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Ácidos amino neutros neutros

Tese: Ácidos amino neutros neutros. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  9/6/2014  •  Tese  •  1.873 Palavras (8 Páginas)  •  577 Visualizações

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Aminoácidos polares neutros:

Apresentam radicais que tendem a formar pontes de hidrogênio.

Serina: OH-CH2- CH (NH2)- COOH

Treonina: OH-CH (CH3)- CH (NH2)- COOH

Cisteina: SH-CH2- CH (NH2)- COOH

Tirosina: OH-C6H4-CH2- CH (NH2)- COOH

Asparagina: NH2-CO-CH2- CH (NH2)- COOH

Glutamina: NH2-CO-CH2-CH2- CH (NH2)- COOH

Aminoácidos ácidos:

Apresentam radicais com grupo carboxílico.São hidrófilos.

Ácido aspártico: HCOO-CH2- CH (NH2)- COOH

Ácido glutâmico: HCOO-CH2-CH2- CH (NH2)- COOH

Aminoácidos básicos:

Apresentam radicais com o grupo amino. São hidrófilos

Arginina: HN=C(NH2)-NH-CH2-CH2-CH2- CH (NH2)- COOH

Lisina: NH2-CH2-CH2-CH2-CH2- CH (NH2)- COOH

Histidina: H-(C3H2N2)-CH2- CH (NH2)- COOH

Aminoácidos alfa

Fórmula geral

São aqueles que apresentam fórmula geral: R - CH (NH2)- COOH

na qual R é um radical orgânico. No aminoácido glicina o radical é o elemento H

O carbono ligado ao radical R é denominado carbono 2 ou alfa.

Simbologia e Nomenclatura

Na nomenclatura dos aminoácidos, a numeração dos carbonos da cadeia principal é iniciada a partir do carbono da carboxila.

Nome

(Escolhe um para saberes mais detalhes ) Símbolo Abreviação Nomenclatura

Glicina

Gly, Gli G Ácido 2-aminoacético ou Ácido 2-amino-etanóico

Alanina

Ala A Ácido 2-amino-propanóico

Leucina

Leu L Ácido 2-amino-4-metil-pentanóico

Valina

Val V Ácido 2-amino-3-metil-butanóico

Isoleucina

Ile I Ácido 2-amino-3-metil-pentanóico

Prolina

Pro P Ácido pirrolidino-2-carboxílíco

Fenilalanina

Phe / Fen F Ácido 2-amino-3-fenil-propanóico

Serina

Ser S Ácido 2-amino-3-hidroxi-propanóico

Treonina

Thr / The T Ácido 2-amino-3-hidroxi-n-butírico

Cisteína

Cys / Cis C Ácido 3-tiol-2-amino-propanóico

Tirosina

Tyr / Tir Y Ácido 2-amino-3-(p-hidroxifenil)propanóico ou paraidroxifenilalanina

Asparagina

Asn N Ácido 2-aminossuccionâmico

Glutamina

Gln Q Ácido 2-aminoglutarâmico

Aspartato ou Ácido aspártico

Asp D Ácido 2-aminossuccínico ou Ácido 2-amino-butanodióico

Glutamato ou Ácido glutâmico

Glu E Ácido 2-aminoglutárico

Arginina

Arg R Ácido 2-amino-4-guanidina-n-valérico

Lisina

Lys / Lis K Ácido 2,6-diaminocapróico ou Ácido 2, 6-diaminoexanóico

Histidina

His H Ácido 2-amino-3-imidazolpropanóico

Triptofano

Trp / Tri W Ácido 2-amino-3-indolpropanóico

Metionina

Met M Ácido 2-amino-3-metiltio-n-butírico

Alanina (Ala / A) Asparagina (Asn / N) Ácido aspártico (Asp / D)

Cisteina (Cys / C) Ácido glutâmico (Glu / E) Glutamina (Gln / Q)

Glicina (Gly / G) Histidina (His / H) Isoleucina (Ile / I)

Leucina (Leu / L) Lisina (Lys / K) Metionina (Met / M) Fenilalanina (Phe / F)

Prolina (Pro / P) Serina (Ser / S) Treonina (Thr / T) Triptofano (Trp / W)

Valina (Val / V) Taurina

Destino cetogênico

Quando o álcool restante da quebra dos aminoácidos vai para qualquer fase do Ciclo de Krebs na forma de Acetil coenzima A ou outra substância.

Os aminoácidos que são degradados a acetil-coa ou acetoacetilcoa

são chamados de cetogênicos porque dão origem a corpos cetônicos. A sua capacidade de formação de corpos cetônicos fica mais evidente quando o paciente tem a diabetes melitus, o que vai fazer com que o fígado produza grande quantidade dos mesmos.

Destino glicogênico

Quando o álcool restante da quebra dos aminoácidos vai para a via glicolítica.

Os aminoácidos que são degradados a piruvato, a-cetoglutarato, succinil-coa, fumarato ou oxaloacetato são denominados

glicogênicos. A

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