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Por:   •  9/3/2015  •  341 Palavras (2 Páginas)  •  276 Visualizações

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Esta obra de Italo Calvino fala sobre extremos, personalidades mutiladas e a natureza do ser humano. Ela integra a trilogia Nossos Antepassados, da qual já foram publicados O Cavaleiro Inexistente e O Barão das Árvores, mas tem autonomia suficiente para ser compreendida mesmo sem a leitura dos volumes anteriores.

A história, que flerta com o gênero fantástico, é uma bem-humorada crítica ao mundo pós-moderno. O segundo livro de Calvino conta a trajetória inusitada do Visconde Medardo di Terralba, um tenente muito jovem que ainda transpira a audácia de um adolescente e, movido por esta energia transbordante, declara guerra aos turcos.

No auge do combate, que prometia um desfecho triunfante, o visconde se postou diante do canhão adversário e foi atingido por uma bala, a qual o partiu ao meio. Uma de suas metades, resgatada por doutores que integram as forças armadas cristãs, retorna a sua terra natal, Terralba, e assombra seus habitantes com sua maldade radical e a alma mergulhada em trevas.

Mnévis (em egípcio: Merur) era um boi negro adorado como divindade na cidade de Heliópolis.

À semelhança de Ápis, Mnévis era um dos bois sagrados do Antigo Egipto, encontrando-se associado ao deus Ré-Atum (Ápis estava por sua vez associado a Ptah). Foi também associado ao deus Osíris.

O seu culto foi instituído na II dinastia, embora seja provável que tenha sido adorado desde tempos pré-dinásticos. Foi cultuado por todos os reis, inclusive por Aquenáton, que tinha declarado Aton como único deus a ser adorado. A razão pela qual Aquenáton continuou com o culto de Mnévis encontra-se relacionada com a sua crença de que Aton se manifestaria neste boi. Nas representações artísticas aparece com o disco solar e o ureus (serpente) entre os seus cornos.

Os sacerdotes de Heliópolis escolhiam um boi da região que levavam para o templo, onde este era adorado. Só poderia existir um Mnévis de cada vez. Os movimentos que o animal descrevia eram usados como um oráculo. Depois da sua morte, o touro era mumificado, sendo os seus órgãos colocados nos vasos canopos, e sepultado numa necrópole perto de Heliópolis. [1]

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