VUNERABILIDADE DE SEGURANÇA: OS MALWARES

VUNERABILIDADE DE SEGURANÇA: OS MALWARES

INTRODUÇÃO

Este artigo busca, através de uma rigorosa revisão da literatura, apresentar os oito tipos mais comuns de malwares de computadores no atual cenário da informática, todos intimamente ligados à vulnerabilidade da segurança na Internet. Sabe-se que o século XXI é conhecido por fazer parte da Era da Informação rápida, acessível e fácil, cenário que atrai pessoas inocentes e bem intencionadas, como também as que não o são, os chamados hackers ou cibercriminosos.  

As ferramentas comumente usadas por tais elementos são os conhecidos malwares, softwares maliciosos que invadem computadores com diferentes objetivos, seja para roubo de informações, modificações, danificação de dados, dentre outras utilidades. O presente escrito pretende, portanto, reunir subsídios que possam servir de guia e esclarecimento aos diversos tipos de usuários da Rede sobre os perigos que correm todos os dias ao navegarem na Internet e além.

Buscaremos por meio de fichamentos descrever a estrutura característica de cada malware escolhido, suas formas de invasão e, uma vez dentro de um computador qualquer, como se comportam e atuam dentro da máquina. Nosso objetivo é prevenir, auxiliar e educar o público a respeito desses potenciais lixos eletrônicos a fim de tornar o uso fruto dos benefícios da Internet mais seguro.

Antes, porém, vamos fornecer uma definição geral do que são os malwares para a completa compreensão deste artigo. Segundo a CERT.br (2012, p.23), códigos maliciosos (malware) são programas especificamente desenvolvidos para executar ações danosas e atividades maliciosas em um computador. É válido dizer também que estes nasceram juntamente com os computadores, sendo intrusos que entram nos sistemas e inserem seus códigos nocivos em códigos natos dos computadores, cumprindo, assim, suas diferentes tarefas a depender dos tipos, que são variados.

A denominação malware comumente é empregada para se referir a vírus, worms, spywares, trojans, em geral, todo e qualquer software malicioso. De fato, a popularização da Internet possibilitou um maior número de usuários conectados na rede, mas por outro lado, também aumentou o número de sistemas potencialmente vulneráveis a infecção (CERON; GRANVILLE; TAROUCO, 2009).