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Fundamentos de Sistemas Operacionais - Unidade II - Resumo

Por:   •  28/5/2019  •  Resenha  •  2.469 Palavras (10 Páginas)  •  451 Visualizações

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Fundamentos de S.O.s – Unidade II

3 - Tipos de S.O.s

Podemos classificar S.O.s a partir de diversos parâmetros;

Velocidade, suporte a recursos específicos, acesso à rede etc.

3.1 - Batch (de lote)

Os S.O.s mais antigos principalmente da 2ª Geração trabalhavam “por lote”, todos os programas a serem executados eram colocados numa fila;

O processador recebia um programa após o outro em sequência, permitia alto grau de uso do sistema;

O termo atualmente designa um conjunto de comando a serem executado em sequência;

Os/360 e VMS são exemplos de S.O. de lote.

3.2 - De rede

Devem suportar operações de rede;

A capacidade de oferecer às aplicações locais recursos que estejam em outros pcs da rede LAN ou WAN;

Como serviços de autenticação remota, acesso a arquivos, acesso a banco de dados, impressoras etc;

E também recursos locais aos demais PCs de forma controlada.

3.3 – Distribuído

Nesse os recursos utilizados por cada user em cada maquina estão disponíveis de forma transparente aos usuários;

Ao acessar uma aplicação, o user interage com sua interface, entretanto não sabe onde esta executando ou armazenando seus arquivos, esta decisão é de total responsabilidade do sistema e totalmente transparente para o user.

3.4 – Multiusuário e multitarefas

Processo ou tarefa: programa que está em execução;

Um processo requer recursos, principalmente da CPU e concorre com outros para ser realizado;

Cabe ao S.O. gerenciar os recursos disponíveis a todos os processos;

Deve suportar autenticação e a autorização de cada usuário, quando necessário o uso de algum recurso contido no sistema(arquivos, processos, conexões de rede) e regrar o acesso, para impedir o uso por users não autorizados;

Isso é fundamental para segurança de S.O.s de rede e distribuídos;

Grande parte dos S.O.s atuais é multiusuário.

3.5 – Desktop/Computador pessoal

É voltado ao user domestico e/ou corporativo que precise realizar atividades simples, esitar textos, planilhas, gráficos, internet etc;

Caracteristicas principais: interface gráfica e suporte a interatividade e a operação de rede.

3.6 – Servidor

Possibilita a gestão de grandes quantidades de recursos físicos como: disco, memoria e processador, gerindo as prioridades e limites;

Também tem suporte a rede e multiusuários.

3.7 – Embarcados

Também embutido (embedded) é construído para operar sobre um hardare de poucos recursos;

Aparelhos de TV, Mp3, DVD etc;

Dificilmente sera possível instalar software que não seja compatível, não permitindo software não confiável;

Ex: QNX e VxWorks.

3.8 – Tempo Real

Usa o tmpo como parâmetro principal;

Sistemas de tempo real críticos: controle de processos industriais e militares;

Sistemas de tempo real não críticos: sistemas de áudio ou multimídia;

Os críticos podem ter degradação de desemprenho( como os que controlam linha de produção de veículos, e os não critico, se houver um pequeno atraso não gera tantos danos.

3.9 – De computadores de grande porte

É usado por grandes corporações;

Elevada capacidade de E/S, sistema em lote, processamento de transações e tempo compartilhado;

Ex: OS/390 e S/400.

3.10 – Multiprocessadores

Pode tratar múltiplas CPUs simultaneamente;

Equipamentos assim tem como objetivo principal melhorar a capacidade computacionas dos equipamentos, trazendo melhor desempenho para o ambiente;

Com o multinucleo, até os S.O.s voltados para computadores pessoais estão lidando com multiprocessadores;

Ex: Windows, Linux, solaris e AIX.

3.11 – Portáteis

Voltados para PDA, telefones celulares e smartphones;

Não possuem disco rígido multigigabyte, fazendo grande diferença;

Ex: google android, apple ios e Windows phone.

4 – Visão geral sobre hardware de PCs

O hardware e S.O. devem ser congruentes para o melhor resultado;

2 pontos:

  1. A estratégia da intel ao criar o processador 8080 e depois edir a gary kindall que criasse um software para rodar neste hardware;
  2. Outra forma seria a vontade de qualquer dev. Imaginar que qualquer funcionalidade desejada seria atendida pelo software;

Mas não é possível, então precisa de homogeneidade entre os devs de hardware e software;

Conceituamente, computadores simples: temos barramento que seeria a estrada que permite a comnicação entre os elementos, a memoria e os dispositivos e/s.

4.1 – Processadores

A CPU traz das memorias instruções, interpreta e as executa, e então busca a subsequentes e processa o ciclo novamente até ter instruções a serem executadas.

Cada arquitetura CPU tem um conjunto de instruções que pode executar. Uma CPU RISC não executa programas para CISC e vice-versa.

Todas as CPUs tem registradores internos para guardar variáveis importantes e de resultados temporários, tem registradores de propósito geral para conter variáveis e result. Temp., e registradores especiais de forma aparente aos programadores;

O contador de programa que contém o endereço de memória da próxima instrução a ser buscada, ele é atualizado para apontar a próxima instrução;

Outro é o ponteiro de pilha, que aponta para o topo da pilha da memoria que contem a estrutura para cada rotina chamada, que ainda nçao finalizou, um pilha contem os parâmetros de entrada, as variaveis locais e as temporárias que não são mantidas nos registradores;

Outro é o PSW (Program Status Word – palavra de estado do programa), contem os bits do código de condições, que serão alterados pelas instruções de comparação, pelo nível de prioridade da CPU, pelo modo de execução e vários outros bits de controle, programas de usuário podem normalmente ler toda PSW, mas são capazes de alterar somente alguns de seus campos, o PSW conterá ponteiro/endereço da próxima instrução a ser executada.

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