Fundamentos de Analise Orientada a Objeto
Por: Cleiton Silva • 12/9/2015 • Pesquisas Acadêmicas • 1.514 Palavras (7 Páginas) • 195 Visualizações
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Anhanguera Faculdade de Negócios e Tecnologias da Informação
Sistema de Banco de Dados
Atividade Pratica Supervisionada 1ª Etapa
Cleiton Geraldo da Silva Pereira RA: 9902002682
Gustavo Henrique Nascimento RA:8406997477
Ednaldo Brito da Silva RA:9902001333
Brasília (Taguatinga) DF – 29 de Março de 2015
RELATÓRIO 1 – ANÁLISE DE REQUISITOS
Resumo 1.1 - Análise e Projetos Orientados a Objetos:
Assim como foi solicitado neste trabalho este é o meu resumo referente aos conceitos de projeto e analise orientada a objetos. Para começar vamos falar do UML que na engenharia de software nada mais é do que a Linguagem de Modelagem Universal, esta é uma linguagem de modelagem que permite representar um sistema de forma padronizada. A UML não é um método de desenvolvimento, por tanto ela não diz para você o que fazer primeiro e em seguida como projetar seu sistema, mas ela lhe auxilia a visualizar seu desenho e a comunicação entre os objetos sendo assim apenas uma notação de diagramas.
Basicamente, a UML é o que permite que os desenvolvedores visualizem os produtos de seus trabalhos em diagramas padronizados, diagramas estes que veremos a seguir neste ATPS. Junto com uma notação gráfica, a UML também especifica significados, isto é, semântica. É importante distinguir entre um modelo UML e um diagrama (ou conjunto de diagramas) de UML. O último é uma representação gráfica da informação do primeiro, mas o primeiro pode existir independentemente. O XMI (XML Metadata Interchange) na sua versão corrente disponibiliza troca de modelos, mas não de diagramas. Por fim os objetivos da UML são: especificação, documentação, estruturação para sub-visualisação e maior visualização lógica do desenvolvimento completo de um sistema de informação.
Agora que falamos sobre o UML e destacamos a informação de que ele não é de fato um método de desenvolvimento, vamos falar sobre os Processos de Desenvolvimento de Software, que incluem as técnicas de modelagem utilizadas para de fato criar nossos projetos. O primeiro tópico a ser citado aqui é o POO que significa Princípios e Padrões.
O POO assim como o restante do projeto de software está fortemente relacionado a atividade de pré-requisitos de analise de requisitos, esta atividade inclui escrever os casos de uso. Por tanto o estudo de caso começa com uma introdução a estes tópicos, embora eles sejam especificamente orientados a objetos.
O Desenvolvimento iterativo, considerando atividades possíveis dês da analise de requisitos ate a implementação como deve proceder um desenvolvedor ou uma equipe de desenvolvimento? A análise de requisitos, e a A/POO precisam estar presentes no contexto de algum processo de desenvolvimento. Nesse caso, usamos como exemplo de processo de desenvolvimento iterativo o Processo Unificado (PU), no qual estes tópicos são introduzidos. Entretanto, os tópicos de análise e projeto cobertos são comuns a muitas abordagens e seu aprendizado no contexto do PU não invalida sua aplicação a outros métodos.
Em um projeto devemos levar em conta dois importantes termos que são eles: Analise e Projeto, A análise enfatiza uma investigação do problema e dos requisitos, em vez de uma solução. Se desejarmos um novo sistema de informação de biblioteca computadorizado, por exemplo, como ele será usado? Quais serão as suas funções? “Análise” é um termo de significado amplo, melhor qualificado como análise de requisitos (uma investigação dos requisitos) ou análise orientada a objetos (uma investigação dos objetos do domínio). O projeto enfatiza uma solução conceitual (em software ou hardware) que satisfaça os requisitos e não sua implementação. Uma descrição de um esquema de banco de dados e objetos de software é um bom exemplo. Em última instância, projetos podem ser implementados. Da mesma forma que na análise, o termo projeto é melhor qualificado como projeto de objetos ou projeto de banco de dados. A análise e o projeto foram resumidos na fase faça a coisa certa (análise) e faça certa coisa (projeto).
Resumo 1.2 – Conceitos Gerais de Engenharia de Software:
Nos dias de hoje Todos os países dependem de sistemas complexos baseados em computadores. A manufatura e a distribuição industrial estão completamente automatizadas. Produzir softwares e manter os softwares dentro de custos adequados é essencial para o funcionamento da economia nacional e internacional. A Engenharia de Software é um ramo da engenharia cujo foco é o desenvolvimento dentro de custos adequados de sistemas de software de alta qualidade. E é sobre a engenharia de software que falaremos um pouco neste resumo. Para começar, o que é um software? Muitas pessoas associam o termo software aos programas de computadores. Este é uma visão muito restritiva. Software não é apenas o programa, mas todos os dados de documentação e configuração associados, necessários para que o programa opere. Um sistema de software consiste, geralmente, de um conjunto de programas separados; arquivos de configuração e documentação do usuário.
E quanto ao termo engenharia de software? Na mais é do que a disciplina de engenharia relacionada com todos os aspectos da produção de software, desde os estágios iniciais de especificação do sistema até sua manutenção, depois que este entrar em operação. Dentro da engenharia de software existem os chamados processos de software. Estes projetos são um conjunto de atividades e resultados associados que produzem junto um produto de software. Existem quatro atividades fundamentais de um processo de softwares:
• Especificação de software: clientes e engenheiros definem o software a ser produzido e as restrições para a sua operação;
• Desenvolvimento de software: o software é projetado e programado.
• Validação de software: na qual o software é verificado para garantir que é o que o cliente deseja.
• Evolução de software: o software é modificado para se adaptar às mudanças dos requisitos do cliente e do mercado.
Métodos de Engenharia de Software: Um método de engenharia de software é uma abordagem estruturada para desenvolvimento de software cujo objetivo é facilitar a produção de software de alta qualidade dentro de custos adequados. Métodos como Análise Estruturada (DeMarco,1978) e JSD (Jackson, 1983). Esses métodos tentaram identificar os componentes funcionais básicos de um sistema; os métodos orientados a funções ainda são usados. Conceitos Gerais de Engenharia de Software Nas décadas de 1980 e 1990, os métodos orientados a funções foram suplementados por métodos orientados a objetos, como o propostos por Booch (Booch, 1994) e Rumbaugh (1991).
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