Supercomputadores

Resumo:

          Os sistemas de informação surgiram com a necessidade de gerenciar informação. Dessa necessidade surgiu utilização de modelos chamados diagramas para a criação de sistemas em que a orientação a objetos se tornou um dos meios mais efetivos.

          Devemos enfrentar o paradigma da orientação a objetos, em que qualquer coisa é um objeto e devemos determinar a que classe esse objeto pertence.

          As classes podem ser descritas como moldes para a construção dos objetos e uma abstração das características de um grupo de coisas. Para que um objeto execute sua operação dentro dessa classe é necessário um estimulo de outro objeto.

          A utilização do encapsulamento restringe o acesso ao comportamento interno de um objeto, já o polimorfismo indica a capacidade de abstrair várias implementações diferentes em uma única interface.

          Definimos interface de um objeto como o que ele faz e o que conhece podendo ter varias formas de implementação.

Mais uma importante e útil característica da orientação a objeto é a herança, em que classes semelhantes são agrupadas em hierarquias, podendo as classes mais baixas herdar características das classes do nível acima.

          Diante desse cenário o UML surgiu como melhor meio de implementar de sistemas, surgindo como uma linguagem visual em que cada elemento gráfico possui uma sintaxe e uma semântica.

          A UML é independente de linguagem de programação e processo de desenvolvimento e possui as seguintes visões: visão de caso de uso, visão de projeto, visão de implementação, visão de implantação, visão de processo e diversos diagramas podem ser construindo, sendo que cada um fornece uma perspectiva parcial do sistema.

          O processo de desenvolvimento de software é bastante complexo. Dai a necessidade de levantar dados dos últimos desenvolvimentos para minimizar os problemas, já que não existe melhor processo de desenvolvimento, tendo cada um suas particularidades.

         O levantamento de requisito é aplicado para compreender o problema, levando cada usuário a ter a mesma visão do problema a ser resolvido. Durante o esse processo a equipe de desenvolvimento procura entender o domino de negocio que deve ser automatizado pelo sistema, tendo como produto o documento de requisito que estabelece o escopo do sistema.

          Em seguida, inicia-se a analise de requisitos. Nessa analise é realizado um estudo detalhado dos requisitos levantados, o que torna possível a construção de modelos para representar o sistema a ser construído. Esses modelos devem ser cuidadosamente validados e verificados.

          Na fase de projeto é determinado o funcionamento do sistema e suas restrições para atender aos requisitos de acordo com os recursos tecnológicos existentes. Tendo que levar em consideração alguns aspectos como: arquitetura do sistema, padrão de interface gráfica, a linguagem de programação, o gerenciador de banco de dados e etc...

          A implementação é a codificação do sistema, para então passar pela fase de teste e, depois, implantar no ambiente a ser utilizado.

Tipicamente é utilizado como componente humano um gerente, analistas, projetistas, programadores.

         O desenvolvimento de sistemas envolve várias fases, podemos destacar o modelo cascata em que utilizamos a progressão sequencial entre uma fase e outra e o interativo e incremental que em cada um dos ciclos considera um subconjunto de requisitos, sendo possível apenas se existir um mecanismo para dividir os requisitos em pares.