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Tabela periódica de Mendeleev

Artigo: Tabela periódica de Mendeleev. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  14/10/2014  •  Artigo  •  403 Palavras (2 Páginas)  •  230 Visualizações

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A tabela periódica atual é constituída por 18 famílias.

 Existem, atualmente, duas maneiras de identificar as

famílias ou grupos. A mais comum é indicar cada família

por um algarismo romano, seguido das letras A e B, por

exemplo, IA, IIA, VB. Essas letras A e B indicam a posição

do elétron mais energético nos subníveis.

Um fluxo de partículas alfa (α) é emitido pelo elemento radioativo Polônio (Po) (fonte de partículas alfa) em lâminas de ouro. Ele observou que as partículas alfa atravessavam a lâmina em linha reta, mas algumas se desviavam e se espalhavam.

Mas porque somente algumas partículas se desviavam enquanto as outras atravessavam a lâmina em linha reta? Somente em 1911, Rutherford esclareceu esse fato. Ele decifrou o que os resultados experimentais realmente significavam:

1. Na eletrosfera dos átomos de ouro existem espaços e algumas partículas atravessavam a lâmina passando por tais espaços.

2. As partículas alfa se desviavam porque colidiam com o núcleo dos átomos de ouro.

3. O núcleo é positivo, por isso repele as partículas alfa de carga positiva.

4. O núcleo é pequeno em relação ao átomo.

Através dessas observações, Rutherford criou seu próprio modelo atômico que acabou substituindo o modelo de Thompson.

Assim concluiu que um átomo é composto por um pequeno núcleo carregado positivamente e rodeado por uma grande eletrosfera, que é uma região envolta do núcleo que contém elétrons. No núcleo está concentrada a carga positiva e a maior parte da massa do átomo.

*ÁTOMO MODERNO

O átomo de Rutherford é o que mais se aproxima do átomo moderno.

Em 1914, Rutherford demonstrou a existência de uma partícula que tem uma massa muito maior do que o elétron e tem a carga igual em grandeza à de um elétron, mas de sinal oposto, isto é, positivo ao invés de negativo. Rutherford sugeriu que a carga positiva de um núcleo atômico deve-se à presença de um número destas partículas, que em 1920 ele denominou prótons.

Rutherford concluiu que, embora os prótons contivessem toda a carga do núcleo, eles sozinhos não podem compor sua massa. O problema da massa extra foi resolvido quando, em 1932, o físico inglês J. Chadwick a denominou de nêutron. Hoje, acreditamos que, com uma exceção, o núcleo de muitos átomos contém ambas as partículas: prótons e nêutrons, chamados de núcleos (exceto o núcleo de muitos isótopos comuns de hidrogênio que contém um próton e nenhum nêutron). Portanto, pela convenção, um próton tem uma carga de +1, um elétron de -1 e um nêutron de 0.

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