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Calibração

Por:   •  15/10/2016  •  Relatório de pesquisa  •  2.177 Palavras (9 Páginas)  •  304 Visualizações

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JÚNIA MARIA DUTRA BASTOS- DRE:

NATÁLIA DOS SANTOS OLIVEIRA- DRE: 115189666

AFERIÇÃO DE VIDRARIA VOLUMÉTRICA

JÚNIA MARIA DUTRA BASTOS- DRE:

NATÁLIA DOS SANTOS OLIVEIRA- DRE: 115189666

AFERIÇÃO DE VIDRARIA VOLUMÉTRICA

         

Relatório apresentado a Universidade

Federal Do Rio de Janeiro- UFRJ,

como Requisito Parcial para obtenção

do título de Graduação em Bacharelado

 em química, sub orientação da

Prof.(a) Juliana Milanez


        

Sumário

1.        Introdução:        

2.        Objetivo        

3.        Experimental        

3.1        Materiais        

3.2        Métodos        

4.        Resultados e discursão        

5.        Conclusão        

6.        Referências bibliográficas        


  1. Introdução:

Para que possamos se realizar um trabalho em um laboratório de química experimental, é necessário ter um conhecimento das técnicas de manuseio de vidrarias e também de demais equipamentos empregados nos trabalhos de análise química. Uma das mais importantes técnicas é o conhecimento de aferições e calibração das vidrarias utilizadas, como por exemplo, de buretas, pipetas volumétricas e graduadas, balões volumétricos, proveta entre outras vidrarias.

A calibração de vidrarias nos permite determinar a massa da água que cada vidraria contém, sabendo-se que a temperatura da água destilada e a sua massa especifica pode calcular o volume aferido nas condições dadas [1]. Sendo assim é muito importante saber a temperatura ambiente para realizar a calibração, pois a massa especifica da água utilizada no processo, apresenta valores distintos para temperaturas diferentes.

Depois de verificar o volume real, pode-se efetuar uma comparação com o volume que foi encontrado na vidraria após marcar a temperatura de calibração. Essa a determinação do volume real, podemos efetuar uma comparação com o volume demarcado pela vidraria na sua temperatura de calibração. Esse procedimento é feito com o uso de grandezas estatísticas, como erros relativos e médios, com isso, podemos verificar que muita atenção para a marca de calibração das vidrarias.  É necessário então conhecer a proximidade entre o valor obtido experimentalmente e o valor verdadeiro na medição de uma grandeza física das amostras determinando a uma medida e o valor verdadeiro, ou mais provável, da grandeza com que trabalhamos, nesse caso, o volume.

Entre alguns métodos experimentais apresentados em diversas analises química, devemos utilizar métodos comparativos para os experimentos a serem realizados. Esse método comparativo envolve padrões secundários, que não são completamente satisfatórios ao ponto de vista teórico, sendo assim é bem útil nas analises de rotina [1]. A proximidade entre o valor obtido experimentalmente e o valor verdadeiro na medição de uma grandeza física das amostras fazem parte do método comparativo a determinação da precisão e da exatidão de um experimento.

Nesse experimento utilizamos algumas vidrarias como:

  • A pipeta graduada que é uma vidraria usada para medir ou transferir volumes líquidos, que pode ser utilizada para medir pequenos volumes;
  • Balão volumétrico que é um recipiente de precisão, que possui volume definido a uma certa temperatura, é utilizado para o preparo de soluções de concentração definida e com precisão em laboratório;
  • A bureta que é um recipiente cilíndrico de vidro cuja vazão é controlada por uma torneira que pode ser de vidro ou de teflon, manuseada na vertical com o auxilio de um suporte, utilizada em titulações volumétricas;
  • A Proveta que é um instrumento cilíndrico de medida, que possui uma escala graduada e serve essencialmente para medir líquidos.

Assim Para que a aferição seja eficiente, deve-se levar em conta a expansão volumétrica das soluções e das vidrarias. Assim, é necessário com frequência aferir a temperatura do laboratório no momento da calibração. Como vimos depois de conhecer a temperatura ambiente, densidade especifica da água para a temperatura observada, massa de água transferida para os recipientes de pesagem, fórmula do cálculo da densidade, o volume real pode ser facilmente obtido, e, o desvio ou erro pode ser facilmente comparado ao apresentado (impresso) nas vidraria

  1. Objetivo

O objetivo da prática é calibrar (aferir) um conjunto de vidrarias elencadas a partir da frequência de uso nas aulas da disciplina IQG 128 – Química Geral Experimental II.

  1. Experimental

  1. Materiais

  • Vidrarias:

Béquer de 100mL

Bureta de 25mL

Pipeta Graduada de 10mL

Pipeta Graduada de 1 mL

Pipeta Volumétrica de 10mL

Pipeta Pasteur

Proveta de 50 mL

  • Equipamentos:

Balança Analítica

Termômetro

Suporte Universal

  •  Material Utilizado:

Água destilada

  1. Métodos

Aferiu-se a temperatura real do laboratório da seguinte maneira, colocou-se um béquer contendo água destilada sobre a bancada e mergulhou o bulbo do termômetro para fazer a leitura em tempo real. Foi verificado se as vidrarias e equipamentos estavam limpos, secos e em boas condições para uso. Iniciou-se o procedimento experimental pensando-se um béquer limpo e seco, esse valor foi tarado. Adicionou-se agua destilada em uma proveta de 50mL até atingir o menisco, e, essa agua foi transferida para o béquer, sendo assim pesada. O mesmo procedimento foi realizado com os 2 Balões Volumétricos, Pipeta graduada de 1mL e 10mL, Pipeta Volumétrica de 10mL e Bureta de 25mL. Aferiu-se a temperatura da água novamente e observou-se que permaneceu a mesma temperatura.

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