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A Prática de Ensino em Ciências nos Anos Finais do Ensino Fundamental

Por:   •  27/5/2020  •  Trabalho acadêmico  •  630 Palavras (3 Páginas)  •  275 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS

PROFMAT

PROFESSORES: Dr. Kaled Sulaiman Khidir e Dr. George Leonardo Seabra Coelho

ALUNA: INDIARA VIZZOTO

Paralelo entre os textos: KUHN, Thomas S. A rota para a ciência normal; a natureza da ciência normal; A ciência normal como resolução de quebra-cabeças. In: A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, 2013. p. 71-114 (capítulos 1, 2 e 3) e Metodologia Científica DEMO, Pedro. Pesquisa metodológica: potencialidades e limites; Neutralidade científica. In: Metodologia científica: em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 2009. p. 59-87.

No estudo do texto de Pedro demo, enfoca a metodologia cientifica que está sujeita as diversas ideologias que a cercam. Questionando, a cientificidade da produção cientifica. Sendo a ciência, também uma forma que segue regras e condutas. Mas questiona que, não teremos totalmente a neutralidade nos fatos, pois a ideologia da preferência ao interesse social. Sendo a realidade, nunca de fato conhecida, pois seria construída por um ponto de vista. Também que a verdade vale relativamente a um período de tempo.

No texto de Kuhn, afirma que a ciência vai sofrendo revoluções. Que a ciência se desenvolve a partir de descobertas da comunidade científica e não individuais; através de paradigmas, os quais são métodos utilizados, limites, padrões, modelos. No qual a ciência normal trabalha sem crise.

Também fala que a ciência cumulativa passa por crises e por revoluções, que as anomalias são o problemas que a comunidade cientifica tende a enfrentar e que determinam crises nos paradigmas. Sendo que, as revoluções criam paradigmas e que é um período não cumulativo. E que após, a revolução, surge uma nova ciência normal e determina um novo paradigma.

Observando o pensamento dos dois textos e seus objetivos, devemos repensar na educação matemática, de como podemos colaborar com a construção de uma melhoria na qualidade de ensino. Pesquisando novos métodos, que auxiliam e maximizam a aprendizagem matemática. Que tragam mais sentido para os alunos, trazendo mais para a realidade, tentando que visualizem melhor os conteúdos. tentando minimizar a insegurança diante ao ensino.

A educação de qualidade  deve possibilitar uma prática de diálogo entre o as tecnologias e suas implicações nas relações de aprendizagem, de tal maneira  que o indivíduo se torne o sujeito de suas decisões. Nessa direção, pensamos a necessidade de se pensar na educação matemática como uma prática tecnológica crítica e reflexiva, na qual a matemática apresenta um potencial formador de cidadãos, que saibam resolver problemas e tomadas de decisões.

(...) é preciso acreditar nas possibilidades do aprendiz, valorizar o que ele é capaz, entusiasmá-lo para realizar tentativas, entendendo seu desempenho como o melhor que pôde obter naquele momento, porém, com possibilidades de ser melhorado a partir da mediação. (BARBOSA, 2000, p. 56).

Os distúrbios de aprendizagem segundo WAJNSZTEJN e WAJNSZTEJN (2009), reportam-se a disfunções neurológicas, na qual os centros nervosos e os pequenos grupos de neurônios não conseguem acompanhar o ritmo normal das outras áreas, deixando-o incompleto.

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