Componentes Básicos de um Computador
Por: ELINALDOMARQUES • 11/9/2021 • Trabalho acadêmico • 1.404 Palavras (6 Páginas) • 89 Visualizações
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UNIDADE 2: Componentes básicos de um Computador
- Componentes da Placa Mãe
BIBLIOGRAFIA UTILIZADA NA PREPARAÇÃO DESTE
MATERIAL
- MONTEIRO, Mário A. Introdução à Organização de Computadores. Editora LTC – Livros Técnicos e Científicos – 4ª Edição. Rio de Janeiro, RJ, 2001.
- TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada de Computadores; Editora Pearson Prentice Hall – 5ª Edição. São Paulo, 2007.
- Guia do Hardware. World Wide Web, http://www.guiadohardware.com.br, 2001.
- PATTERSON, David A., HENESSY, John L. Organização e Projeto de Computadores: a interface. Hardware/Software. LTC - 2ª Edição. Rio de Janeiro, 2000.
- TORRES, Gabriel. Hardware curso completo. Editora Axcel Books. Rio de Janeiro, 2001.
- SCHIAVONI, Marilene. Hardware. Editora do Livro Técnico. Curitiba, 2010.
Componentes
Os componentes principais de uma placa-mãe são:
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Conector para o Processador
Cada modelo de processador possui um conector específico, ou seja, um soquete. Para saber com certeza a respeito desse conector basta verificar pelo manual da placa-mãe.[pic 3]
Figura 1 – Soquetes para processadores
Conectores para memória
Cada modelo de memória também possui um soquete específico.
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Figura 2 – Soquetes para memória
BIOS
Significa Basic Input Output System, em português “Sistema Básico de
Entrada e Saída”. O BIOS é gravado em um pequeno chip instalado na placa- mãe, e cada modelo é personalizado para um tipo de placa-mãe, portanto podemos dizer que o BIOS é “pessoal e intransferível”. O BIOS possui também os programas básicos em nível de máquina para a comunicação com os periféricos. Ao inicializar o sistema, o BIOS verifica a memória disponível, os dispositivos Plug and Play e os componentes instalados, tal procedimento é denominado POST ou BOOT e seu objetivo é verificar se há algo errado com algum componente ou se foi instalado algum dispositivo novo. Somente após o POST ou BOOT, o BIOS passa o controle do micro ao Sistema Operacional.
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CMOS
Figura 3 - Bios
Significa Complementary Metal – Oxide Semicondutor, em Português “Semicondutor Metal – Óxido Complementar”, é uma tecnologia de
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fabricação de circuitos integrados (Chipset). No jargão da informática, o CMOS é utilizado para indicar o local, dentro do BIOS, onde é armazenado o programa de configuração do computador. A configuração estabelecida pelo usuário é mantida por meio da bateria acoplada à placa-mãe.
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Figura 4 – Tela de setup Figura 5 – Chip CMOS
Memória ROM
Significa Read Only Memory, em português “Memória Somente para Leitura”, ou seja, suas informações são gravadas pelo fabricante permanentemente, não podendo ser alteradas nem apagadas, somenta acessadas para leitura. É nesse chip de memória ROM que estão armazenados alguns programas importantíssimos para o funcionamento do micro: BIOS, POST e CMOS.[pic 8]
Figura 6 - Memórias
Elementos de Auxílio ao Processador (Ponte Norte e Ponte Sul)
O chip ponte norte, que também é chamado de MHC (Memory Controller Hub, ou Hub Controlador de Memória), está conectado diretamente ao processador e define o desempenho da placa-mãe. Suas principais funções são: controlador de memória, controlador do barramento AGP (se disponível), controlador do barramento PCI Express 16x (se disponível) e interface para transferência de dados com a ponte sul, que é feita por meio de um barramento. O chip ponte sul, que também é chamado de ICH (I/O Controller Hub, ou Hub Controlador de Entrada e Saída), é conectado à ponte norte e tem como função principal controlar os dispositivos de entrada e saída, tais como: discos rígidos, portas USB, relógio de tempo real, CMOS, barramento ISA (se
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houver) e barramento PCI Express (se houver). A ponte sul tem mais ligação com a funcionalidade da placa-mãe do que com o desempenho.[pic 10]
Figura 7 - Processador
Controlador de Disco Flexível e Rígido
É responsável pelo envio e recebimento dos dados entre o disco flexível ou disco rígido e processador ou a memória.
Conectores Seriais e paralelos
São portas de comunicação que compartilham o canal de dados do barramento ISA. A principal diferença entre as duas portas é que na porta serial apenas um pino é usado para a transmissão dos dados e os bits são transmitidos um a um, em série, por isso o nome serial. Já nas portas paralelas são enviados oito bits de cada vez, o que torna muito mais rápida que as seriais.
As portas paralelas eram utilizadas para conectar impressoras, e as seriais, conectavam, principalmente, o mouse, tendo atualmente um uso industrial apenas.
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Conectores USB
Figura 8 – Porta paralela Figura 9 – Porta serial
Esses conectores vem substituindo gradativamente os antigos conectores seriais e paralelos, apresentam um desempenho muito superior e
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são encontrados na versão 3.0, mas a maioria dos dispositivos ainda utiliza o padrão definido na versão 2.0 .
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