Analise de investimento
Por: beladojardim • 4/6/2015 • Trabalho acadêmico • 1.543 Palavras (7 Páginas) • 372 Visualizações
Faculdade Anhanguera de Osasco
Universidade Bandeirante Anhanguera – Osasco
ATPS ANALISE DE INVESTIMENTO
ETAPA 4
OSASCO
2015
FERNANDO PINHEIRO RA: 6660322909
ROSA ALVES RA: 1299521571
THAYNÁ KAROLINA ROCHA PAES RA: 6814008376
THALITA KATARINA ROCHA PAES RA: 6819392030
WESLEY ALVES CARDOSO RA: 6691437871
VAGNER LAURINDO RA: 6277274584
ADMINISTRAÇÃO
ATPS ANALISE DE INVESTIMENTO
ETAPA 4
Trabalho de Conclusão do Curso: Análise de Investimento presentado a Universidade Anhanguera para a avaliação sob ao orientador: Profº. Wagner de Almeida
OSASCO
2015
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 4
2 ETAPA 4 5
2.1 Passo 1: Risco e Volatilidade 5
3 CALCULO DE RETORNO ANUAL (CRA) 7
4 PAY BACK 8
5 VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL) 9
6 TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) 10
7 CONCLUSÃO 11
8 BIBLIOGRAFIA 12
OSASCO
2015
1 INTRODUÇÃO
Nessa etapa da ATPS iremos abordar a empresa AREA ESTACIONAMENTO, na parte financeira com o detalhamento do Fluxo de Caixa e com a Visão de Risco e Volatilidade que é uma medida de dispersão dos retornos de um título ou índice de mercado, que mostra a intensidade e a frequência das oscilações nas cotações de um ativo financeiro, o qual pode ser ação, título, fundo de investimento ou ainda, de índices das bolsas de valores considerado um determinado período de tempo. Esta variável a volatilidade é um dos parâmetros mais frequentemente utilizados como forma de mensurar o risco de um ativo considerado.
Junto a esse fator demonstraremos o Calculo de Retorno Anual (VPL) de cinco anos, incluindo Taxa Interna de Retorno (TIR), onde será analisado e verificado através das ferramentas citadas, se é viável este investindo no ramos de estacionamento.
OSASCO
2015
2 ETAPA 4
2.1 Passo 1: Risco e Volatilidade
Na hora de aplicar seus recursos, a maior parte dos investidores acaba sempre olhando para a rentabilidade. Porém o bom investidor sabe que a escolha da melhor alternativa para seu dinheiro passa pela análise de risco e retorno. Muitas vezes, a rentabilidade não é compensada pelo aumento de risco.
O risco é a chance do retorno de um investimento ser diferente do que foi feito inicialmente, o que inclui perder uma parte do valor que você aplica ou pior, todo o investimento. Um ativo arriscado é aquele que tem mais chance de perda, enquanto um ativo seguro é aquele que a probabilidade de perda é mínima.
Temos dois tipos de riscos, os sistemáticos que podem ser conhecidos também como risco de mercado e não sistemático. O risco sistemático está ligado de forma inseparável a um segmento ou ao mercado como um toldo, um exemplo é o aumento de taxas de juros, crises politicas, mudanças no cenário internacional, etc...
O Risco não sistemático, conhecido como diversificável afeta apenas um ou um numero de ativos, exemplo é um problema de produção ou de logística pode afetar uma ação da empresa, mas o efeito será pouco notável o nulo.
A volatilidade é frequentemente associada ao risco. Como o risco precisa ser calculado, a volatilidade acaba sendo a medida utilizada. A volatilidade é a medida estatística da possibilidade de um ativo subir ou descer, comumente de forma significativa em longo prazo.
OSASCO
2015
Da mesma forma que o risco, volatilidade pode ser calculada de inúmeras formas. Uma delas é a variância ou o desvio padrão da rentabilidade histórica de um determinado investimento. Está é uma medida de volatilidade absoluta que pode ser mudada conforme o período de tempo determinado, sendo que na hora do calculo o período escolhido é de vital importância.
Há formas também de avaliar a volatilidade de maneira relativa, ou seja, em relação a volatilidade do mercado por exemplo. Uma das medidas mis usadas é o beta, que mede a volatilidade de um ativo frente a um índice de marcado.
Alguns termos como volatilidade histórica, implícita e real são comuns na hora de analisar o mesmo, de forma que vale a pena entender quais são as suas diferenças. Volatilidade histórica é aquela que é passada, já conhecida pelo mercado, a mesma é calculada com base em dados históricos. Ela é referência na hora de calcular uma volatilidade futura.
Volatilidade implícita pode-se descrever como a estimativa da volatilidade futura adotada pelo mercado. Pode ser obtida através de cálculos com preços e ativos negociados no mercado, principalmente os derivativos. É utilizada para calcular o preço de derivativos, como warrants. Uma observação é que ela nem sempre acompanha a volatilidade histórica.
Volatilidade Real,
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