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Trabalho De Portugues

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Por:   •  1/3/2015  •  333 Palavras (2 Páginas)  •  307 Visualizações

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O tema tratado na crônica é a relação entre o indivíduo e sua visão a respeito da culpabilidade das circunstâncias adversas ao seu objetivo, sendo, neste caso, a autoexclusão do indivíduo de problemáticas que o permeiam. O ponto de vista do autor é de que a única pessoa que delimita o seu crescimento é ela mesma, evidenciado na ilustração do autor, que narra esta expectativa do indivíduo em acusar seu próximo, a fim de eximir a culpa desencadeada de forma coletiva. É possível observar que, o bojo traçado pela moral contextualizada, adverte de que os fatos não acontecem por culpa exclusiva do indivíduo, tampouco por si só, mas, quando se trata de um único organismo em que várias pessoas trabalham com o mesmo propósito, todos têm responsabilidade solidária: “No visor do caixão havia um espelho e cada um via a si mesmo. Só existe uma pessoa capaz de limitar seu crescimento: VOCÊ MESMO! Você é a única pessoa que pode fazer a revolução de sua vida. Você é a única pessoa que pode prejudicar a sua vida”.

Os tipos de conhecimento exigidos para a compreensão da crônica são os conhecimentos linguísticos, textuais e seculares, além de outros grupos. Estes três grandes tipos de conhecimento foram usados pelo autor de forma homogênea/articulada, trazendo o autor a reflexão quanto ao tema exposto, uma vez que todos que se encontram na mesma situação da narrada na crônica, colocam-se no lugar de quem recebeu aquele bilhete.

Valendo-se de conhecimentos linguísticos, textuais e seculares, o autor traz ao leitor um momento de profunda reflexão, ao deixar claro que, a única pessoa que pode fazer uma revolução na própria vida, é o próprio leitor, evidenciado quando expressa que cada pessoa que recebeu o bilhete e compareceu ao “velório”, enxergava a própria face no caixão, demonstrando que as pessoas ao seu redor – como no texto cita o chefe, o emprego, e etc. Não são os únicos responsáveis pelo fracasso ou mudança de vida, ou seja, a vida muda, quando “você muda”.

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