As Privatizações

Introdução

Na ótica que o Brasil mostra aos brasileiros, nos deparamos com algumas formas de governo, onde se busca soluções ou embaraços para os brasileiros, a privatização por outro lado mostra, um país cada vez menos o estado e mais nós mesmo. Neste pequeno trabalho espero mostrar os pros e contras das privatizações de nossas empresas públicas e nossas estatais.

Para alguma empresa ser cedida à iniciativa privada, é preciso haver órgãos reguladores e fiscalizadores para cobrar que o serviço seja bem-feito, sem prejuízo às pessoas, e que haja contrapartidas de desenvolvimento ao país.

Deste modo vemos que de um lado, se não houvesse tanta corrupção e interesse político envolvido, as estatais poderiam ser tão eficientes e lucrativas quanto as privadas. Neste sentido são expostas os pros e contras da privatização. Muitos são defensores da privatização e veem como positiva e necessária para o país, segundo os defensores da privatização, geralmente pessoas de pensamento liberal na economia, essa prática é necessária para que o Estado brasileiro consiga ter um equilíbrio fiscal a contento para poder sonhar com novos ares e se preocupar com o que realmente precisa atenção.

A necessidade de privatizar vem do reconhecimento de que o Estado não é capaz de gerir tudo, com isso se torna bastante ineficiente em gerir a maior parte de seus recursos, seja pela falta de incentivos, seja pela troca de favores políticos, dentro da empresa públicas.

A iniciativa privada, por sua vez, seria muito mais eficiente na gestão das empresas e dos recursos. Empresas privadas não precisam abrir editais, que levam tempo e custam dinheiro, para contratação de funcionários ou serviços. Apenas abrem um processo seletivo e contratam os melhores candidatos sendo desburocratizada. Em empresas públicas, é comum ver cargos de confiança serem usados como troca de favores, ocupados por pessoas ligadas aos governantes ou a partidos específicos. Em empresas privadas isso, em tese, não acontece, por achar que as estatais são fonte de corrupção e têm seu desempenho prejudicado por negociatas políticas. Neste sentido quando há prejuízo, o governo recorre ao Tesouro Nacional para alavancar a empresa com dinheiro público. Empresas privadas, apesar de eventuais benefícios oferecidos pelo Estado, precisam andar sozinhas.

No modelo que nos mostra com a privatização, vemos uma grande vantagem da desestatização, além do aporte de dinheiro ao Tesouro após a venda da empresa: tira dos cofres públicos o enorme custo de ter de sustentar companhias que a cada trimestre, semestre o anual mostra dificuldades e falta de orçamente para custear suas demandas, muitas vezes criadas pelos próprios governantes

Já após uma privatização ou não da Eletrobrás, se visualiza que certamente no médio e longo prazo, teremos um setor mais eficiente e uma tarifa mais competitiva. Mas de outro lado, alguns são contra as privatizações expondo vários incidentes que esta decisão pode ocasionar, A defesa feita contra as privatizações é que o Estado não pode abdicar da sua responsabilidade e sua participação em setores da economia que são de interesse público fundamental, sob o risco de privar a população carente de receber recursos básicos, como água, energia elétrica, entre outros, alguns tem consigo que estas privatizações são impostas por alguns grupo econômicos e potencias mundiais e monopolização o mercado e engessando a liberdade econômica, alguns estudiosos veem que a iniciativa privada é mais eficiente do que o Estado e isso consideram com blefe do mercado, e que por isso deveria herdar a maior parte do patrimônio público brasileiro, nos mostra que as o privatizações feitas na nos anos 90 foram mal conduzidas, significando na prática uma “doação” de empresas públicas a grupos privados normalmente grupos “amigos” dos governantes que conduzem as privatizações. Uma das nossas realidades, é que o estado privatizando empresas fundamentais para o acesso dos mais carentes a recursos como como água, energia elétrica, fica afetado, por algum interesse pessoal ou capital.