Bunsen
Tese: Bunsen. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: milapnn123 • 31/5/2013 • Tese • 1.129 Palavras (5 Páginas) • 455 Visualizações
INTRODUÇÃO
É utilizado no laboratório como fonte de calor para diversas finalidades, como: Aquecimento de soluções, estiramento e preparo de peças de vidro entre outros. Possui como combustível normalmente G.L.P. (butano e propano) e como comburente oxigênio do ar atmosférico que em proporção otimizada permite obter uma chama de alto poder energético.[1]
Quando as quantidades dos componentes da combustão é estequiométrica, isto é, não existe excesso de nenhum deles, obtém-se a maior quantidade de calor da reação. Qualquer componente da reação sem reagir, rouba o calor da reação, abaixando o poder calorífico da chama.
O bico de Bunsen é constituído de: base (local pó onde entra o combustível); anel (controla a entrada de ar - comburente) e o corpo (onde ocorre a mistura das componentes da combustão).
a) Zona Externa: Violeta pálida, quase invisível, onde os gases francamente expostos ao ar sofrem combustão completa, resultando CO2 e H2O. Esta zona é chamada de zona oxidante.
b) Zona Intermediária: Luminosa, caracterizada por combustão incompleta, por deficiência do suprimento de O2.
O carbono forma CO o qual se decompõem pelo calor, resultando diminutas partículas de C que, incandescentes dão luminosidade à chama. Esta zona é chamada de zona redutora.
c) Zona Interna: Limitada por uma casca azulada, contendo os gases que ainda não sofreram combustão.
Dependendo do ponto da chama a temperatura varia, podendo atingir 1560 °C.
Abrindo-se o registro de ar, dá-se entrada de suficiente quantidade de O2 (do ar), dando-se na região intermediária combustão mais acentuada dos gases, formando, além do CO, uma maior quantidade de CO2 e H2O, tornando assim a chama quase invisível.
OBJETIVOS
• Conhecer o Bico de Bunsen
• Identificar as partes e entender sua função individual;
• Operar o Bico de gás (bico de Bünsen);
• Observar as alterações nos materiais com a sua exposição à chama, e suas respectivas partes;
• Observar as reações dos sais e suas respectivas alterações na chama;
• Observar a necessidade do oxigênio para a chama;
PARTE EXPERIMENTAL
MATERIAIS ULTILIZADOS
Pinça de madeira
Béquer
Bico de Bunsen
Tripé e tela de amianto
Água destilada
Termômetro
Tubo de ensaio
Solução de cloreto de potássio (KCl)
Solução de cloreto de bário (BaCl2)
Solução de cloreto de sódio (NaCl)
Solução de nitrato de estrôncio (Sr(NO3)2)
Fio de aço
Palha de aço
PROCEDIMENTO EXPERMENTAL
Fechou-se a janela do bico de Bunsen e colocou-se o anel em uma posição que impediu-se a entrada de ar pela parte inferior.
Abriu-se a válvula do gás e em seguida acendeu-se o palito de fósforo na parte superior do bico.
Girou-se o anel de regulagem e deixou-o na posição em que a chama se tornou o mais violeta possível.
Colocou-se aproximadamente 100 mL de água em um béquer, e o colocou na tela de amianto, deixando-o aquecer. Foi observada a ebulição da água e anotou-se a temperatura.
Um volume de 5 ml de água destilada foi colocada em um tubo de ensaio que, com o auxílio de uma pinça de madeira foi levado à chama do bico de Bunsen até a fervura da água.
Teste de Chama
Colocou-se cerca de cinco gotas das soluções de cloreto de potássio, cloreto de bário, cloreto de sódio e nitrato de estrôncio em quatro tubos de ensaio. Em seguida, molhou-se a ponta do fio de aço (devidamente limpo com a palha de aço) com uma das soluções e o levou até a chama do bico de Bunsen, anotando-se
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