Relatório Experimento Químico

Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Social, Tecnologia e Inovação – Centro Paula Souza

Etec Abdias do Nascimento

Equipe: Alexandre Brito Gomes,

Joana Maria Lima,

Leonardo Sorelli Gomes,

Marcos Pereira da Silva,

Sabrina Abreu Guerra,

Tamires Guimarães Luna.

Relatório de experimento químico.

Fevereiro de 2019

São Paulo

Alexandre Brito Gomes,

Joana Maria Lima,

Leonardo Sorelli Gomes,

Marcos Pereira da Silva,

Sabrina Abreu Guerra,

Tamires Guimarães Luna.

Relatório de experimento químico.

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                                                      Professor(a) orientador(a): Barbara Regina

                                                            Bouças Pontes.

Fevereiro de 2019

São Paulo

Introdução

O presente relatório traz informações detalhadas dos processos e etapas do experimento proposto em aula. O mesmo consistia em observar e anotar as principais mudanças no modo de se dissolver um comprimido efervescente na água em diferentes condições.

Objetivos

 O objetivo principal do experimento era observar e registrar as principais diferenças no modo em que o comprimido é dissolvido, testando-o em água quente e gelada, com comprimido inteiro e também pulverizado. E logo após o término dos testes, deveríamos ter a capacidade de explicar química e fisicamente o porquê dos resultados que obtivemos.

Procedimentos

Depois de recebermos as instruções para a realização dos testes, começamos dividindo as funções entre cada um da equipe, em quem iria manipular os comprimidos, cronometrar o tempo das reações, anotar dados e cuidar da temperatura da água.

1. Começamos decidindo o modo em que o comprimido seria dissolvido e também a temperatura. Para o primeiro teste escolhemos o comprimido não pulverizado em água quente.

• Fomos ao balcão e com o auxílio da pipeta, colocamos 25ml de água a 60ºC em um Becker, para garantir a exatidão da temperatura utilizamos um termômetro.

1. Logo após fizemos a lavagem do Becker, para que ele recebesse mais 25ml de água a 60ºC, dessa vez o comprimido seria na forma pulverizada.

• Para quebra-lo em partículas menores, embrulhamos ele em um pedaço de papel para que pudéssemos fazer impactos sobre ele e transformá-lo em pó.

1. Após uma nova higienização, demos início aos testes na água fria.

• Adicionamos 25ml de água a aproximadamente 15°C com o auxílio de uma pisseta.
• Repetimos a lavagem do Becker, a dose da água e pulverizamos outro comprimido.

Resultados

Com os testes realizados e as anotações em mãos, conseguimos colher as informações organizadas na tabela abaixo:

Comprimido	Temperatura (°C)	Tempo da dissolução (segundos)
Não pulverizado	60	37,66
Pulverizado	60	14,74
Não pulverizado	15	171,9
Pulverizado	15	40,40

Para uma melhor visualização, passamos as informações coletadas para os seguintes gráficos:

[pic 2] [pic 3][pic 4][pic 5]

[pic 6][pic 7]

Conclusões

Com todas as informações em mãos, podemos realizar o fechamento do relatório utilizando apoio de pesquisas e dados concretos como base. Como já foi constatado anteriormente os testes foram feitos com água quente e fria. Vamos começar analisando o primeiro deles:

Água a 60°C: O maior tempo de dissolução ficou com o comprimido não pulverizado (37,66 segundos). Já o pulverizado precisou de menos da metade do tempo para se diluir completamente (14,74 segundos).

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