A Solução de Três Camadas Físicas
Por: Paulo Junior • 30/9/2018 • Pesquisas Acadêmicas • 1.421 Palavras (6 Páginas) • 200 Visualizações
Respostas 2.9 a 2.18 Coulouris
2.9 Na solução de três camadas físicas, existe um mapeamento de um-para-um de elementos lógicos para servidores físicos e, assim, por exemplo, a lógica da aplicação é mantida em um único lugar, o que, por sua vez, pode melhorar a manutenção do software. Cada camada física também tem uma função bem definida; por exemplo, a terceira camada é simplesmente um banco de dados oferecendo uma interface de serviço relacional (possivelmente padronizada). A primeira camada também pode ser uma interface de usuário simples, permitindo suporte intrínseco para clientes pequenos. Os inconvenientes são a maior complexidade do gerenciamento de três servidores e também o maior tráfego na rede e as latências associadas a cada operação.
2.10 Fim-a-fim. Em networking, refere-se a comunicação exclusiva entre o nó de origem e o nó de destino no qual os componentes intermediários da rede não tem conhecimento, embora envolvidos no processo de interconexão entre a origem e o destino. O controle de fluxo realizado pelo TCP é um exemplo de protocolo fim-a-fim.
2.11 O servidor identifica um sistema assíncrono assim nenhum limite de tempo pode ser imposto tanto de execução de um processo quanto de entrega de uma mensagem, o processo para executar pedidos dentro de um tempo limitado e chamado de arrendamento (leasing). Sua praticidade depende do tempo que e estipulado para o retorno pois ele que fazer e uma opção eficiente o não.
2.12 O sucesso de um SD depende muito do desempenho/confiabilidade das técnicas de comunicação usadas em sua implementação isso otimiza implementação da comunicação e prover alto nível do modelo de programação dessa comunicação. Há várias medidas que estabelecem um limite no tempo total, o tempo de resposta número de tarefas por hora a taxa de utilização do sistema também a taxa de utilização da rede e um dos fatores críticos e a troca de mensagens Granularidade de computação paralela. Estas medidas não são muito tomadas pois requer componentes de software com interfaces bem definidas.
2.13: Em um sistema distribuído é muito difícil estabelecer limites para o tempo que leva a execução dos processos, para a troca de mensagens ou para o desvio do relógio. Dois pontos de vistas opostos fornecem modelos simples: o primeiro é fortemente baseado na ideia de tempo, o segundo não.
- O tempo para executar cada etapa de um processo em limites inferior e superior conhecidos;
- Cada mensagem transmitida em um canal é recebida dentro de um tempo limitado, conhecido;
- Cada processo tem um relógio local cuja taxa de desvio do tempo real tem um valor máximo conhecido.
2.14: Falhas por omissão: Se referem aos casos em que um processo ou canal de comunicação deixa de executar as ações que deveria.
Falhas por omissão de processo: É quando ele entra em colapso, parando e não executando outro passo de seu programa.
Falhas por omissão na comunicação: Considere as primitivas de comunicação send e receive. Um processo p realiza um send inserindo a mensagem m em seu buffer de envio. O canal de comunicação transporta m para o buffer de recepção q. O processo q realiza uma operação receive recuperando m de seu buffer de recepção. Normalmente, os buffers de envio e de recepção são fornecidos pelo sistema operacional.
Falhas arbitrárias: A pior semântica de falha possível na qual qualquer tipo de erro pode ocorrer. Por exemplo, um processo pode atribuir valores incorretos a seus dados ou tornar um valor errado em resposta a uma invocação.
Falhas de temporização: As falhas de temporização são aplicáveis aos sistemas distribuídos síncronos em que limites são estabelecidos para o tempo de execução do processo, para o tempo de entrega de mensagens e para a taxa de desvio do relógio. Qualquer uma dessas falhas pode resultar em indisponibilidade de respostas para os clientes dentro de um intervalo de tempo determinado.
Mascaramento de falhas: Cada componente em um sistema distribuído geralmente é construído a partir de um conjunto de outros componentes. É possível construir serviços confiáveis a partir de componentes que exibem falhas. Por exemplo, vários servidores que contém réplicas dos dados podem continuar a fornecer um serviço quando um deles apresenta um defeito. O conhecimento das características da falha de um componente pode permitir que um novo serviço seja projetado de forma a máscara a falha dos componentes dos quais ele depende.
2.15: Falha por omissão na comunicação, o canal de comunicação produz uma falha por omissão quando não concretiza a transferência de uma mensagem x do buffer de envio de y para o buffer de recepção de b. Isso é conhecido como “perda de mensagens” e geralmente é causado pela falta de espaço no buffer de recepção, ou pelo fato de a mensagem ser descartada ao ser detectado que houve um erro durante sua transmissão.
2.16: Cada componente em um sistema distribuído geralmente é constituído a partir de um conjunto de outros componentes. É possível construir serviços confiáveis a partir de componentes que exibem falhas. Por exemplo, vários servidores apresentam um defeito. O conhecimento das características da falha de um componente pode permitir um novo serviço seja projetado de forma a mascarar a falha dos componentes dos quais ele depende. Um serviço mascara a falha ocultando-a completamente ou convertendo-a em um tipo de falha aceitável. Como um exemplo desta última opção, somas de verificação são usadas para mascarar mensagens corrompida – convertendo uma falha arbitrária em falha por omissão.
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