ATPS Organização de Computadores
Por: maxsuel bento • 4/5/2015 • Trabalho acadêmico • 2.131 Palavras (9 Páginas) • 176 Visualizações
SUMÁRIO
ETAPA N°3.....................................................................................................................................2
DESCRIÇÃO DA MÁQUINA.............................................................................................................2
COMPROVAÇÃO DO TESTE............................................................................................................2
RESULTADOS DO MAXIIPI2 COM 8M............................................................................................3
RESULTADOS DO MAXIIPI2 COM 16M..........................................................................................4
TABELA COM RESULTADOS...........................................................................................................5
ANALISE DOS RESULTADOS...........................................................................................................5
ETAPA N° 4....................................................................................................................................6
DESCRIÇÃO DA MÁQUINA.............................................................................................................6
COMPROVAÇÃO DO TESTE............................................................................................................6
EXECUTANDO MAXIIPI2 COM 8M.................................................................................................7
EXECUTANDO MAXIIPI2 COM 8M COM AFINIDADE DO PROCESSO ALTERA PARA APENAS UM NÚCLEO.........................................................................................................................................8
EXECUTANDO O PRIME95 COM A OPÇÃO BLEND.........................................................................9
EXECUTANDO O PRIME95 COM A OPÇÃO SMALL FFTs.................................................................9
EXECUTANDO O PRIME95 COM A OPÇÃO IN-PLACE LARGE FFTs.................................................9
EXECUTANDO O PRIME95 COM ASSOCIADO A APENA UM NÚCLEO..........................................10
COMPACTANDO ARQUIVOS COM O WINRAR.............................................................................11
COMPACTANDO ARQUIVOS COM O 7zip....................................................................................12
ANALISE DOS RESULTADOS.........................................................................................................12
Configuração e resultados da primeira máquina 3
Configuração e resultados da segunda máquina 4
Configuração e resultados da terceira máquina 5
3. TrÊs cenários em que a virtualização seria melhor solução
3.1 Empresas de Pequeno e Médio Porte
Em empresas de pequeno e médio porte gasta-se muito dinheiro com infraestrutura e compra de equipamentos de informática, elevando-se ainda mais quando a empresa está em ascensão, visto o aumento no número de colaboradores, bem como de sua produção.
Quando vamos comprar computadores, vemos que estes estão cada vez mais potentes com processadores, memórias e Discos Rígidos (HD) de melhores capacidades e velocidades.
Analisando que alguns setores das organizações não necessitam de hardwares tão potentes, para onde vão esses processadores, essas memórias e esses HDs de alto desempenho? Muitas vezes estariam perdidos ou ainda sobrando. Esta “sobra” de tecnologia foi a alavanca para se pensar em virtualizações e consequentemente, distribuir melhor os hardwares dentro das empresas.
Com a virtualização, há um maior aproveitamento do hardware disponível, já que toda a potência fica alocada nos servidores que são mais robustos para comportar todas essas VM’s. Voltando ao exemplo das empresas, os setores que utilizam menos recursos de hardware, acessariam essas VM’s instaladas nos servidores, ao invés de ter seu próprio equipamento. Como a VM distribui os recursos conforme a demanda, a quantidade de máquinas instaladas é muito maior. Desta forma aumenta-se a quantidade de terminais rodando sistemas e aplicativos da empresa sem que haja um custo com aquisição de máquinas.
3.2 Ambientes de Desenvolvimento
Para ambientes de desenvolvimento se ganha muito quando é utilizada a virtualização. Além da mobilidade (pode-se levar a máquina virtual para qualquer outra estação física), ainda há os recursos de snapshot. Com este recurso, quando há qualquer tipo de problema na máquina virtual, basta voltar a um estado anterior do sistema (que são os chamados snapshots). Esse tipo de problema acontece sempre quando há instalações de plug-in ou quando são feitas atualizações de SO. Fato este que se estende na maioria dos setores de desenvolvimento, pois há milhares de aplicativos instalados nas máquinas dos desenvolvedores.
Com as VM’s este não seria um problema, já que é possível criar novas máquinas a partir de outras já prontas, sem a necessidade de instalar tudo de forma individual.
3.3 Ambientes de Manutenção e Suporte
Assim como nos ambientes de desenvolvimento, os maiores prejuízos em termos de tempo técnico nos departamentos de TI estão focados na área de suporte. Quando as máquinas físicas apresentam problemas, a solução necessária na maioria das vezes é a formatação, onde se leva muito tempo até configurar e instalar tudo novamente.
Servidores também são grandes problemas. O perigo de se perder dados (mesmo com os backups) é muito grande, além do tempo perdido até a configuração de um novo servidor e a volta do backup.
Com as máquinas e os servidores em modo virtual pode-se voltar a estados anteriores dos servidores (snapshots). Desta forma, é muito mais seguro gerenciar equipamentos através de um supervisor de máquinas.
Estes programas normalmente são inclusos nos pacotes dos softwares de virtualização. Os softwares de controle avisam previamente quando pode acontecer problema na máquina, ou quando algum recurso está apresentando problema. O software também faz previsões, avisando quando há a necessidade de expansão de recursos para determinados equipamentos.
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