compartilhadas

O sistema de bicicletas compartilhadas foi criado em 1965 e desde então evoluiu bastante. A primeira pessoa no mundo a propor um sistema de bicicletas públicas compartilhadas foi um vereador de Amsterdã, com o intuito de diminuir o tráfego em sua cidade. A ideia era distribuir, gratuitamente, 20.000 bicicletas, para serem retiradas e devolvidas em qualquer parte da cidade. Como sua proposta foi rejeitada pela assembleia municipal, algumas pessoas que concordavam com o projeto, tomaram a iniciativa de distribuir gratuitamente cinquenta bicicletas para uso em toda cidade. Todavia, as mesmas foram confiscadas, pois a polícia local alegou que tal atitude incitava o roubo, por não estarem trancadas.