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Drives extrenos definiçao

Por:   •  28/11/2016  •  Projeto de pesquisa  •  467 Palavras (2 Páginas)  •  181 Visualizações

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Drive de Cd-Rom.

A pouco tempo atrás a opção mais usada para armazenamento de música era os mais utilizados era os famosos discos de vinil, e fita cassetes. Entretendo as empresas visando o lucro junto com a Philips desenvolveu os CD (Compact Disc), se tornando o meio mais eficaz de se armazenar músicas, tornando assim o drive de CD-ROM indispensável em um computador. Um ponto importante nos CD e a sua velocidade, quanto maior for sua velocidade de rotação, maior será sua velocidade de transferência de dados. A seguir mostra uma tabela com a evolução dos drives em velocidade e taxa de transferência de dados.

Velocidade

Taxa de transferência

1X

150 KB/s

2X

300 KB/s

8X

1200 KB/s

16X

2400 KB/s

24X

3600 KB/s

56X

8400 KB/s

Placas de som

Embora os micros computadores existem desde 1981, as placas de se so iria se torna comuns soa partir de 1996 a 1998, com a popularização dos kits multimídia, que incluíam a placa de som, um drive de CD, caixas de som e microfone.  O som pelos antes da placa de som era  produzido bips de forma a produzir sons similares ao que você ouviria em um Atari.

Aa primeira placas de som a se tornar populares foi a Sound Blaster, da Creative, A Sound Blaster 16, lançada em 1992, por exemplo já era capaz de reproduzir áudio com qualidade de CD (16 bits e 44.1 kHz).

Placas de vídeo

A pioneira a lança um computador com uma placa de vídeo foi a IBM PC, trabalhava apenas em modo texto, conseguindo exibir 25 linhas e 80 colunas de caracteres na tela em alto resolução, para época isso foi uma grande inovação. Com a incrível 4kb de memoria de vídeo esse mostro mostrava imagens na realidades era so textos.

Com a chegada dos visuais me três dimensões ao pc a empresa S3 Virge. 1995 foi o ano, S3 foi a fabricante das placas contendo 4 mb de memoria onboard em uma frequência de 66 mhz.

Scanner

História A primeira imagem a ser digitalizada de que se tem notícia, foi uma fotografia capturada pelo engenheiro estadunidense Russell Kirsch em 1957 no hoje Instituto Nacional de Padrões e Technoloyg ouNIST. Russell Kirsch mandou seu filho Walden Kirsch, com três meses de idade na época, aos bits através de um scanner de tambor. O resultado foi uma imagem de pouca nitidez com 176 pixels. Scanners de tambor são ainda utilizados, pois podem permitir a captura de imagens de alta qualidade, até 12.000 PPI e eles são frequentemente usados em trabalho no cinema. Eles são muito caros, variando de dezenas de milhares de dólares para cem mil. O primeiro scanner de mesa foi um charge-coupled device construída por Ray Kurzweil e uma equipe de colaboradores. Foi concluída em 1975, e tinha uma matriz linear de 500 sensores. Estes sensores digitalizados a página a ser copiado em pedaços 1,2 polegadas de largura.

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