SOLUÇÕES E DILUIÇÕES
Por: csmartins23 • 2/3/2017 • Relatório de pesquisa • 914 Palavras (4 Páginas) • 716 Visualizações
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Centro de Ciências e Educação Superior a Distância
do Estado do Rio de Janeiro
Camila Da Silva Martins
SOLUÇÕES E DILUIÇÕES
Magé, 22 de Outubro de 2016.
Objetivo da Prática
A partir de um soluto no estado sólido e da diluição periódica de uma solução concentrada, deseja-se conhecer os procedimentos envolvidos na preparação de soluções. Além de determinar as concentrações das soluções preparadas durante a prática através dos cálculos apresentados no conteúdo teórico.
Introdução Teórica
Soluções são misturas homogêneas, ou seja, misturas onde não há como diferenciar visualmente cada um dos seus componentes. As soluções podem ser líquidas, sólidas e até mesmo gasosas, podendo citar como exemplos o refrigerante, o cobre e o ar atmosférico respectivamente.
As soluções são formadas por soluto e solvente. O primeiro, em menor quantidade, será dissolvido pelo solvente, geralmente em maior quantidade.
Materiais
- 3 balões volumétricos de 100 ml
- Pisseta
- Funil
- Bastão de vidro
- Becher de 40 ml
- Balança de precisão
- Pipeta descartável de 3 ml
- Proveta graduada
- 2 gotas de violeta de gengiana
Reagentes
- 5,85g de NaCl (cloreto de sódio)
- 100 ml de água
(Solução: 1 mol/L)
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Procedimentos:
Parte 1
- Encontramos a fórmula do cloreto de sódio (NaCl), empregado como soluto, e sua massa molar de 58,5g.
- Determinamos que a massa de NaCl utilizada seria de 5,85g para a preparação de 100 ml de solução por 1 mol/L.
- Utilizamos a balança de precisão para descontar o valor do bécher e então pesar a massa desejada de NaCl.
- Com o auxílio de uma pisseta, colocamos um pouco de água no bécher e dissolvemos parcialmente o soluto com a ajuda do bastão de vidro.
- Completamos o nível de água no bécher (aproximadamente 30 ml).
- Transferimos a solução para um balão de 100 ml com a ajuda de um funil.
- Lavamos o bécher e o funil, com a ajuda da pisseta e assim garantimos que todo o soluto esteja na solução resultante.
- Adicionamos 2 gotas de violeta gengiana.
- Completamos o volume do balão volumétrico.
- Tampamos o balão e agitamos para ajudar na homogeneização da solução.
- E assim obtivemos nossa solução A.
Parte 2
- Com o auxílio de uma pipeta e um funil, transferimos uma amostra de 10ml da solução A para um balão volumétrico de 100 ml.
- Adicionamos água, com a ajuda da pisseta e um funil, até completar o volume do balão.
- Agitamos para homogeneizar a solução.
- Obtivemos nossa solução B.
- Da solução B, transferimos uma amostra de 10 ml para um terceiro balão volumétrico de 100 ml.
- Completamos o nível do balão com água e auxilio dos materiais citados anteriormente.
- Agitamos e assim homogeneizamos a solução.
- Obtivemos a solução C.
Observações
A principal observação foi a diminuição da concentração, através da observação da mudança de cor. A solução A, por estar mais concentrada, apresentou uma cor mais forte. Enquanto as próximas soluções (B e C), derivadas de A, apresentaram cores cada vez mais fracas, devido a menor concentração.[pic 6]
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Cálculos
- Determine a concentração das soluções preparadas a partir da diluição das alíquotas retiradas. Demonstre todos os cálculos empregados.
NaCl: 58,5g
Solução: 1 mol/L
Volume: 100 ml ou 0,1 L
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M x mm x v = m
m = 1 x 58,5 x 0,1
m = 5,85g
- Calcule a concentração final, caso você preparasse uma nova solução com uma alíquota de 10 ml da solução B e 20 ml da solução C sem adição de água.
VA= 10ml VB= 100ML
MA= 1 mol/L MB= ?
MA x VA = MB x VB
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MB= 0,1 mol/L
MB = 0,1 mol/L MC = ?
VB = 10 ml ou 0,01 L VC = 100 ml ou 0,1 L
MB x VB = MC x VC
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MC = 0,01 mol/L
MB = 0,1 M MC = 0,01 M
VB = 10 ml ou 0,01 L VC = 20 ml ou 0,02 L
Mf = ?
Mf x Vf = MB x VB + MC x VC
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