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XP Extreming Programin

Artigo: XP Extreming Programin. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  8/6/2014  •  1.884 Palavras (8 Páginas)  •  475 Visualizações

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0- XP (características básicas, no máximo 1min) – Welington

Valores fundamentei que baseiam a Metodologia.

Extreme Programming ou XP é um processo de desenvolvimento de Software, tem como suas principais características 4 Valores, Feedback, Comunicação, simplicidade, coragem.

No feedback é o mecanismo fundamental que permite que o cliente conduza o desenvolvimento diariamente e garanta com que a equipe direcione as suas atenção para aquilo que irá mais gerar valor ao sistema.

Comunicação no projeto entre o cliente e a equipe permite que todos os detalhes do projeto sejam tratados com a atenção e a agilidade que merecem o xp busca essa comunicação mais direta e eficaz possível.

Simplicidade o valor dela ensina a implementar apenas aquilo que e necessário e suficiente para atender a cada necessidade do cliente ou seja implementar apenas a necessidade de hoje.

Coragem e necessário dado que o desenvolvimento e de forma incremental onde a muitas manutenção onde iram alterar muitas funcionalidade já prontas que pode gerar algumas falhas no sistema por esta razão e necessário acreditar que utilizar as práticas e valores do xp , será capaz de fazer o software evoluir com segurança e agilidade.

-Desenvolvimento

1.Cliente Presente

O XP trabalha com uma visão diferente do modelo tradicional em relação ao cliente. O XP sugere que o cliente esteja no dia-a-dia do projeto, acompanhando os passos dos desenvolvedores, onde a sua ausência representa sérios riscos ao projeto.

2. Jogo de planejamento

A XP utiliza o planejamento para assegurar que a equipe de desenvolvimento esteja trabalhando naquilo que gere o máximo de valor para o cliente. Todas as funcionalidades do sistema são descritas em estórias, pequenos cartões em que o cliente deve descrever o que deseja com suas palavras e da forma mais simples possível o mesmo faz com que o cliente pense bem na funcionalidade que irar escrever neste cartão pois através dele será baseado também o custo de implementação do projeto. Após a definição das estórias é necessário estimar o tempo das mesmas para que o cliente priorize o que deve ser implementado. A XP utiliza uma unidade chamada ponto , em cada estória é escrita a quantidade de pontos estimadas pelo desenvolvedor, o XP recomenda que as estimativas sejam efetuadas em equipe e se possível com a presença do cliente para que durante a estimativa eventuais dúvidas sejam sanadas. O XP tem por objetivo gerar valor para o cliente ao longo do projeto, para isto o software é desenvolvido de forma incremental, onde a cada entrega o cliente possa utilizar o sistema e obter benefícios do mesmo. Estas entregas o XP denomina como sendo releases a divisão dos releases é efetuada no início do projeto, geralmente com tamanhos fixos e pequenos. Após esta divisão o cliente define as estórias que farão parte dos releases e tenta-se evitar um planejamento muito longo, pois na entrega de cada release o cliente aprenderá com o sistema e possivelmente irá alterar as estórias para o próximo release . Mesmo os releases sendo efetuados em curto espaço de tempo, continua representando um tempo muito longo para o feedback do cliente. Por esta razão os releases são divididos em espaços menores, chamados de iterações que contêm um conjunto de estórias a serem implementadas, com duração entre uma a três semanas, onde ao final da mesma o cliente possa validar as implementações efetuadas e fornecer o feedback necessário à equipe.

3. Stand up meeting

O dia de trabalho de uma equipe XP sempre começa com um stand up meeting . é uma reunião rápida pela manhã, com aproximadamente 20 minutos de duração e onde seus integrantes permaneçam preferencialmente em pé. Segundo estudos uma reunião em pé é mais rápida, evita bate-papos paralelos e faz os integrantes irem diretamente ao assunto. Mais uma vez, ágil e simples. A reunião tem por objetivo atualizar a equipe sobre o que foi implementado no dia anterior e trocar experiências das dificuldades enfrentadas. Neste momento também são decididas as estórias que serão implementadas no dia e em conjunto definir os responsáveis por cada uma delas.

4 Programação em par

O XP exige que todo e qualquer código implementado no projeto seja efetuado em dupla, chamada de programação em par. é uma técnica onde dois desenvolvedores trabalham no mesmo problema, ao mesmo tempo e no mesmo computador. Um deles é responsável pela digitação (condutor) e outro acompanhando o trabalho do parceiro (navegador).

Esta prática agrega diversas técnicas de programação, enquanto o condutor codifica o problema o navegador permanentemente revisa o código digitado, onde pequenos erros de programação que demoraria algumas horas para serem depurados, facilmente são percebidos pelo navegador da dupla. Um dos grandes benefícios da programação em par é a troca de experiências e idéias entre os desenvolvedores. A solução para um problema geralmente é a soma das idéias da dupla, tornando uma solução e codificação muito mais simples e eficaz. Um grande questionamento sobre esta prática é com questão a produtividade dos desenvolvedores. Porém, é um erro pensar que somente uma pessoa estará codificando enquanto o outro apenas observa. Estudos indicam que a produtividade de uma equipe que utiliza pair programming e de equipes que tenham desenvolvedores sozinhos é praticamente a mesma, porém a qualidade do código gera facilidade de manutenção e outros ganhos a médio e longo prazo.

5 Refactoring

Um desenvolvedor ao deparar com um código mal escrito ou pouco legível mas que esteja funcionando, nos modelos tradicionais de desenvolvimento, dificilmente efetuaria alterações neste código, mesmo que tivesse que implementar novas funcionalidades. O XP prega que todo desenvolvedor ao encontrar um código duplicado, pouco legível, mal codificado, sem padronização, lento, com código legado ou uso incorreto de outras implementações, tem por obrigação alterar este código deixando-o mais legível e simples, porém esta alteração não pode mudar o comportamento do código em questão. Esta prática anda de mãos dadas com o código coletivo, já que todo desenvolvedor tem a possibilidade de melhorar qualquer código do sistema. A padronização oferece facilidades aos desenvolvedores no momento de implementar novas funcionalidades ou efetuar qualquer tipo de manutenção, uma vez que o código se encontra simples e claro.

6 Desenvolvimento guiado

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