Violência Na Internet
Artigo: Violência Na Internet. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: t_breves • 6/5/2013 • 3.034 Palavras (13 Páginas) • 535 Visualizações
Violência e Internet
A violência se manifesta de forma cada vez mais intensa. E é exposta em seu mais alto gráu nas telas de TV, nos cinemas, nos jogos eletrônicos e até nas famílias, entre pais, filhos e irmãos. E de um modo tão inusitado e inesperado que, não só surpreende mas assusta e amedronta.
Ninguém ignora que a família é a célula--mãe da Sociedade e é absolutamente necessário preservá-la. E o modo mais eficiente de sustentação da família é o aprimoramento da educação dos jovens, propiciando-lhes um ensino de primeira qualidade e formação ética e moral, evitando o acesso a informações antagônicas a estes princípios.
Mas o que observamos hoje? Algo de terrível está acontecendo com os jovens do nosso país e do mundo. Mais de 90% dos jogos eletrônicos acessados e baixados pela Internet são extremamente violentos e imorais, e extraordinariamente bem feitos, marcando profundamente o consciente e o subconsciente de jovens, adolescentes e adultos. Sabemos que tudo o que vivenciamos na vida é registrado pelo consciente e pelo subconsciente. O consciente registra tudo aquilo que nos lembramos, conhecemos, sabemos. Tudo o que fazemos, pensamos, imaginamos, sonhamos, desejamos, constituem o consciente, ou, vai para o consciente. O raciocínio, Inclusive, é elaborado no consciente.
E o subconsciente, o que é? É a totalidade de tudo, – a redundância é proposital, – absolutamente tudo o que vimos, presenciamos, observamos e não lembramos, não conhecemos, não sabemos. Está lá no subconsciente, adormecido, guardado. É tudo pelo qual passamos e que não nos lembramos, mas que está arquivado no subconsciente. Perceberam?
Resumindo, tudo o que lembramos está no consciente e tudo o que passou pela nossa vida e não nos lembramos está no subconsciente. Embora não nos lembremos, está lá, pronto para se manifestar, no momento adequado. E quais são estes momentos? São determinados momentos da vida. Por exemplo, num momento de grande excitação ou emoção, ou de grande angústia, ou de desespero, ou de estresse, ou de depressão, o subconsciente como que desperta e manifesta uma dessas experiências imaginadas, desejadas ou vividas, e somos impelidos a agir de acordo com elas.
E então, fazemos coisas que não entendemos, que não aceitamos, que até repelimos e que vão contra todos os nossos princípios, mas, que estão lá, no nosso subconsciente, devidamente registradas, através de filmes, sonhos desejos e jogos eletrônicos.
1.
Se assim não agirmos, qual será o resultado de nossas ações.
A cada dia o homem vivencia mais e mais a violência e o desamor. As pessoas não têm mais calma, paciência; não conseguem mais conter os seus impulsos, não mais se preocupam com o próximo. E, o mais grave, estas atitudes se tornaram muito freqüentes e até mesmo corriqueiras, até mesmo no seio da família. E é aí que mora o perigo. Destrua-se a família e teremos, inexoravelmente, a destruição da civilização. E voltaremos ao estado de barbárie.
Nos dias de hoje, por exemplo, todos os adolescentes e jovens, inclusive crianças de 4 e 5 anos, estão baixando jogos da Internet que, por exemplo, ensinam às crianças posições sexuais, mostrando como se faz os diversos movimentos de um coito, consentido ou forçado. Inculcam-se aberta e subliminarmente idéias e conceitos de pedofilia, lesbianismo e homossexualismo, através de filmes mais imorais do que filmes pornográficos bem elaborados, como se tudo isso fosse normal e até desejável. Todos os heróis de jogos eletrônicos são seres satânicos e mágicos, alguns até com chifres e com a pele vermelha, lembrando demônios. A maioria com aparência de ódio e semblantes satânicos, que fazem da violência extremada uma atitude heróica e desejada. Estes são os novos heróis das crianças e adolescentes. Canhões, metralhadoras e fuzis AR 15 e AK 47 são usados e ensinados o seu uso nos mínimos detalhes, havendo jogos que mostram às crianças como atirar em mulheres, crianças e homens, espirrando sangue para todo lado, e premiando-se os mais eficazes nestas práticas.
Estão até mesmo propiciando às crianças e adolescentes, o uso de maconha, cocaína, heroína e crack, pela via virtual, induzindo-as a comprarem e experimentarem as mesmas sensações de prazer destrutivos, que sentem através de um sistema sofisticado de som e luz do jogo eletrônico. Ficam dependentes e são induzidos a comprar esses alucinógenos de traficantes, que os vendem indistintamente às crianças, adolescentes e aos adultos, pela própria Internet.
Todos os pais que queiram livrar os seus filhos dessas experiências devem procurar saber mais sobre esses jogos. Vejam e joguem estes jogos eletrônicos antes de os permitirem aos seus filhos, principalmente, os mais vendidos e que fazem maior sucesso entre crianças e adolescentes atualmente, sendo todos extremamente destrutivos e maléficos. Todos, repetimos.
Se voce não fizer nada, eles destruirão os seus filhos, no mais exato significado desse termo. Primeiro, eles os adotarão, depois, eles os destruirão.
( fonte: http://www.artigonal.com/cotidiano-artigos/violencia-e-internet-954472.html - Publicado em: 04/06/2009)
Comportamento online
Cyberbullying: violência virtual
20/04/2009 | Enviar | Imprimir | Comentários: 2 | A A A
Como se já não bastasse a violência que nos assola no mundo real, crescem os atos de violência no mundo virtual. A popularização da internet e do celular permite que estejamos conectados todo o tempo. O assédio constante por esses meios eletrônicos pode causar consequências terríveis. O caso mais célebre e recente foi a prisão da norte-americana Lori Drew. Ela foi condenada pela morte da jovem Megan Meier, de 13 anos, que cometeu suicídio depois de sofrer perseguição e agressões psicológicas frequentes pela internet.
Este é um exemplo típico do cyberbullying, uma variação do bullying, que anda crescendo na rede mundial de computadores. São ataques a uma pessoa cometidos por meios interativos como mensagens de texto, e-mails, sites de relacionamento e jogos. E que, pela frequência e violência, podem causar sérios danos psicológicos e sociais à vítima. Segundo uma pesquisa da Pew Research, 32% dos adolescentes americanos foram vítimas do cyberbullying em 2007.
Fenômeno brasileiro
No Brasil, esta prática também vem crescendo em ritmo acelerado. Para o advogado Alexandre
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