Curso de Graduação em Engenharia Elétrica
Por: Ana Caroline de Souza Gomes • 22/11/2018 • Trabalho acadêmico • 4.868 Palavras (20 Páginas) • 126 Visualizações
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Universidade Estácio de Sá
Curso de Graduação em Engenharia Elétrica
Ana Caroline de Souza Gomes
Carlos Alexandre de Oliveira
Diana Motta dos Santos
Fábio Henrique Bastos
USINA HIDROELÉTRICA DE ICLA
Rio de Janeiro
Setembro 2017
Ana Caroline de Souza Gomes
André Luis Esteves da Rosa
Carlos Alexandre de Oliveira
Trabalho de Planejamento Energético: PCHs
Relatório apresentado como obtenção de nota parcial na disciplina de Geração de Energia Elétrica do curso de Graduação em Engenharia Elétrica da UNESA.
Professora: MARCIA ROSE A.DE M. A. RICETTA
Período: Setembro de 2018.
Rio de Janeiro
2018
Resumo
Uma Pequena Central Hidrelétrica (PCH) é uma usina de pequeno porte que produz energia elétrica utilizando-se das águas do rio. Esta energia é considerada uma fonte de energia renovável e limpa, já que não produz gás de efeito estufa. Uma usina é considerada PCH por causa da sua potência instalada e do tamanho do seu reservatório. De acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), para ser considerada uma PCH deve ter uma potência entre 1 MW e 30 MW e com área de reservatório de até 13 km².
A energia gerada na PCH é direcionada para o Sistema Interligado Nacional (SIN) e o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), que decide o destino da energia gerada de forma a atender as necessidades nacionais.
Lista de Ilustrações
Figura 1 – Esquema Básico PCH ........................................................................................08
Figura 2 – Mapa de Localização PCHs Brasil ....................................................................12
Figura 3 – Projetos Básicos Aprovados pela RES. 395/1998 .............................................12
Figura 4 – Participação de Renováveis na Matriz Energética .............................................15
Figura 5 – Capacidade Instalada .........................................................................................15
Figura 6 – Composição da Matriz Energética 2016.............................................................16
Figura 7 – PCH no PNE 2030 .............................................................................................17
Figura 8 – Potencial de PCH e Fontes Alternativas ............................................................17
Figura 9 – Matriz Elétrica Brasileira em 2030 ....................................................................18
Lista de Tabelas
Tabela 1 – Empreendimentos em Operações.......................................................................16
Tabela 2 – Comparativa entre PCHS e outras Fontes de Energia Renováveis ...................18
Sumário
1. Introdução ........................................................................................................................05
2.2 Regiões com Recurso Energéti ..11
2.3 Estudos Preliminar ..13
2.4 Participação na Matriz Energética e no Balanço Energéti ..14
2.5 Projeções ou Cenários para os próximos an ..16
2.6 Participações em Leilõ ..19
3. Conclusão 21
4. Referências Bibliográficas 23
- Desenvolvimento .............................................................................................................07
- Fundamentos da Geração Elétrica ...............................................................................07
- Componentes Básicos PCH....................................................................................08
- Vantagens da PCH .................................................................................................09
1. Introdução
A primeira micro central hidrelétrica que se tem notícia foi construída na Irlanda do Norte, em 1883, para fornecer energia para um trem elétrico a partir de duas turbinas de 52HP.
No Brasil, em 1883, foi montado, em Diamantina um esquema para aproveitamento de energia hidrelétrica com 12 KW, dois geradores acionados por roda de agua com um desnível de 5 m. Desde então, a evolução diversificada do setor energético foi prodigiosa e passou a influir em todos os setores da vida cotidiana. Dentro dessa diversidade, permaneceram, mais do que em nenhuma outra, as várias modalidades de centrais hidrelétricas.
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