Corrosão
Por: jefersonroque • 12/5/2015 • Artigo • 2.135 Palavras (9 Páginas) • 174 Visualizações
Índice
1. Identificação 6
2. Resumo 7
3. Introdução teórica 7
3.1. Vertedor de soleira espessa horizontal 7
3.1. Determinação da Vazão Teórica 8
4. Materiais e Equipamentos utilizados 8
5. Procedimento 9
5.1. Relatório Fotográfico 9
6. Levantamento de dados e cálculos 10
6.1. Método para a determinação do coeficiente de vazão Cd 10
6.2. Primeiro levantamento 11
6.2.1. Cálculo da vazão teórica 1 (Qt1) 12
6.2.1. Cálculo da vazão teórica 2 (Qt2) 14
6.2.2. Comparação entre a vazão real e as vazões calculadas 15
6.3. Segundo levantamento 16
6.3.1. Cálculo da vazão teórica 1 (Qt1) 17
6.3.2. Cálculo da vazão teórica 2 (Qt2) 19
6.3.3. Comparação entre a vazão real e as vazões calculadas 20
7. Potenciais focos de erros 21
8. Conclusão 22
9. Referências 23
10. Apêndice 24
10.1. Teoria dos Erros 24
10.1.1. Erros estatísticos e sistemáticos 24
10.1.2. Estimativa do melhor valor Experimental 24
Índice de Figuras
Figura 1 - Vertedor de soleira espessa horizontal 7
Figura 2 - Vista do canal enchendo. Detalhe para extravasamento na lateral da soleira 9
Figura 3 - Vista do espaço de ar à Patm imediatamente após a soleira 9
Figura 4 - Vista lateral com remanso na soleira e o regime turbulento à jusante da soleira bem definidos 9
Figura 5 - Modelo para obtenção das medidas no canal durante o experimento 12
Figura 6 - Modelo para obtenção das medidas no canal durante o experimento 16
Índice de Tabelas
Tabela 1 - Valores do coeficiente de vazão Cd para vertedores de parede espessa 10
Tabela 2 - Levantamento das vazões reais. 1ª medição 11
Tabela 3 - Primeira medição. Resumo do levantamento de dados 12
Tabela 4 - Primeira medição. Cálculo da Vazão Teórica 1 - Qt1 13
Tabela 5 - Primeira medição. Cálculo da Vazão Teórica 2 - Qt2 14
Tabela 6 - Primeira medição. Resumo das vazões real e teóricas 15
Tabela 8 - Levantamento das vazões reais. 1ª medição 16
Tabela 9 - Primeira medição. Resumo do levantamento de dados 16
Tabela 10 - Primeira medição. Cálculo da Vazão Teórica 1 - Qt1 18
Tabela 11 - Primeira medição. Cálculo da Vazão Teórica 2 - Qt2 19
Tabela 12 - Primeira medição. Resumo das vazões real e teóricas 20
Índice de Equações
Equação 1 - Vazão teórica 1 8
Equação 2 - Vazão teórica 2 8
Índice de Gráficos
Gráfico 1 - Curva aproximadora para o Cd utilizando a soleira de comprimento igual à 0,20 11
Gráfico 2 - Primeira medição. Comparação entre as vazões real e teóricas 15
Gráfico 3 - Primeira medição. Comparação entre as vazões real e teóricas 20
Identificação
Professora: Christianne
Professora: Letícia Hidráulica II
IFSP - SPO - Engenharia Civil
Alunos Prontuário
Bruno Carvalheiro 1365436
Jeferson Roque 1364631
Maira Caroline 1364294
Ricardo Guedes 1361635
Welber Simões 1365428
Resumo
Este relatório foi desenvolvido a partir da aula de laboratório de Hidráulica II sobre o tema "Vertedor retangular de soleira espessa", e tem como objetivo apresentar uma comparação entre os valores de vazão medidos no experimento com os valores de vazão obtidos através de formulações empíricas já consagradas no campo de estudos da Hidráulica.
Introdução teórica
Vertedor de soleira espessa horizontal
Defini-se como vertedor retangular de parede espessa uma elevação no fundo do canal de uma altura P, lagura b e um certo comprimento e, suficiente para produzir a elevação do nível d'água a sua montante. Representamos o comportamento da veia líquida através dos desenhos abaixo, onde podemos observar um remanso (depressão) nas proximidades do bordo de montante e, a partir de então, um escoamento praticamente paralelo à crista.
Figura 1 - Vertedor de soleira espessa horizontal
Determinação da Vazão Teórica
A vazão teórica foi determinada através de duas equações para vazão obtidas a partir do material de aula, também disponíveis no livro didático, que:
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