Relatório PCC UNIP 2015
Por: PatiD • 4/4/2016 • Relatório de pesquisa • 3.165 Palavras (13 Páginas) • 4.117 Visualizações
Carga Horária da Prática como Componente Curricular
Matriz Curricular Matemática 2014
3º Semestre – 2015
Disciplina: Cálculo Integral de uma Variável
Tema da Discussão: O papel do professor e o uso de tecnologia no ensino de cálculo integral.
Percebo que nas escolas públicas os projetos de informática não recebem a devida atenção, o aluno não tem o contato necessário para este tipo de aprendizado o que dificulta uma sociedade mais carente, quando ao ingresso na universidade, desenvolver tais habilidades.
O professor tem um compromisso social o qual precisa passar a comunidade local seu conhecimento e habilidades tecnológicas.
As ferramentas e muitas gratuitas para o desenvolvimento do cálculo e geométrico facilitam as pesquisas e cotidiano de profissionais e alunos. E o professor deve desenvolver a prática manual para que o aluno crítico tenha a possibilidade de atuar com êxito das duas maneiras.
3º Semestre – 2015
Disciplina: Prática de Ensino: Integração Escola e Comunidade
Tema da Discussão: Trecho extraído da obra de Paulo Freire, em Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1997.
Prof.:Francisco de Moura e Silva Júnior
O autor nos transmite que ensinar não é transferir conhecimento. Aprendemos ao conduzir um aprendizado. O aprendiz é capaz de reproduzir o que foi absorvido. São trocas de experiências. Explica que ensinar exige: Pesquisa, testemunho, novidade, metodologia, estética e ética, respeito, reconhecimento cultural, criticidade.
Como professores somos facilitadores, precisamos desenvolver seres pensantes, críticos capazes de construir soluções, independentes. Não como uma visão antiga do professor como ser superior, único possuidor de conhecimento e os alunos inferiores sem capacidade de nos transmitir conhecimento.
3º Semestre – 2015
Disciplina: Estrutura e Funcionamento da Básica
Tema da Discussão: Apenas uma Pergunta: Tendo como base a LDB 9394/96, que comenta em seu texto sobre a igualdade de condições de acesso e permanência na escola, o que podemos falar sobre a inclusão de alunos em salas de aula superlotadas, sem o auxílio a permanência de um outro profissional da educação, além do professor da sala?
Prof. : Mireili Lúcia de Sant´Anna
A proposta é interessante para impedir discriminações, mas acredito que não cumpre o proposto. As escolas não tem estrutura para certos tipos de atendimentos, não são todas as escolas que, por exemplo, possuem rampa para permitir a acessibilidade de um aluno deficiente, como este aluno terá uma qualidade no ensino que é a intenção sem que nem mesmo tem acesso à sala?
Como uma sala de aula sem um professor/profissional auxiliar pode trocar conhecimentos e experiências com os alunos sem necessidades especiais e com, sem lhes dar a devida atenção, ou atenção diferenciada a qual esta precisa?
São projetos iniciados que não dão a devida estrutura e soluções para que ocorra o atendimento necessário a sociedade. Por isso acredito que a inclusão não funcione, deveria ter, pelo menos, salas especiais ou escolas especializadas. Parece discriminação essa separação, mas algo funcional, o qual o aluno conseguisse acesso e ensino diferenciado com qualidade.
3º Semestre – 2015
Disciplina: Didática Geral
Tema da Discussão: Apenas uma pergunta: Como acontece o processo de formação do aluno no interior das Instituições Escolares que ele frequenta durante sua fase de escolarização?
Prof.: Mario Monteiro
Para normalizar o fluxo de alunos extinguiu e/ou limitou a repetência um dos problemas na educação a meu ver. O qual muitos perderam o interesse na aprendizagem, basta a frequência para a aprovação. Muitos alunos e também profissionais despreparados estão nas salas de aulas.
Os ciclos escolares com aprovação automática. A falta de conhecimento de alguns pais e também de estrutura, posição econômica, forma alunos cada vez mais despreparados para o mercado de trabalho, para os vestibulares. O nível elevado de exigência dos vestibulares atualmente não possibilita um aluno de escola pública a prestá-lo com êxito. Muitas coisas estão em papéis e em projetos, mas, na prática, a realidade no Brasil infelizmente é caótica.
3º Semestre – 2015
Disciplina: Geometria Espacial
Tema da Discussão: O papel do professor e o uso de tecnologia no ensino da geometria espacial.
O duplo papel do professor de personalizar o saber e contextualizar. Os softwares auxiliam o processo de aprendizagem, interação e compreensão dos conceitos. Cabe ao professor conduzir para que o aluno consiga desenvolver situações problemas utilizando os softwares e também de forma manual.
3º Semestre – 2015
Disciplina: Geometria Analítica e Álgebra Linear
Tema da Discussão: Aplicações de álgebra linear.
Prof.: André Ramos
Na Engenharia Civil: o projeto de uma estrutura composta por vigas metálicas exige resolver um sistema de equações lineares; quanto mais complexa for esta estrutura, maior será o número de equações e de variáveis. A matriz dos coeficientes do sistema deve ser invertível para que a estrutura não colapse. Para uma mesma estrutura sujeita a forças externas variáveis, pode-se encontrar a matriz coluna das forças que atuam sobre as vigas multiplicando-se a inversa da matriz que modela a estrutura metálica pela matriz coluna das forças externas.
Na Computação Gráfica: espaço espectral de cores é um espaço vetorial de dimensão 3 (correspondente às três cores primárias). Diferentes sistemas de coordenadas (conhecidos como sistemas de cores) são considerados neste espaço, de acordo com a aplicação ou o dispositivo de saída gráfica (monitor, impressora, etc.). É muitas vezes necessário passar de um sistema de coordenadas para outro, e isso é feito através de uma matriz de mudança de coordenadas. Por exemplo, a matriz de mudança de coordenadas do sistema RGB para o sistema XYZ é uma matriz 3x3 obtida quando se considera a cor branca como um ponto fixo da transformação.
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