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O Escalonamento de Processos

Por:   •  10/4/2017  •  Trabalho acadêmico  •  2.337 Palavras (10 Páginas)  •  327 Visualizações

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IFSP – INSTITUTO FEDERAL DE SÃO PAULO

SISTEMAS OPERACIONAIS

ESCALONAMENTO DE PROCESSOS

SALTO - SP

2014


SUMARIO

1        INTRODUÇÃO        3

2        ESCALONAMENTO        4

3        CENÁRIOS DE ESCALONAMENTO        5

3.1        Preemptivo        5

3.2        Não Preemptivo        5

3.3        Diferença        5

4        TIPOS DE ESCALONAMENTO        6

4.1        Curto prazo        6

4.2        Médio prazo        6

4.3        Longo prazo        6

5        MUDANÇA DE CONTEXTO        7

6        CRITÉRIOS DE ESCALONAMENTO        8

6.1        Utilização do processador        8

6.2        Throughput        8

6.3        Tempo de processador        8

6.4        Tempo de espera        8

6.5        Tempo de turnaround        8

6.6        Tempo de resposta        8

7        ALGORITMOS DE ESCALONAMENTO        9

7.1        FCFS (First-come-first-served)        9

7.2        SJF (Shortest job first)        10

7.2.1        Preemptivo        10

7.2.2        Não Preemptivo        10

7.3        Escalonamento por prioridade        11

7.4        Multiplas filas        12

7.5        Round-Robin        13

8        CONCLUSÃO        14

9        REFERÊNCIAS        15



  1. INTRODUÇÃO

Com o constante avanço tecnológico foi necessário em um aspecto geral à criação de regras para implementação de um sistema multiprogramado e multitarefa. Desta forma o conceito de Escalonamento de Processos visa que o sistema execute várias tarefas e faça a gerência desses diversos programas em execução e controle o uso concorrente do processador e que garanta desta forma que todos os processos tenham chance de utilizar a CPU.


  1. ESCALONAMENTO

Escalonamento de processos é um subsistema do Sistema Operacional que utiliza a multiprogramação, é ele quem realiza o chaveamento dos processos ativos, de acordo com regras bem estabelecidas, de forma que todos os processos tenham chance de utilizar a UCP sendo assim o responsável por dividir o tempo do processador entre os processos do sistema.

Existem várias formas de implementar o escalonamento e estes devem seguir critérios, como justiça (cada processo obtém sua parte justa do tempo da UCP), de eficiência (garanti ocupação de 100% do tempo da UCP), minimizar o tempo de resposta a comandos de usuários interativos, maximizar o número de serviços processados por hora.


  1. CENÁRIOS DE ESCALONAMENTO

  1. Preemptivo

O escalonamento não preemptivo são algoritmos que permitem que um processo seja interrompido durante sua execução pode ser por força de uma interrupção de entrada/saída, de decorrência da política de escalonamento adotada e aplicada por parte do escalonador de processos ou simplesmente por força do término da execução do processo que podem ser:

  • Quando chega um novo processo
  • Se um outro processo de maior prioridade fica pronto
  • Quando interrompido pelo clock (timeslice ou quantum)
  • Evita que um processo monopolize o processador, oferecendo um melhor serviço

  1. Não Preemptivo

escalonamento não preemptivo por ser utilizado exclusivamente em sistemas monoprocessados, esse fato não ocorre, sendo cada programa executado até o fim assim o processo fica executando até terminar ou até ser bloqueado em consequência a uma chamada ao sistema (I/O ou pedido de recurso do S.O.)

  1. Diferença

A diferença entre os dois é devido a interrupção que o escalonamento preemptivo provoca para que outro processo possa usar a CPU, determinado pelo sistema operacional, ao contrário do não preemptivo que é executado até o fim sem ser interrompido.  


  1. TIPOS DE ESCALONAMENTO

  1. Curto prazo

Determina qual job deve utilizar o processador e quando isto deve acontecer. Pode ser executada várias vezes por segundo e reside permanentemente na memória. Quando admitido, ele torna se um processo e é adicionado a uma fila no escalonador.

  1. Médio prazo

Determina quais os processos que irão competir pela CPU. É responsável pela suspensão e ativação dos processos, visando um melhor balanceamento. Atua como buffer entre a admissão de Jobs e a associação da CPU aos processos que constituem os Jobs admitidos.

...

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