Modelagem de Software
Por: Tiago Ferreira • 24/6/2015 • Artigo • 1.733 Palavras (7 Páginas) • 342 Visualizações
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA
Campus VILHENA
CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA SUBSEQUENTE - 2010
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Modelagem de Software
Professor: Fábio Mamoré
Alunos: Elias J. Ferreira, Izael C. de Jesus, Messias J. Ferreira e Tiago J. Ferreira
Vilhena – RO, 11 de Maio de 2012
Sumário
1. Introdução 2
2. O que é modelagem de Software? 2
3. Objetivos da Modelagem 2
4. Princípios da modelagem 3
5. Linguagens de modelagem 3
5.1. Modelagem Estruturada - DFD Diagrama de Fluxos de Dados 3
5.2. Modelagem Orientada a Objetos 4
6. UML - Linguagem de Modelagem Unificada 5
6.1. Principais Características da UML 5
6.2. Blocos de construção da UML 6
6.3. Regras da UML 6
6.4. Mecanismos básicos da UML 6
6.5. Arquitetura 7
7. Conclusão 7
Referências Bibliográficas 8
1. Introdução
Modelos são essenciais em qualquer atividade de engenharia. O software, por ser um artefato invisível e conceitual, mais do que qualquer outro artefato, precisa ser construído com base em modelos.
2. O que é modelagem de Software?
Conforme define a Wikipédia, a modelagem de software é a atividade de construir modelos que expliquem as características ou o comportamento de um software ou de um sistema de software.
Os modelos podem ser usados para identificar as características e funcionalidades que um software deverá prover – análise de requisitos –, e no planejamento de sua construção. Geralmente a modelagem de software se faz por meio de desenhos gráficos que simbolizam os componentes de um software e seus inter-relacionamentos.
Modelos de software são construídos para uma visualização do sistema a ser construído, permitindo uma melhor compreensão e entendimento. Eles podem também ser utilizados para a especificação e para a documentação do software. O modelo quando utilizado para especificação possibilita uma descrição precisa do que será desenvolvido pelos programadores. A documentação feita através de modelos deve refletir o que foi desenvolvido e será a base para as atividades de manutenção.
Na programação procedural a modelagem de software e feita através de fluxogramas onde o objetivo consiste na identificação de quais procedimentos são necessários para resolver um determinado problema e, assim, criar um conjunto de procedimentos devidamente ordenados para a sua solução.
Já na programação Orientada a Objetos normalmente se utiliza a linguagem gráfica UML.
3. Objetivos da Modelagem
Construímos modelos de sistemas complexos porque não é possível compreendê-los em sua totalidade.
Dentre os objetivos da modelagem:
• Abstração: O melhor entendimento e maior compreensão do sistema a ser desenvolvido;
• Visualização: Visualizar o software antecipadamente antes mesmo da sua implementação;
• Especificação: Descreve precisamente o que deve ser feito;
• Construção: Os modelos proporcionam um guia para a construção do sistema. Geração automática com ferramentas baseadas em modelos; (algumas ferramentas geram os códigos a partir do modelo desenhado);
• Documentação: Os modelo documentam as decisões tomadas e auxiliam na comunicação entre equipes nas diferentes fases do ciclo de vida do software.
4. Princípios da modelagem
De acordo com Booch, Rumbaugh e Jacobsonm (1998), alguns princípios que norteiam a modelagem devem ser seguidos:
1º. A escolha dos modelos a serem criados tem profunda influência sobre a maneira como um determinado problema é atacado e como uma solução é definida;
2º. Todo modelo pode ser expresso em diferentes níveis de precisão;
3º. Os melhores modelos estão conectados à realidade;
4º. Nenhum modelo único é suficiente. Todo sistema não trivial é melhor abordado através de um conjunto pequeno de modelos proximamente independentes.
5. Linguagens de modelagem
No passado, os desenvolvedores sofriam muito com a falta de ferramentas de modelagem de uso comum. As diferentes notações e linguagens existentes foram desenvolvidas visando software com características especificas. Por exemplo, desenvolvedores de software de controle e tempo real utilizavam notações como Statecharts e Redes de Petri; desenvolvedores de sistemas de banco de dados utilizavam Diagramas Entidade-Relacionamento (DER); e desenvolvedores de sistemas de informação utilizavam Diagramas de Fluxos de Dados (DFD), como parte de metodologias estruturadas.
Como o surgimento do paradigma de programação orientada a objetos, o número de métodos com suas notações associadas aumentou bastante, vindo somar-se aos diversos já existentes. No final da década de 90, o OMG (Objetc Management Group) incentivou a criação de uma linguagem padrão para métodos orientados a objetos. A UML que unificou diferentes notações já existentes foi aprovada para ser um padrão da indústria de software.
5.1. Modelagem Estruturada - DFD Diagrama de Fluxos de Dados
O diagrama de fluxos de dados (DFD) é uma ferramenta para a modelagem de sistemas. Ela fornece apenas uma visão do sistema, a visão estruturada das funções, ou seja, o fluxo dos dados.
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