Utilização do modelo em cascata
Pesquisas Acadêmicas: Utilização do modelo em cascata. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: marcelinosouza01 • 7/11/2013 • Pesquisas Acadêmicas • 624 Palavras (3 Páginas) • 344 Visualizações
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 OBJETIVO 4
3 DESENVOLVIMENTO 5
4 CONCLUSÃO 7
REFERÊNCIAS 8
1- INTRODUÇÃO
O modelo clássico ou cascata, que também e conhecido por abordagem “top-down”, foi proposto por Royce me 1970. Ate meado da de 1980 foi o único modelo com aceitação geral. Esse modelo foi derivado de modelos de atividade de engenharia com o fim de estabelece ordem no desenvolvimento de software. Comprando com outros modelos de desenvolvimento de software, este e mais rígido e menos administrativo.
2- OBJETIVO
Mostrar aos leitores a importância deste modelo de processo de software, apontado seus pontos positivos e negativos, deste que é o modelo mais popularizado.
3- DESENVOLVIMENTO
A respeito das intenções de Royce para o modelo em cascata ser modificado para um modelo iterativo, o uso do modelo em cascata como processa puramente sequencial é ainda popular, e, para alguns, o termo modelo em cascata refere-se a uma abordagem para criação de software a qual é vista como inflexível e não iterativa.
Em 70 Royce propôs o que é agora popularmente designado no modelo em cascata como um conceito inicial, um modelo no qual ele argumentava ser defeituoso. Seu trabalho então explorou como o modelo inicial poderia ser desenvolvido em um modelo iterativo, com feedback de cada fase influenciando as próximas,de modo similar a muitos métodos amplamente utilizados hoje.O modelo em cascata rapidamente não se tornou o que Royce pretendia, um projeto iterativo, mas ao invés disto um modelo puramente sequencial ordenado.
No modelo original de Royce, as seguintes fases são seguidas em perfeita ordem:
1. E licitação de requisitos;
2. Projeto;
3. Construção (implementação ou codificação);
4. Integração;
5. Teste e depuração;
6. Instalação;
7. Manutenção de software.,
Para seguir um modelo em cascata, o progresso de uma fase para a próxima se dá de uma forma puramente sequencial. Por exemplo, inicialmente completa-se a especificação de requisitos - elaborando um conjunto rígido de requisitos do software, embora as especificações dos requisitos reais sejam mais detalhadas, o software em questão é projetado e é desenhado para implementadores seguirem – este projeto deve ser um plano para implementação dos requisitos dados. Quando e somente quando o projeto está terminado, uma implementação para este projeto é feita pelos codificadores. Encaminhando-se para o próximo estágio da fase de implementação, inicia-se a integração dos componentes de software construídos por diferentes times de projeto. (Estes componentes devem ser integrados para juntos produzirem um sistema como um todo), após as fases de implementação e integração estarem completas, o produto de software é testado e qualquer problema introduzido nas fases anteriores é removido aqui. Com isto o produto de software é instalado, e mais tarde mantido pela introdução de novas funcionalidades e remoção de defeitos.
Portanto o modelo em cascata move-se para a próxima fase somente quando a fase anterior está completa e perfeita. Desenvolvimento de fases no modelo em cascata são discretas, e não há pulo para frente
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