A Arquitetura de Computadores

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ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS – módulo IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS

ARCTURUS SILVESTRELLI GONZALEZ – RA 228452017

COMPONENTES PRESENTES NA MICROARQUITETURA DA CPU CORE I7 – SÉTIMA GERAÇÃO

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Guarulhos

2017

arcturus silvestrelli gonzalez

COMPONENTES PRESENTES NA MICROARQUITETURA DA CPU CORE I7 – SÉTIMA GERAÇÃO

Trabalho apresentado ao Curso Análise e Desenvolvimento de Sistemas  da Faculdade ENIAC para a disciplina Informática Aplicada.

Prof.        EDUARDO GALVÃO DE OLIVEIRA

            

Guarulhos

2017

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Respostas

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01) Sim, a tecnologia RISC está presente na microarquitetura da CPU Core i7 de sétima geração. Hoje os processadores são híbridos. Tem um cache L0 onde tem 1536 instruções RISC. Mesmo hoje as instruções RISC estão se tornando mais complexas para tirar vantagem do aumento da velocidade do processador.

02) Sim, contém instruções complexas (CISC) sendo conforme dito acima, os chips serem híbridos entretanto ele é muito CISC do que RISC. Hoje para núcleo do processador (core) é possível ter uma instrução CISC para cada ciclo de clock.

03) Contém os 3 caches L1, L2 e L3 sendo que o cache L3 tem 2MB dedicado para cada core e também dividido entre todos os cores.

04) O pipeline do Kaby lake é idêntico ao seu antecessor Skylake e o processador está focado em extrair performance e reduzir poder (menos calor) de várias maneiras. A Intel vem trazendo esse processo desde a segunda geração de processadores (Sandy Bridge) e vem fazendo isso através de paralelismo. No Kaby Lake são 8 portas para agendamento e unidades de execução atuando ao mesmo tempo, ou seja, não espera um processo terminar para começar outro.

05) A arquitetura core tem uma unidade de ponto flutuante (FPU) e uma ALU (unidade lógica e aritmética) extras em comparação à arquitetura do Pentium M. Isto significa que a arquitetura core pode processar três instruções inteiras por pulso de clock, ao contrário de apenas uma, como ocorre no Pentium M sendo o ISA do Kaby Lake x86-16, x86-32, x86-64

06) Sim, está presente e tem uma litografia de 14 nanômetros (nm). Nesta geração a Intel interrompeu a produção Tique/Taque onde período “Tique” é marcado pela migração para uma nova litografia de uma arquitetura pré-existente (como por exemplo, ao migrar dos 65nm para 45nm e depois para 32nm, e assim sucessivamente), enquanto que a fase “Taque” é conhecida pelo desenvolvimento de uma nova microarquitetura de processadores, mantendo o atual processo de fabricação).

07) Multicore sendo sua quantidade de core igual 4.

08) Sim, a sétima geração é a primeira da arquitetura Core a ter suporte ao Hyper-Threading sendo que pode-se trabalhar com 8 threads simultaneamente (versão 7700K).

09) A melhor placa-mãe recomendada para o processador i7 (aqui utilizado o modelo 7700K de frequência base principal de 4.2GHz) de sétima geração é a ASRock FATAL1TY Z270 K6 e a memória máxima que esse processador suporta é a DDR4-2400 onde a placa-mãe traz 4 slots DIMM e suportam velocidades nativas e overclock de até 3666MHz. Essa placa-mãe consegue chegar a 5.2GHz através do overclocking nativo, o que ajuda os iniciantes a ter um melhor desempenho de performance sem precisar de muito conhecimento. A ASRock tem dissipador de calor chamado FATAL1TY para otimizar o resfriamento. Conta com placa de áudio Creative Sound Blaster 3 Cinema e muitas portas para instalação de periféricos como 4 portas USB 3.0, 1 USB 3.1 (USB-C), 1 USB 3.1 (USB-A). As saídas de vídeo incluem VGA, DVI e HDMI para gráficos integrados Intel. Há duas portas Ethernet Gigabit e uma saída de áudio 7.1 HD. Há também suporte para Bluetooth e Wi-Fi.

10) O processador tem uma melhoria gráfica e de vídeo impressionante (trabalha com vídeos de resolução 4K) sendo assim que este processador é recomendado para o ambiente de trabalho de profissionais que trabalham com edição de imagem e vídeo.

Como hoje os gamers também já são considerados trabalhadores do novo milênio, esse processador também é um melhores para games, sendo um dos mais rápidos.

CONCLUSÃO

As 10 perguntas acima foram bem amplas e compreensivas a respeito da utilização e arquitetura de 7ª geração do processador core i7 e mostrou que a Intel está com dificuldade de mostrar uma grande revolução a cada geração de processadores, por que esta geração em relação a 6º geração não mostrou isso. Talvez a Lei de Moore (que diz: o número de transistores dos chips teria um aumento de 100%, pelo mesmo custo, a cada período de 18 meses) esteja chegando ao seu limite onde a próxima geração de processadores será de 10nm.