BICO DE BUNSEN E TESTE DE CHAMA
Por: Adenilson Becker • 23/8/2016 • Relatório de pesquisa • 980 Palavras (4 Páginas) • 802 Visualizações
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
CÂMPUS FRANCISCO BELTRÃO
DIRETORIA DE GRADUAÇÃO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL
ADENILSON BECKER
RAUL SCHWINN BASSO
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA:
BICO DE BUNSEN E TESTE DE CHAMA
FRANCISCO BELTRÃO
2015
ADENILSON BECKER
RAUL SCHWINN BASSO
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA:
BICO DE BUNSEN E TESTE DE CHAMA
Trabalho elaborado para a disciplina de Química Geral do curso de bacharelado em Engenharia Ambiental sob a orientação do professor Davi, como requisito para avaliação do 1° período.
FRANCISCO BELTRÃO
2015
SUMÁRIO
1. Introdução.......................................................................................................................... 2 2. Objetivo/ Material e Métodos............................................................................................ 3
3. Procedimento...................................................................................................................... 4
4. Resultados e Discussão....................................................................................................... 4
5. Conclusão........................................................................................................................... 6
6. Referências.......................................................................................................................... 7
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INTRODUÇÃO
O Bico de Bunsen é utilizado no laboratório como fonte de calor para diversas finalidades como aquecimento de soluções, estiramento e preparo de peças de vidro entre outros.
Possui como combustível normalmente G.L.P (butano e propano) e como comburente oxigênio do ar atmosférico que em proporção otimizada permite obter uma chama de alto poder energético.
O cátion, quando exposto a chama o nível atômico ou molecular pela excitação de um ou mais elétrons que absorvem energia térmica no presente caso, passa a um estado excitado obedecendo sempre os limites de transição permitidos dentro da eletrosfera em seu sub-nível.
A desexcitação desse elétron ou elétrons pode acontecer de maneira muito rápida com a conseqüente emissão de fótons com comprimento de onda específico para o átomo em questão.
As cores dos fogos de artifícios são produzidas a partir da incandescência e luminescência. A incandescência é a luz produzida pelo aquecimento de substâncias, pode ser explicado pela teoria atômica de Bohr. Um átomo, de um elemento qualquer, possui elétrons em níveis de energia. Ao ser aquecido, recebe energia, assim esses elétrons são excitados, ou seja, vão para níveis de energia mais elevados. O elétron tende a voltar para o estado inicial, pois este é mais estável. Quando ocorre a passagem do nível mais energético para o menos é liberado um quantum de energia luminosa, ou um fóton.
A luminescência é característica de cada elemento químico, ou seja, cada um emite uma respectiva cor. Nesta prática poderemos observar as teorias estudadas em sala de aula.
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OBJETIVOS:
Conhecer o queimador de gás do tipo Bico de Bunsen, e identificar os tipos de cátions presente nas substância, através da coloração da chama.
Buscar interpretar corretamente os postulados de Niels Bohr.
MATERIAL E MÉTODOS:
Material Utilizado:
- Fio de Platina ou níquel;
- Vidros de relógio pequenos;
- Caixa de fósforo;
- Vidro de Cobalto;
- Béquer;
Reagentes:
- HCl(conc.)
- Sais de cátions
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PROCEDIMENTO
De inicio deve-se limpar o fio de platina mergulhando no HCl concentrado, contido em um vidro de relógio.
Logo em seguida, aquecê-lo na zona mais quente da chama do Bico de Bunsen, para esterilizar o fio de platina.
Para dar inicio aos testes, deve-se umedecer o fio de platina no HCl concentrado, e depois pegar uma amostra da substância que vai ser analisada, no caso sais de cátion, esta substância deve estar aderida ao fio de platina para ser exposta a chama.
Ao levar a substância a chama observa-se as cores que devem ser comparadas, amostra por amostra. Este procedimento deve ser repetido com todos os sais disponíveis no laboratório.
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