A Introdução Polvora

INTRODUÇÃO

A evolução das tecnologias vem promovendo diversas mudanças na sociedade em geral. Entre elas está a evolução da pólvora que é uma mistura explosiva de enxofre, salitre e carvão, tornando inflamável pelo calor e liberando gases de grande expansão e força. Sendo assim a pólvora é uma substância que queima com rapidez, usada como propelente em armas de fogo. A mesma foi inventada pelos chineses no século IX quando buscavam o elixir da imortalidade. Em meados do século X a pólvora começou a ser utilizada com propósitos militares (foguetes e bombas explosivas), conhecida como a “pólvora negra”. Em 1886, Paul Vieille inventou a Pólvora sem fumaça (nitrocelulose gelatinosa misturada com éter e álcool). Foi uma revolução na eficiência das armas curtas e dos rifles, pois não havia praticamente a formação de fumaça quando a arma era disparada e era muito mais poderosa do que a pólvora negra. Finalmente em 1987, Alfred Nobel também desenvolveu a pólvora “sem fumaça”, uma pólvora mais fácil de carregar e mais poderosa do que a Poudre B (sem fumaça). Possibilitando o desenvolvimento das modernas armas semiautomáticas e das armas automáticas.

Observamos neste projeto que existe dois tipos de pólvora, a pólvora negra que é classificada como explosivo, e a moderna pólvora "sem fumaça" meramente a que queima rapidamente. Durante muitos séculos, a pólvora foi usada principalmente nos projéteis de armas de fogo. Seu grande inconveniente é desprender nuvens de fumaça ao explodir. Atualmente, a maior parte da pólvora produzida destina-se a certos fusíveis de segurança, fogos de artifício e ignição de foguetes. É empregada algumas vezes em explosão industrial. Para essa finalidade, a pólvora contém menos salitre e mais enxofre e carvão vegetal.

Pela observação dos aspectos analisados temos como objetivo nesse projeto apresentar a separação dos componentes da pólvora, utilizando como base sua origem, tipos e finalidade. Hoje se procura estudar a história das técnicas, das várias vertentes da engenharia, das relações entre a arte de curar e o conhecimento da natureza, e de todos os processos de transformação dos materiais naturais encontrados pelo homem. Esta nova postura tem levado a uma expansão considerável do conhecimento do que se fez no Brasil em períodos bem mais remotos do que a tradição anterior fazia crer, conduzindo-nos a um entendimento muito mais rico de nosso passado científico e técnico.

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