Tecnomania
Tese: Tecnomania. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: klzchz • 20/9/2014 • Tese • 1.980 Palavras (8 Páginas) • 215 Visualizações
modificada em língua portuguesa ou qualquer outro idioma.
O aumento da concentração dos gases de efeito estufa na atmosfera intensifica o efeito estufa, ou
seja, a retenção de calor na atmosfera, o que gera o aquecimento global.
As consequências das mudanças climáticas se refletem seja na agricultura – através do rendimento
das colheitas, do aumento dos preços dos alimentos, do custo dos transportes, o que pode colocar
em risco a segurança alimentar –, seja no mundo como um todo – com a destruição de ecossistemas,
a redução de áreas congeladas, o aumento do nível do mar, a alteração nos regimes de chuvas,
ocasionando secas em algumas localidades e, em outras, enchentes e deslizamentos.
São muitos os desafios para que se consiga reduzir os impactos das mudanças climáticas.
A redução das emissões dos gases de efeito estufa é uma questão chave neste contexto. Por
envolver interesses econômicos e políticos, há a necessidade de uma mobilização das organizações
internacionais. Contudo, até mesmo acordos feitos na esfera internacional necessitam ser negociados
e implementados em âmbito nacional.
O Protocolo de Quioto é um instrumento internacional, criado em 1997, que estabeleceu metas de
redução de emissões de gases de efeito estufa em pelo menos 5% para o período de 2008 a 2012,
tomando como base os valores das emissões registradas em 1990, com metas diferenciadas para
cada país “desenvolvido”, enquanto os países em desenvolvimento, apesar de se comprometerem
em reduzir as emissões, não possuem metas de redução formais.
Segundo as disposições do Protocolo, ele só poderia entrar em vigor quando 55% dos países que
produzem, juntos, 55% das emissões de gases de efeito estufa aderissem a ele.
O Protocolo já foi ratificado por 175 países, mas não conta com a adesão dos Estados Unidos (um
dos maiores emissões de dióxido de carbono do mundo), além de outros grandes emissores, o que
fez com que ele só pudesse entrar em vigor somente em 2005.
Em 2012, foi aprovado o segundo período de compromisso do Protocolo de Quioto, que vai de 2013
a 2020, cujas metas de redução correspondem a 18% de emissões dos países desenvolvidos em
relação às taxas de 1990. Os Estados Unidos, Canadá, Japão, Rússia e Nova Zelândia não estão
participando do segundo período, enfraquecendo o novo acordo.
O Protocolo de Quioto propôs mecanismos para auxiliar os países a cumprir suas metas ambientais,
dos quais se destaca o Mercado de Créditos de Carbono ou Mecanismo de Desenvolvimento Limpo
(MDL). Vamos ver como esse mercado funciona:
A compra de créditos de carbono se dá de duas formas:
• Mercado de projetos: compradores investem em projetos ou em empresas comprometidas com
a redução das emissões de gases de efeito estufa.
• Mercado de permissões: grandes empresas, como produtoras de energia, podem comprar
permissões de emissões ao adquirir créditos de países que não têm limites ou que estão abaixo
da meta estipulada.
Estes mercados, contudo, perderam um pouco sua força devido à crise econômica mundial, que, por
gerar menos produção, consequentemente gera menos emissões de gases de efeito estufa. Outro
modificada em língua portuguesa ou qualquer outro idioma.
O aumento da concentração dos gases de efeito estufa na atmosfera intensifica o efeito estufa, ou
seja, a retenção de calor na atmosfera, o que gera o aquecimento global.
As consequências das mudanças climáticas se refletem seja na agricultura – através do rendimento
das colheitas, do aumento dos preços dos alimentos, do custo dos transportes, o que pode colocar
em risco a segurança alimentar –, seja no mundo como um todo – com a destruição de ecossistemas,
a redução de áreas congeladas, o aumento do nível do mar, a alteração nos regimes de chuvas,
ocasionando secas em algumas localidades e, em outras, enchentes e deslizamentos.
São muitos os desafios para que se consiga reduzir os impactos das mudanças climáticas.
A redução das emissões dos gases de efeito estufa é uma questão chave neste contexto. Por
envolver interesses econômicos e políticos, há a necessidade de uma mobilização das organizações
internacionais. Contudo, até mesmo acordos feitos na esfera internacional necessitam ser negociados
e implementados em âmbito nacional.
O Protocolo de Quioto é um instrumento internacional, criado em 1997, que estabeleceu metas de
redução de emissões de gases de efeito estufa em pelo menos 5% para o período de 2008 a 2012,
tomando como base os valores das emissões registradas em 1990, com metas diferenciadas para
cada país “desenvolvido”, enquanto os países em desenvolvimento, apesar de se comprometerem
em reduzir as emissões, não possuem metas de redução formais.
Segundo as disposições
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