UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ MBA EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
Por: Natalia Marim • 19/10/2020 • Resenha • 696 Palavras (3 Páginas) • 311 Visualizações
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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
Resenha Crítica de Caso
Natalia Masolini Marim
Trabalho da disciplina o ambiente e as doenças do trabalho
Tutor: Prof. Ismael da Silva Costa
Vitória - ES
2020
SAMPLE6: PARCERIA PARA FAZER O ALIMENTO MAIS SEGURO
Referência: Higgins, Robert F. e Kester, Kirsten. Sample6: parceria para fazer o alimento mais seguro. Harvard Business School, julho de 2013. Disponível em: <http://pos.estacio.webaula.com.br/Trabalhos/Suplementos/1737/72107/40826.pdf.> Acesso em: 08 de outubro de 2020.
O presente estudo de caso, formulado em meados de 2013, discorre sobre a problemática da segurança alimentícia presente nos Estados Unidos e busca soluções para algumas questões apresentadas. O texto aborda a criação de software inovador e mais prático na segurança de alimentos, que é mais complexo do que muitos imaginam.
O aumento das taxas de obesidade e doenças crônicas dos Estados Unidos levou o consumidor a buscar melhores condições de saúde e qualidade de vida e, para isso, a exigência por alimentos mais saudáveis cresceu consideravelmente. A venda de bebidas e alimentos orgânicos atingiu quase US$39 bilhões em 2010, um aumento de 63% sobre as vendas desde o ano de 2005.
A Globalização da cadeia alimentar dos EUA seguiu crescendo nos últimos cinco anos, estabelecendo que o país importasse alimentos frescos, como frutas, vegetais e grãos, de 150 países por meio de 300 portos diferentes do país. aumentando o desafio de segurança alimentar. Essa globalização prometeu influenciar na redução dos custos e demandas para fabricantes de alimentos e supermercados, mas também vinculou o desafio de administrar uma cadeia de abastecimento cada vez maior.
A segurança alimentar é um tema de preocupação significativa nos Estados Unidos. No geral, encontra-se quatro tipos principais de contaminantes alimentares: agentes físicos, agentes químicos, alergênicos e agentes microbiológicos. O Centro de Controle de Doenças dos EUA (CDC) avaliou que aproximadamente 48 milhões de americanos ficaram doentes, 128.000 hospitalizados e 3.000 morreram anualmente como resultado de doenças de origem alimentar, que custam ao país mais de US$78 bilhões por ano.
Os recalls alimentares causaram um grande impacto negativo para as empresas em termos de reputação e economia, mas, por outro lado, o retorno foi significativo para a confiança dos consumidores, levando em consideração a era de notícias na internet e meios de comunicação em massa. O número de recalls nos EUA aumentou entre 2008 e 2012 e, com isso, afetaram a economia das empresas, ocasionando vendas perdidas, fechamento de fábricas, custos de investigação, limpeza e obrigações legais.
Devido a quantidade de casos por contaminação de produtos, os órgãos regulamentadores da segurança alimentar necessitaram introduzir mais meios de controle e as empresas tiveram que aumentar ainda mais sua tecnologia para garantir a qualidade de vida de seus consumidores.
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