ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES
Por: pintophilips • 8/10/2015 • Trabalho acadêmico • 2.911 Palavras (12 Páginas) • 264 Visualizações
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO – 6° SEMESTRE – TURMA N60
AMANDA TRINDADE FRAGA SIQUEIRA 349523
EDIMILSON PRATES 382003
ELISA EVANGELISTA 383706
FABRÍCIO DA LUZ PINTO 349533
SHANA CAROLINE MATHEUS CAVALHEIRO 364254
ATPS – ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES
PROFESSOR EAD: LUIZ MANOEL PALMEIRA
PORTO ALEGRE, 16 DE SETEMBRO DE 2014.
SUMÁRIO [pic 3]
1. INTRODUÇÃO...................................................................................................................3
2. A EMPRESA ......................................................................................................................4
3. PREVISÕES DE DEMANDA .............................................................................................5
4. ASPECTOS SAZONAIS ...................................................................................................5
5. FUNCIONAMENTO DA EMPRESA ..............................................................................6
6. PLANEJAMENTO E CONTROLE DE PRODUÇÃO................................................................5
7. PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO UTILIZADO PELAS EMPRESAS..........................7
8. GESTÃO DE OPERAÇÕES EM SERVIÇOS....................................................................10
9. RELATÓRIO FINAL...........................................................................................................12
10 CONCLUSÃO.....................................................................................................................13
11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................................................14
INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como objetivo nos dar uma visão do conceito estudado na disciplina de Administração da Produção e Operações colocando em prática tudo o que vimos em sala de aula.
Serão apresentados neste trabalho quais são e como são apurados os processos de demanda e programação de produção e como são resolvidos os possíveis contratempos referentes aos estoques negativos, também informações referentes ao Planejamento e Controle de Produção utilizado pelas empresas. Será abordado também os principais objetivos e a relevância do planejamento dos materiais requisitados pelo departamento de administração da produção e a importância do cálculo da capacidade de produção, a organização de informações para posterior tomada de decisão em uma unidade de negócios.
A EMPRESA
Para a execução do plano de produção, o grupo escolheu a empresa GUSA NORDESTE. Localizada na Rodovia BR 222 - Km 14,5 – Pequiá Acailandia - MA - Brasil, a empresa possui mais de 1.500 colaboradores. Nosso contato dentro da empresa será o Sr. Aílton de Oliveira, gerente de suprimentos.
A missão da empresa é atuar com qualidade, produtividade e segurança a fim de se obter excelentes resultados para os clientes, fornecedores, colaboradores e comunidade, entregando produtos renováveis de qualidade, garantindo os prazos de entrega, prestando ótimos serviços e minimizando os impactos ambientais inerentes a qualquer atividade produtiva.
A visão é se tornar um dois maiores e mais importantes Grupos Industriais do Brasil, sendo reconhecida mundialmente pela excelência operacional, qualidade dos produtos, reaproveitamento de subprodutos industriais e respeito ao meio ambiente.
Tem como valores oferecer produtos oriundos de energia renovável. Ser uma empresa ética, dinâmica e ambientalmente amigável. Investir em tecnologia, capital humano e meio ambiente. Proporcionar desenvolvimento humano, excelentes resultados para seus fornecedores, colaboradores, clientes e comunidade.
A Gusa Nordeste comercializa ferro gusa. Por isso, trabalha para identificar as diferentes necessidades e desenvolver soluções inteligentes. Seu principal público alvo são as indústrias ligadas à construção civil, agropecuária e automotiva.
Abaixo será demonstrado como são calculadas as previsões de demandas, averiguando o aspecto sazonal, e, a partir dessas informações, entender como são programados os processos de produção, como são controlados os estoques de matérias primas e os tempos de máquinas e horários de funcionários operacionais.
PREVISÕES DE DEMANDA
As previsões de demandas são calculadas, pois a siderúrgica trabalha com a lei de oferta e procura. Significa, portanto, que o mercado interno ou externo, dita as regras com relação à produção mensal. A compra dos materiais depende do número a ser fabricado. O estoque é verificado através da demanda de produção do ferro gusa. Seu principal comprador é os USA, ultrapassando até mesmo o Japão. Um terço da produção é destinado ao mercado interno. Como a quantidade é antecipadamente sabida, trabalhamos com estoque mínimo para produção de 20 dias e nos períodos chuvosos, quando a produção do carvão vegetal cai, então abastecemos o estoque para 30 dias. A entrada de insumos é controlada por balanças precisas e à medida que vão sendo usadas vão sendo dadas baixas nos estoques. É importante informar que nos períodos chuvosos a oferta de carvão vegetal diminui drasticamente, o que provoca alterações no processo produtivo. Os custos para produção de aço aumentam, para isso tomamos medidas que procuram reduzir esses impactos como o procedimento de “blindagem” que consiste na mistura de carvão vegetal seco com o carvão úmido, ocasionando assim diminuição nos impactos provocados pela entrada de carvão úmido.
As vendas são feitas de forma antecipada, geralmente ocorre 65 dias antes do inicio da produção. Com base nisso programamos o início do processo produtivo a começar pela aquisição de insumos como o minério de ferro, carvão vegetal, o calcário e os materiais intermediários.
ASPECTOS SAZONAIS
A sazonalidade funciona como as demais atividades do país: lei da oferta e da procura. Podendo ser influenciada pela variação do dólar e pela oferta de sucata no mundo todo, um importante elemento na composição do aço e é usada na produção industrial como sendo o principal elemento metálico na carga de fornos elétricos.
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