Portfólio ADS UNOPAR 1º Semestre
Por: Helman • 30/10/2019 • Seminário • 3.354 Palavras (14 Páginas) • 367 Visualizações
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
2.1 Solução Proposta por nosso time LAISSEZ FAIRE novos clientes 4
2.1.1 Vantagens e desvantagens da tecnologia RFID 5
2.1.1.1 Uma interface apoiada por computador 6
2.1.1.1.1 Tela de cadastro baseada em IHC 7
3 ARMAZENAMENTO EM NUVEM 8
3.1. Proteção de dados 9
3.1.1 Segurança da informação 9
4 ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE 10
3 CONCLUSÃO 12
4 REFERENCIAS 13
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- INTRODUÇÃO
Nessa dissertação iremos apresentar a produção textual individual (PTI) para o tema Portfólio PulseADS. Com base nas disciplinas estudadas no semestre, e assim, executar todas as tarefas requeridas e relativas à asserção. Os conceitos de Interação homem-computador (IHC), também desenvolver uma tela de cadastro de clientes, analisando os conhecimentos em ergonomia, psicologia das cores e usabilidade, além de modelos de interface.
Com base em estudos e pesquisas, iremos escolher as melhores opções para serviço de Cloud storage, fazendo uma avaliação geral mercadológica tendo em vista; custo-benefício e funcionalidades, atendendo ao escopo necessário a atender os anseios dos nossos clientes (docentes), bem como os nossos próprios anseios na busca da proficiência no aprendizado de ADS.
Concluindo, falaremos sobre a filosofia de Aristóteles, explicando um pouco de seu pensamento sobre felicidade. Seu pensamento de onde e como advém a felicidade, o que, em sua visão considera-se riqueza.
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- DESENVOLVIMENTO
Nossa empresa, denominada STARTUP pulseADS com atuação nos seguimentos de segurança eletrônica e tecnologia da informação, fora honrosamente convidada pela empresa PARQUES & EVENTOS SA à apresentar sua proposta comercial para fornecimento de 500.000 unidades de pulseiras inteligentes, embarcadas com a tecnologia RFID. O cliente objetiva que essas pulseiras sejam capazes de identificação dos usuários, que serão previamente cadastrados (conforme uma tabela de cadastro interativa IHC) com todos os seus dados pessoais, cartões de crédito/débito e/ou mediante recargas, para efetuar pagamentos diversos no interior do parque durante os seus eventos. Além dessa comodidade, o nosso cliente também solicita que as pulseiras RFID sejam capazes de auxiliar na mensuração do público por áreas pré-cadastradas, através de geolocalização, durante os eventos, e que sejam recarregáveis ao aproximar se dos Totens que serão disponibilizados por todo o parque para essa finalidade.
A empresa PARQUES & EVENTOS SA ressalta que será imprescindível que haja garantia completa nos dados dos usuários finais, sendo necessário desenvolver um sistema de segurança inviolável que garanta a tranquilidade dos seus parceiros e clientes.
- SOLUÇÃO PROPOSTA TIME “LAISSEZ FAIRE” DE NOVOS CLIENTES
RFID – A localização de objetos (pulseiras, neste caso) e identificação dos usuários será feita por radiofrequência, tecnologia com promissores potenciais de segurança e certificações internacionais. Combinando a localização com sua capacidade de identificação, os apps existentes podem ser aprimorados e novos aplicativos podem ser desenvolvidos para segurança desta tecnologia. Além disso, os algoritmos de localização e identificação RFID são revisados e atualizados constantemente, os quais podem ser categorizados nos métodos de aprendizado multilateralização e inferência Bayesiana com proximidade baseline em Kernel.
O nosso produto será diferenciado dos demais existentes no mercado, pois terá preço competitivo e contará com mix das tecnologias RFID + NFC que serão disponibilizadas na frequência de UHF (ultra high frequency) 856 mhz, com alcance no campo próximo de até 100 metros distantes das antenas. Além disso, nossos tag`s (etiquetas) estarão em conformidade com protocolos internacionais e em conformidade com as NR`s ISO/IEC 15693-1, -2, e 15693-3, classe 2, regravável e semi-passiva.
- Vantagens e desvantagens do uso da tecnologia RFID
- Tecnologia sem fios: há uma comunicação bidirecional entre leitor e etiquetas completamente sem fios. Apenas esta característica já elimina uma série de custos envolvidos em sistemas cabeados. Isto elimina também a necessidade de conexão com a etiqueta para efetuar a leitura e gravação da mesma;
- Tecnologia reciclável: as etiquetas podem ser utilizadas nas mais diversas aplicações. Algumas etiquetas permitem a gravação leitura no ambiente de utilização. Isto significa dizer que uma etiqueta pode ser regravada diversas vezes e reaproveitada em outros objetos após o uso;
- Tecnologia robusta: por sua construção mecânica não ter partes móveis e ser lacrada, não permitindo acesso ao chip, as etiquetas podem ser aplicadas nas mais diferentes condições de umidade, calor, ambientes corrosivos (com tratamento adequado), etc, e ainda assim serem extremamente funcionais;
- Capacidade de armazenamento de dados: caso os chips possuam memórias, dados referentes ao produto podem ser gravados, contendo desde o histórico do mesmo até as configurações e particularidades de cada um. Quanto maior a memória, mais dados e maior a capacidade de gerenciamento de informações que as etiquetas proporcionam.
- Física: ondas de rádio frequência (RF) não se propagam facilmente em qualquer ambiente. Isto limita algumas aplicações dos sistemas;
- Ambiente: interferências de outros sistemas, excesso de calor, tempestades solares, eletricidade estática. Tudo isso pode mudar as condições de propagação ou maquiar os dados trocados entre antenas e etiquetas;
- Precisão: colisão de dados lidos, distância entre antena e etiqueta, condições ambientais entre outros são componentes que prejudicam a precisão das operações de leitura e escrita de dados;
- Segurança: as informações de todas as etiquetas podem ser lido por qualquer um que tenha um leitor de dados idêntico aquele utilizado pelo sistema. Isso faz necessário criar códigos de segurança para objetos importantes;
- Uma interface apoiada por computador
— Na verdade, uma interface de uso. Também conhecida como interface homem-máquina ou (human machine interface — HMI), é a parte de um programa de computador que se comunica com o usuário. Na (ISO) 9241-110 de 07/2012, o termo interface de usuário é definido como “todas as partes de um sistema interativo (de software ou hardware) que fornecem informações e controle necessários para que o usuário realize uma determinada tarefa com o sistema interativo. “A interface de usuário / interface homem-máquina (HMI) é o ponto de ação no qual o ser humano está em contato com a máquina. O exemplo mais simples é um interruptor de lâmpada: Não se trata de um humano ou de uma “máquina” (a lâmpada), mas de uma interface entre os dois. Para que uma interface homem-máquina (HMI) seja utilizável e faça sentido para as pessoas, deve ser adotada às suas necessidades e habilidades. Por exemplo, programar um robô para acender a luz seria complicado demais, e um interruptor no telhado não seria prático para uma luz no porão. Operação e observação. Além da denominação “human machine interface” (HMI), a interface de usuário também possui a denominação de “man machine interface” (MMI) e permite ao operador, em determinadas circunstâncias, ir além da operação da máquina e observar o estado do equipamento, bem como interferir no processo. As informações (“feedback”) são fornecidas por meio de painéis de controle, com luzes sinalizadoras, campos de indicação ou botões, ou através de software, utilizando um sistema de visualização executado em um terminal, por exemplo. No caso de um interruptor de luz, o feedback visual vem da emissão luminosa com o interruptor na posição ON e ausência luminosa com o interruptor na posição OFF. A cabine do motorista em um carro também exibe inúmeras interfaces de usuário: dos controles de; pedais, volante, botões e leds indicadores, etc. As informações visuais sobre a “máquina”, no caso do carro (indicação de velocidade, distância, estação de rádio, sistema de navegação, etc.) facilitam a interação de uso da interface homem-máquina. O sucesso de um produto técnico depende de vários produtos, como preço, confiabilidade e ciclo de vida. Da mesma forma, depende de fatores como a manuseabilidade e a facilidade de uso (usabilidade). O ideal é que a interface homem-máquina (HMI) seja intuitivamente autoexplicativa, sem exigir treinamento. Apesar de sua popularidade e simplicidade, o interruptor de luz não é uma interface de usuário ideal, mas um consenso entre dois objetivos contraditórios. O interruptor deve estar próximo ao dispositivo a ser ligado, a própria lâmpada, por exemplo, (para que não seja necessário procurá-lo). Por outro lado, deve estar próximo à porta (que é onde ele geralmente se encontra), para que não seja necessário procurar por ele no escuro. Outra interface também popular, mas não ideal, é a tela sensível ao toque: aqui, para acessar um programa que recebe e-mails, você toca o símbolo de e-mail na tela. Contudo, ao pressionar o ícone, o dedo cobre o mesmo. Isso geralmente não cria nenhum problema, contudo, não é possível desenhar ou escrever de forma precisa na tela utilizando os dedos.
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